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Os Primórdios do processo de desenvolvimento brasileiro

Por:   •  22/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.483 Palavras (6 Páginas)  •  168 Visualizações

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INTRODUÇÃ

Desde os primórdios do processo de desenvolvimento brasileiro, o crescimento econômico tem gerado condições extremas de desigualdades espaciais e sociais, que se manifestam entre regiões, estados, meio rurais e o meio urbano, entre centro e periferia e entre as raças. Essa disparidade econômica se reflete especialmente sobre a qualidade de vida da população: expectativa de vida, mortalidade infantil e analfabetismo, dentre outros aspectos. O Tema deste trabalho ser diferente é normal? Busca ressaltar a conscientização das diferenças entre as pessoas e a importância das desigualdades.

DESENVOLVIMENTO

Brasília os resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad 2011) confirmam que a primeira década do século 21 no Brasil foi “inclusiva” do ponto de vista social, com robusta diminuição da desigualdade e redução da pobreza, na avaliação do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).O período guarda os melhores resultados desde quando o país produz estatísticas sobre distribuição de renda. “O Brasil está hoje no menor nível de desigualdade da história documentada”, disse o economista Marcelo Neri, recém-empossado presidente do Ipea. Segundo ele, o índice de Gini (indicador que mede a desigualdade) foi 0,527 em 2011 o menor desde 1960 (0,535) quanto mais próximo de zero menor é a desigualdade. Segundo Neri, a redução tem a ver com o crescimento da renda per capita nos diferentes estratos sociais. Entre 2001 e 2011, o crescimento real da renda dos 10% mais pobres foi 91,2%. Enquanto os 10% mais ricos, o crescimento foi 16,6%. Na opinião de Neri, a melhoria da renda na base da pirâmide relativiza o tímido desempenho das contas nacionais (medido pelo Produto Interno Bruto – PIB). Desde 2003, a Pnad aponta que a economia brasileira cresceu 40,7% (acumulado), enquanto a taxa do PIB foi 27,7% (acumulado). O primeiro dado mede a situação dos domicílios, o segundo indicador faz o somatório da riqueza produzida no país. “O que é mais importante?”, pergunta Neri ao avaliar que apesar dos “colegas macroeconomistas não estarem muito satisfeitos, mas quando a gente olha para o bolso das pessoas nota-se um crescimento chinês na base”, comparou.

A frase de Neri repete o raciocínio da presidenta Dilma Rousseff, que após a divulgação de projeção do Banco Central (em julho) de baixo crescimento do PIB este ano, disse que não é com esse indicador que se deve medir uma nação. “Porque uma grande nação, ela deve ser medida por aquilo que faz para suas crianças e para seus adolescentes”. Não é o Produto Interno Bruto, é a capacidade do país, do governo e da sociedade de proteger o que é o seu presente e o seu futuro, que são suas crianças e adolescentes, ” disse a presidenta na ocasião.Na opinião de Neri, os programas sociais estão bem focados e beneficiando os mais “pobres dos pobres”. Nas contas do IPEA, as transferências do Programa Bolsa Família são responsáveis por 13% da redução da desigualdade. De acordo com ele, o efeito é que a renda cresce mais entre os menos escolarizados, os pretos e pardos, as crianças de até 4 anos, a população do Nordeste e os residentes em áreas rurais historicamente os setores mais pobres da sociedade brasileira.Leia também:Mais de 50% dos brasileiros estão na classe média Delfim Netto: Economia brasileira em recuperação Rendimento do trabalhador brasileiro cresce e distância entre ricos e pobres diminui. Apesar dos bons resultados, a análise do IPEA sobre a Pnad (2011) mostra que a renda está crescendo nos setores econômicos que contratam mão de obra de forma precária e agregam pouco valor à economia, como a agricultura (86%) e as atividades domésticas (62,4%).

Desde que o mundo é mundo as pessoas lutam contra o preconceito. Índios, negros, judeus, mulheres, deficientes, classes menos favorecidas, homossexuais, todos experimentaram a dor que esse sentimento pode causar. Pessoas “condenadas” por causa da cor da pele, sua origem, genética, limitações, herança e preferências. E infelizmente sempre haverá alguém que se julgue melhor do que o outro, independente de qual seja a sua verdade. Quando pensamos em todo esse histórico, agradecemos pelo fato de que as coisas hoje em dia fluem melhor. A sociedade está um pouco mais tolerante e se ainda há preconceito, e ninguém duvida disso, o mesmo costuma se apresentar camuflado.A lei passou a valer mais. Preconceito racial dá cadeia, minha gente! Temos cotas nas universidades para afrodescendentes e pessoas de baixa renda. Com isso o número de universitários aumentou e, consequentemente o de pessoas no mercado de trabalho.Os homossexuais fizeram valer aquela expressão saíram do armário, e foram para as ruas. Hoje tem parada gay em vários lugares, a cada dia novos casais do mesmo sexo se encontram, casam, adotam filhos, constroem uma família. Agora o leitor me pergunta onde eu quero chegar com esse papo. Ao BBB 10, claro.

Considerada a mais diversificada da história do Big Brother Brasil, a décima edição do programa tem dado muito que falar graças ao seu elenco. Não porque conta apenas com mulheres lindíssimas, homens sarados ou vilões de dar medo.

Mas por ser o primeiro a ter um grupo de homossexuais declarados, sendo dois homens e uma mulher. Muitas dessas especulações em torno do programa se dão por conta da convivência entre esse trio com o resto da casa. O próprio apresentador já falou a respeito, dizendo como é bacana ver a forma que os brothers agem diante das suas diferenças. E agora que

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