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O PROCESSO MIGRATÓRIO E SUAS INFLUENCIAS NA COSTRUÇÃO DO VALOR TRABALHO,REMUNERAÇÃO E RENDA

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Por:   •  12/11/2014  •  1.074 Palavras (5 Páginas)  •  576 Visualizações

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INTRODUÇÃO

O presente trabalho traz a história do PROCESSO MIGRATORIO E suas influencias na construção do valor do trabalho, remuneração e renda e suas bases com o capitalismo e a igreja católica. Neste, vemos a história em que a profissão de Assistente Social começou através da pobreza.

Com o surgimento do capitalismo, nada mais seria feito em troca, mas com o trabalho das pessoas, utilizando máquinas. Foi um momento de desenvolvimento e o avanço da tecnologia. Tudo isso era muito bom, pois um novo mundo surgia, gerando empresas e o reconhecimento do país.

O problema de tudo isso, era que os burgos eram minoria, então eram muitos sem nada e poucos com muitos. Um exemplo a ser dado é que não teria mais produção caseira, os mais pobres trabalhariam para os outros, os burgueses, ganhando o insuficiente para o sustento de sua família.

Todo esse acontecimento gerou revolta á muitos como relata os fatos historicamente, a informalidade sempre marcou as relações de trabalho brasileiras. Diversos estudos apontam para o crescimento dessa variável ao longo dos anos 1990. Entre as principais causas desse processo de informatização, destaca-se a reestruturação produtiva, os fenômenos de terceirização e terciarização, um aumento da participação das mulheres no mercado de trabalho, além da estagnação do processo migratório para as grandes metrópoles.

Esses fenômenos também acarretaram elevação das taxas de desemprego, principalmente nas regiões metropolitanas, verificado por distintas pesquisas domiciliares. Mais recentemente, os institutos de pesquisas têm apontado para um elevado índice de desemprego entre os jovens, impactado pela baixa escolaridade que contrasta com a demanda das empresas por profissionais com experiência.

DESENVOLVIMENTO

No decorrer dos tempos, o capitalismo surge como um grande divisor da história das sociedades e das relações entre os homens. Tal condição define, conseqüentemente, uma nova estrutura social, pois a concentração da propriedade dos meios de produção nas mãos de uma classe social representada por uma minoria da sociedade determinava o aparecimento de outra classe, constituída por aqueles que nada tinham a não ser a sua própria força de trabalho.

Com o capitalismo industrial e com o surgimento da sociedade burguesa no século XXI, surgiu à necessidade de querer uma vida melhor e muitos dos nordestinos procuram outras regiões para uma vida melhor e muitos de outras regiões mais desenvolvidas migram para o exterior e assim o Brasil como um país desenvolvimento perde, pois no nordeste não tem emprego e com isso eles migram para são Paulo, por exemplo, e com o aparecimento das classes sociais, a burguesia precisava de um profissional que cuidasse da área social. Na época não existia uma metodologia ou teoria sobre a profissão, com o passar do tempo, a profissão foi se estruturando e hoje é uma profissão com teorias e metodologias. A questão social era tratada pela igreja católica. Apenas realizando obras de caridade.

Quando o Brasil tornou-se república, igreja e Estado se separaram.

A partir de então, a questão social foi assumida como um problema real e que necessitava de profissionais capacitados, que pudessem fazer este trabalho de monitoramento da questão social.

A concepção de homem dos primeiros assistentes sociais situava-se no horizonte metafísico. Eles entendiam que o homem, como pessoa humana, era portador de “valor soberano a qualquer outro valor temporal” (FERREIRA, T.P, 1939, p. 28) e tinha sua existência regulada por duas instâncias, uma temporal e outra determinante sobre a primeira, atemporal, entendida como parâmetro último para a sua realização enquanto pessoa que caminha para a vida eterna.

O mercado de trabalho é o instrumento mais importante para a saída da condição de pobreza ou de indigência, ou seja, de inclusão social, segundo Ignacy Sachs (Sachs, 2006, p. 14). Por pobreza, entende-se a insuficiência de renda (familiar ou domiciliar) para atingir os requisitos mínimos de alimentação, moradia, vestuário, entre outros. A indigência é tratada na literatura como sendo a insuficiência de renda para cobrir os requisitos somente alimentares.

Assim, no desempenho de suas tarefas o ser humano sempre intervém na esfera da preservação da dignidade humana e do desenvolvimento da personalidade e a procura por uma vida melhor

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