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O Serviço Social

Por:   •  8/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  946 Palavras (4 Páginas)  •  120 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        

2        DESENVOLVIMENTO        

2.1        O ideário do branqueamento e a mestiçagem        

3        CONSIDERAÇÕES FINAIS        

REFERÊNCIAS        



  1. INTRODUÇÃO

Enumerando o Serviço Social com o período militar na política brasileira, juntamente com o questionamento da postura do o Estado liberal, o Estado intervencionista, e as obrigações educativas, políticas. A gênese da institucionalização do Serviço Social no Brasil como profissão. A implantação dos órgãos centrais e regionais da previdência social e a reorganização dos serviços de saúde, e assistência dilataram o mercado de trabalho para os profissionais da área social.


  1. DESENVOLVIMENTO

As políticas sociais brasileiras são oriundas do desenvolvimento urbano industrial, totalmente controlado por mecanismos governamentais contando com intervenção severa, tornando de qualidade questionável e até superando os modelos anteriores, que já eram de má qualidade, especialmente a questão da seguridade social por possuir cunho socialista arraigado, o modelo incorporado pelo governo federal excluía o ampara a população mais carente que ficou a mercê dos atendimentos filantrópicos, pode-se notar três tangentes: a restrição imposta pelas leis, influenciada pela falta de recursos disponibilizados; privatização da área da saúde, renegada pelo estado uma boa assistência oferecida pelo estado.

No período de 1977 a 1982 épocas que o regime militar começava apresentar falência, enfraquecido pelo intitulado “milagre econômico brasileiro”, faz renascer uma crise social de grande monta, afetando sensivelmente as questões sociais, tal crise se deve ao enfraquecimento da comercialização de petróleo, com baixa de recursos financeiros, repercutindo na eliminação com gastos sociais e em infraestrutura.

Os Movimentos sociais são retirados das discussões políticas, numa gestão onde fortaleceram as questões políticas. Mesmo sendo um momento de grandes transformações nas áreas social, econômica, política e cultural, os militares implantam uma gestão dominante e agressivamente autoritária e centralizadora de bens e consumo. Com agravamento da distribuição de renda e das riquezas nacionais.

O posicionamento na estrutura social e a função que ocupam no processo produtivo são elementos fundantes na constituição e emersão das articulações de respostas, mas pode também acontecer que, diante de um problema, existam diferentes respostas, fazendo crer, nesse caso, que as visões de mundo são elaboradas em um processo de constituição histórica, do qual as classes sociais são os verdadeiros protagonistas (ALENCAR, 1994).

Entre as décadas de 1960 e 1980 consta-se a aplicação do serviço social brasileiro é voltada, quase que exclusivamente, aos pobres desajustados e a situação de pobreza de grande parte da população, sendo aplicada intervenção de modo quase que individual aos portadores de uma necessidade particular, possuindo um perfil moralizador, maquiado por um perfil educador social.  

Nesse período a religião dominante era o catolicismo e dominado por uma classe ideologicamente militarista burguesa que pretendia impor uma visão da burguesia, sob a forma de humanismo.

Referenciando as teorias de Marx, afirma que:

“a classe dominante consegue impor” a sua ideologia porque além de deter a posse do Estado e dos principais instrumentos hegemônicos (escola, religião, imprensa) possui ainda o poder econômico que representa uma grande força na sociedade civil, pois controla a produção e distribuição dos bens econômicos e organiza e distribui as ideias. A força material dominante na sociedade constituise também a força espiritual dominante. (apud SIMIONATO, 1995).

Com várias transformações que denotaram maior importância ao Serviço Social e efetiva participação na aprovação de leis na Constituinte de 1988, onde encontramos Lei Orgânica de Assistência Social, (Abreu 2002). Destacando a incorporação da Política de Assistência Social como Direitos Sociais e definindo alterações nas práticas assistencialistas e filantrópicas.

A Psicologia Social agregando campo de saber como área do conhecimento científico, apresenta várias faces e questionamentos, se é possível falar da existência de uma psicologia com estudo e ação profissional dentro do campo da psicologia social crítica, uma denominação definida pelos estudiosos da psicologia social na América Latina, para diferenciar e conduzir os métodos teóricos e metodológicos da psicologia social desenvolvida na América do Norte. (FREITAS, 1998, p. 76).

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