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Os Dilemas Corneáramos do Seat Belt

Por:   •  4/10/2021  •  Resenha  •  365 Palavras (2 Páginas)  •  178 Visualizações

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Os Dilemas Cornelianos do seat belt

Dilema Corneliano: alguém é obrigado a escolher uma opção entre várias, que revelam um efeito danoso a própria pessoa ou alguém próximo a ela.

De acordo com os moralistas, falta moral na civilização industrial e pós. Técnica está mais dominantes e humanos mais fracos e amorais. Para descobrir onde está essa falta de moral deve se observar os não humanos.

Cenário:

Motorista entra no carro e não consegue dar partida porque está sem cinto e o carro não deixa.

Análise a partir da moral:

Motorista descuidado que não pensa sobre sua segurança

Máquina dominando o homem, que não se preocupa com liberdades individuais ou as diferentes situações

Análise sociotécnica:

Os responsáveis pela segurança no trânsito chegaram à conclusão que o motorista não era confiável moralmente o suficiente

Cinto de segurança passa a ser a regra moral

Motorista se protege antecipadamente contra a sua falta de moral e inércia; no fim ele se protege de si mesmo e confia em terceiros (cinto de segurança) para protegê-lo

Contradições do cinto:

Flexível quando o motorista está em segurança, mas rígido pra quando estiver em perigo

Fácil de apertar, porque senão ninguém o usaria, mas não pode ser desprender durante o acidente, porque aí perderia sua função. Mas tem que se desafivelar rapidamente pós-colisão para o motorista sair do carro capotado

Distribuição moral e tarefas:

Motorista: colocar e tirar o cinto; mais despreocupado

Dispositivo: uma hora é permissivo, outra é obrigatória; mais inteligente

Liberdade condicional: o homem não pode fazer movimentos bruscos para pode ser mover “livremente” dentro do carro

Liberdade suprema: it’s up to him to buckle up or not. Todo o trabalho de delegação moral se torna inútil se o motorista não colocar o cinto.

Mas e se o carro não der partida a menos que ele coloque o cinto? Ou e se ao fechar a porta o cinto já se afivela? Assim só teria carros com motoristas protegidos, não há como haver um motorista sem cinto. Nesses cenários é impossível não ser moral. No entanto, essa solução ameaça a liberdade individual.

Há uma diferença entre lei e força. Moralistas diferem “must do” e “to be able to do”. Former é humano e latter atribuído a técnicas funcionais

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