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POLITICA SOCIAL DE ATENÇÃO À CRIANÇA

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Por:   •  1/10/2014  •  3.039 Palavras (13 Páginas)  •  259 Visualizações

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Política Social de Atenção à Criança, Adolescente e Idoso

Profa. Ma. Edilene Xavier Rocha Garcia Tutora Presencial: Rosilene Aparecida Lopes de Carvalho

Polo 7284: Americana-SP

Alunas:

Agda Cristina Demarchi RA: 328233 agda_cd@hotmail.com

Ana Maria de Souza Oliveira RA: 301866 ana_jfmg@yahoo.com.br

Maria Alexandra Vieira Alexandrino RA: 285775 maria_alexandras2@hotmail.com

Samira Ventura Meneguello RA: 285782 samira.vm@hotmail.com

Silvanira Pereira Sampaio RA: 333781 silvaniraps@hotmail.com

AMERICANA – SP

2013

Política Social de Atenção à Criança, Adolescente e Idoso

Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina do Curso de Serviço Social do Centro de Educação a Distância-CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP.

AMERICANA - SP

2013

SUMÁRIO

1- INTRODUÇÃO ....................................................................04

2- TEMA/PROBLEMA ............................................................05

3- JUSTIFICATIVA ..................................................................06

4- METODOLOGIA ................................................................07

5- CONCLUSÃO .....................................................................11

6- REFERENCIAS ...................................................................12

O IDOSO E O CONVÍVIO

1- INTRODUÇÃO

O presente Projeto de Pesquisa trata-se de uma proposta de um levantamento qualitativo sobre a inserção social do idoso na sociedade, a velhice ou terceira idade é uma fase do desenvolvimento humano caracterizado por mudanças fisiológicas, psicológicas e sociais. Há transformações sociais que influenciam no modo de vida dos seres humanos, na velhice, ocorrem muitas mudanças fisiológicas que influenciam na vida social destes indivíduos.

O aumento da expectativa de vida e a redução da taxa de natalidade, nas últimas décadas, determinou a expansão da quantidade de idosos em idade bastante avançada, dentre os quais é comum à ocorrência de doenças crônicas e limitações físicas e mentais. Cresce a necessidade de uma estratégia de provisão de atenção e cuidados específicos para este grupo populacional, que vão além daqueles normalmente oferecidos pela Previdência, pela Assistência Social ou pelas políticas no campo da Saúde Pública.

Os desafios a serem enfrentados são comuns à maioria dos países, a procura por esses serviços sociais tende a aumentar, é necessário orientar a formulação de políticas que contemplem a atenção adequada aos idosos dependentes do país, a custos sustentáveis. Qual o limite da atuação estatal, como reformular ou adaptar a estrutura tradicional das políticas de proteção social para atender ao crescente contingente de idosos em situação de dependência, qual deve ser o papel dos demais atores, dos próprios indivíduos e de suas famílias, como financiar o incremento na demanda e na complexidade dos serviços prestados.

O marco mundial que iniciou as discussões direcionadas aos idosos foi a Assembleia Mundial sobre o Envelhecimento, da Organização das Nações Unidas (ONU), este fórum ocorreu em Viena - Áustria, no período de 26 de julho a 6 de agosto de 1982, com representação de 124 países de todo o mundo, incluindo o Brasil, foi estabelecido o Plano de Ação para o Envelhecimento.

O Plano de Ação para o Envelhecimento é um importante documento de estratégias e recomendações prioritárias nos aspectos econômicos, sociais e culturais do processo de envelhecimento de uma população, destacam-se os seguintes princípios: a estipulação da família, nas suas diversas formas e estruturas, como a unidade fundamental mantedora e protetora dos idosos; cabe ainda às políticas sociais prepararem as populações para os estágios mais tardios da vida, assegurando assistência integral de ordem física, psicológica, cultural, religiosa/espiritual, econômica, de saúde, entre outros aspectos.

2- TEMA/PROBLEMA

É um desafio para as famílias e o poder público, o envelhecimento populacional é um fenômeno mundial cujas repercussões já podem ser percebidas na sociedade brasileira, onde o grupo de pessoas com idade superior a 60 anos é o que apresenta as taxas mais elevadas de crescimento. A necessidade de garantir qualidade de vida e bem-estar a esses cidadãos que, não raro, convivem com a redução mais ou menos grave de suas capacidades funcionais e requerem cuidados especiais.

A população brasileira vem envelhecendo de forma rápida, a necessidade urgente dos gestores e políticos brasileiros, em conjunto com a sociedade e num breve espaço de tempo, discutirem as políticas públicas de atenção ao idoso. Na década de 70 os idosos recebiam, principalmente, atenção de cunho caritativo de instituições não governamentais, tais como entidades religiosas e filantrópicas.

Mudanças socioculturais na sociedade relacionadas não apenas com a maior participação feminina no mercado de trabalho, mas também à alteração na estrutura das famílias, o papel tradicional da mulher é limitado e a redução do número de filhos por família também repercutiram na medida em que as gerações mais novas vêm encolhendo, diminui o número de cuidadores potenciais. Também ocorre a migração dos jovens em busca de oportunidades de trabalho e de estudo fora de seus lugares de origem afasta-os

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