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Por:   •  20/3/2014  •  2.605 Palavras (11 Páginas)  •  196 Visualizações

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2 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA

2.1 INFLAÇÃO

Inflação é a queda do valor de mercado ou poder de compra do dinheiro, ou seja, é um processo no qual o nível de preços está subindo e o dinheiro está perdendo o valor.

A inflação tem duas causas: inflação de custos e inflação de demanda.

A inflação de custos é o processo inflacionário gerado pelo aumento de custos de produção esse aumento tem as seguintes origens: aumento salariais, aumento dos custos das matérias-primas e o tipo de estrutura de mercado.

A inflação de demanda é o processo inflacionário gerado pelo aumento do consumo com a economia em pleno emprego, ou seja, ela refere-se ao excesso de demanda em relação a oferta de bens e serviços.

Vasconcellos e Garcia (2006) observam que uma séria distorção causada pela inflação é a redução do poder aquisitivo das pessoas, principalmente assalariados, que não tem seus rendimentos automaticamente aumentados quando os preços sobem.

Podemos ver a influencia da inflação na economia através dos noticiários.

Inflação acelera em agosto e registra alta de 0,24%

De acordo com o IBGE, o IPCA acumula alta de 6,09% nos últimos doze meses até agosto, ante o dado de 6,27% registrado até julho

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a principal influência para o resultado veio de Habitação, com impacto de 0,08 ponto percentual após repetir a alta de 0,57%. Já o grupo Saúde e Cuidados Pessoais subiu 0,45%, ante alta de 0,34% em julho, com impacto de 0,05 ponto percentual no índice de agosto.

Por outro lado, Alimentação e Bebidas mostrou variação positiva de 0,01% em agosto, depois de cair 0,33% no mês anterior, porém o impacto foi zero. O item leite longa vida liderou o ranking dos principais impactos do mês no grupo, apesar de a alta registrada em agosto, de 3,75%, ter sido inferior à de julho, de 5,06%.

No mês, a queda dos preços dos Transportes perdeu força, passando a uma queda de 0,06% em agosto após deflação de 0,66% em julho. Segundo o IBGE, o mês de julho acumulou o maior impacto da queda dos preços das tarifas.

De acordo com a reportagem a inflação teve alta, e um dos principais motivos foi à habitação.Mas esse não é o problema, pois muitos acreditam que a tendência da inflação é de aumentar, e o governo dá todas as pistas que isso vai acontecer realmente, em 2014 o salário mínimo vai aumentar, com isso o preço dos produtos também ira subir e conseqüentemente a inflação vai subir, o salário mínimo não consegue alcançar esse aumento de preço.

2.2 TAXA DE JUROS

A taxa de juros é o que se ganha pela aplicação de recursos durante determinado período de tempo,ou,alternativamente aquilo que se paga pela obtenção de recursos de terceiros (tomada de empréstimo) durante determinado período de tempo. A taxa de juros pode ser fixa (mantém-se estável enquanto o investimento ou se devolve o empréstimo) ou variável (é atualizada todos os meses,de modo a adaptar-se a inflação,a variação da taxa de câmbio e a outras variáveis).

Por fim a taxa preferencial de juros é uma porcentagem inferior àquela que é geralmente cobrada pelos créditos concedidos para a realização de certas atividades.

Podemos ver a influência da taxa de juros na economia através dos noticiários.

A concessão crédito no Brasil atingiu, em junho último, R$ 2,5 trilhões, volume que representa uma expansão de 563,8% sobre a quantia relativa ao mesmo mês de 2003, quando havia alcançado R$ 381,3 bilhões. Em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), que é o total da riqueza produzida no país, a taxa subiu de 24,7% para 55,2%. Os dados são do estudo feito pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).

O levantamento indica uma elevação maior entre as pessoas físicas. Esses tomadores ampliaram as suas demandas por crédito em 766,7%, nos últimos dez anos, passando de R$ 82,5 bilhões para R$ 715,2 bilhões, enquanto que o crédito tomado pelas empresas saltou de R$ 132,2 bilhões para R$ 730,3 bilhões, uma alta de 452,4%.

A taxa de juros caiu, na média, em 30 pontos percentuais. Era 56,7% em junho de 2003 e atingiu 26,5%, em junho último. Nas linhas restritas às empresas, o índice baixou de 38,6% para 19,3%, um recuo de 19,3 pontos percentuais. Para esses tomadores, o prazo médio para parcelar a dívida atingiu 30,1 meses, ante 5,7 meses oferecidos anteriormente.

Para as pessoas físicas, a taxa de juros reduziu de 81,4% para 34,9% ao ano, uma diminuição de 46,5 pontos percentuais. O prazo de pagamento, que era 9,8 meses, aumentou para 47,9 meses, correspondente a uma ampliação de 388,8%.

O diretor executivo de Estudos e Pesquisas Econômicas da Anefac, Miguel José Ribeiro de Oliveira, observou que as operações de crédito envolveram um ambiente de redução das taxas de juros e dos "s""preads" bancários (diferença entre os juros que o banco cobra ao emprestar e a taxa que ele paga ao captar dinheiro), além de aumento dos prazos médios de financiamento e de queda de 5,2 pontos percentuais na inadimplência.

Há condições favoráveis para se tomar empréstimo, pois a taxa de juros que no ano de 2003 era de 56,7%, hoje é de 26,5%, os numero de parcelas para se pagar a divida também estão favoráveis, pois no ano de 2003 eram 5,7 meses, hoje é de 30,1 meses. De 10 anos para cá o numero de empréstimos aumentou por causa dessas condições favoráveis.

2.3 TAXA DE CÂMBIO

A taxa de câmbio é o valor que uma moeda nacional possui em termos de outra moeda nacional, a taxa de câmbio é a medida de conversão da moeda nacional em moeda de outros países. A taxa de câmbio reflete,assim, o custo de uma moeda, em relação a outra, dividindo-se em taxa de venda e taxa de compra. Junto com a taxa de câmbio tem o mercado de câmbio é o ambiente (físico ou virtual) onde se realizam as operações de câmbio entre os agentes autorizados pelo Banco Central, e entre esses e seus clientes,também tem a política cambial que é o conjunto de medidas e ações do governo que influem no comportamento do mercado de câmbio e da taxa de câmbio.

Podemos ver a influencia da taxa de câmbio na economia através dos noticiários.

Para a taxa de câmbio, a estimativa foi reduzida pela segunda semana seguida e passou de R$ 2,35 para R$ 2,33 por dólar

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