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O PERIGO DE UMA HISTÓRIA ÚNICA

Por:   •  7/9/2020  •  Resenha  •  629 Palavras (3 Páginas)  •  188 Visualizações

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Nome: Wesley Pereira dos Santos                                   Nutrição- 1º período

Matrícula: 2019.2.04.003

Análise do vídeo: O PERIGO DE UMA HISTÓRIA ÚNICA

A palestra nos mostra o perigo da história única. A palestrante de nome Chimamanda, já inicia com um relato pessoal de sua vida quando criança, de suas conversas com sua mãe e de suas amigas. Fazendo contrapontos com o perigo de história única. Nesse sentido, ela faz uma reflexão desde a sua infância sobre determinados estereótipos e preconceitos que a cerca.

O perigo de uma história única pode se dizer que são os estereótipos que a gente tem em relação a qualquer coisa. A grande questão é que esses estereótipos e preconceitos só contam uma única versão da história. Como é bem abordado no vídeo pela palestrante. Quando a gente se depara com uma situação, e vê aquela situação a partir do um ponto de vista, você só vê uma parte da história. Isso não significa dizer que essa parte é mentirosa ou errônea, mas que existem outros pontos da história. Ou seja, é como dizer que essa parte é ou está incompleta.

Dizer que africanos passaram fome é mentira? Dizer que africanos viveram em guerra é mentira? Não, porém essa não é a única história que definem os africanos. A África não é só Angola. A África tem muitos outros países. Bem como, cada país da África tem suas particularidades. Além de que, em cada país da África existem pessoas estudando, pesquisando, trabalhando e vivendo como em qualquer outro lugar do mundo.

Portanto, pode-se dizer que olhar só de um lado da situação é dizer que lhe falta informação, que está incompleto. Como por exemplo, é o caso do Brasil, os estrangeiros têm uma visão de que os brasileiros só pensam em futebol e carnaval. É mentira? Não. Porém, existem muitas outras questões por trás disso. Dizer que o brasileiro é só isso é dizer que é incompleto. Nesse ponto, tira nossa dignidade enquanto brasileiros, porque esses estereótipos reduzem a uma história única, em um único aspecto. Não que seja mentiroso, mas é incompleto.

Quando se observa uma determinada situação, a gente observa apenas uma única história daquela situação. E uma única história não tem apenas dois lados, mas sim infinitos lados. Por isso, que é perigoso fazer determinados julgamentos com apenas um único lado da história.

Segundo a palestrante, quando se tem uma única versão da situação você está sendo desonesto com o outro, porque aquela determinada situação tem múltiplas interpretações. Além de que, eu posso enxergar determinada situação a partir das minhas interpretações. E isso implica que, as informações que são passadas para mim podem ser modificadas pelo fato de que não somos neutros. Pois, temos sentimentos, emoções e diversas questões que já estão no nosso interior, embutidas por diferentes aspectos.

Então, pode-se dizer que não dá para se analisar determinada situação de uma pessoa e ser neutro, porque somos seres humanos. Somos seres humanos que observa outo seres humanos. Então, quando se fazer uma observação de uma outra situação, ou de uma outra pessoa, não dá para ser completamente neutro, porque somos humanos, e que temos estereótipos, crenças e isso influencia consequentemente na percepção daquela situação.

Diante disso, sabendo que não se dá para ser neutro, posso receber a situação e já interpretar que outras histórias e que outras interpretações estão por trás disso que estou vendo, além dessa interpretação que imediatamente eu fiz. A partir disso, pode se refletir das tantas vezes que fizemos julgamentos precipitados de situações e não era bem aquilo. Era algo que você interpretou baseado a partir de uma única história diante daquele fato.

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