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Relatorio De Oxirredução

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Por:   •  29/8/2013  •  2.160 Palavras (9 Páginas)  •  515 Visualizações

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 3

2. TEORIA 4

3. OBJETIVOS 5

4. MATERIAIS 5

5. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 5

5. CONCLUSÃO 13

6. BIBLIOGRAFIA 14

1. INTRODUÇÃO

Quando um corpo é lançado ao ar pode descrever movimentos diferentes, neste caso que é o lançamento horizontal de um projétil, têm-se dois movimentos simultâneos e independentes: Um movimento vertical, uniformemente variado, sob a ação exclusiva da gravidade. E um movimento horizontal uniforme, pois não existe aceleração na direção horizontal. No movimento vertical, atua a aceleração da gravidade (este movimento é visível a partir do momento em que é lançado o projétil, uma vez que o mesmo possuí apenas componente horizontal de velocidade inicial), enquanto que no movimento horizontal, não há a componente da aceleração a atuar sobre o projétil, daí que existe só e apenas movimento retilíneo e uniforme de velocidade sempre constante. Em relação à conservação da energia mecânica verificamos que quando um corpo está a uma determinada altura, ele possui energia potencial e à medida que vai caindo, desprezando a resistência do ar, a energia potencial do corpo que ele possui no inicio da trajetória vai se transformando em energia cinética e quando este atinge o nível de referência a energia é transformada em energia cinética na totalidade. Na ausência de forças dissipativas a energia mecânica total do sistema conserva-se, ocorrendo transformação de energia potencial em cinética e vice-versa. Um corpo está em queda livre quando não tem velocidade inicial e se encontra apena sob a ação da força gravitacional, tendo assim aceleração constante que corresponde à aceleração da gravidade (= 9,81 m/s²) O tempo que um projétil gasta para cair, quando lançado horizontalmente, é o mesmo que gastaria para cair em queda livre, visto que desprezando a ação do ar, todos os corpos lançados do mesmo local, sem resistência do ar, caem com a mesma aceleração, independentemente das suas massas. Essa aceleração chamada de força gravitacional que por sua vez varia com a altura onde o corpo está, mas devido à variação ser pequena, normalmente é desprezado e adotamos 9,81m/s².

2. TEORIA

Quando um corpo é lançado horizontalmente no vácuo, ele descreve, em relação à Terra, uma trajetória parabólica. Esse movimento pode ser considerado como o resultado da composição de dois movimentos simultâneos e independentes: Um movimento vertical, uniformemente variado, sob a ação exclusiva da gravidade. E um movimento horizontal uniforme, pois não existe aceleração na direção horizontal. Por exemplo, se uma arma dispara uma bala horizontalmente, esta continua a mover-se para diante, por causa da inércia, mas ao mesmo tempo sofre a ação da força da gravidade, que a puxa para a Terra. O resultado é que a bala descreve uma trajetória curva. Em cada ponto da trajetória, a velocidade resultante do móvel, é dada pela soma vetorial da velocidade horizontal, constante, e da velocidade vertical, variável. O fato de as duas velocidades serem independentes tem uma consequência importante: o tempo que um projétil gasta para cair, quando lançado horizontalmente, é o mesmo que gastaria para cair em queda livre. Ou seja, se jogarmos uma pedra horizontalmente, do segundo andar de uma casa, com uma velocidade de 10 m/s e deixarmos cair outra pedra ao mesmo tempo, ambas as pedras atingirão o solo no mesmo instante. Considere um corpúsculo é lançado horizontalmente, no vácuo, com velocidade inicial Vo, de uma altura H em relação ao solo, no instante ao qual se associa t=0. Para o estudo de seu movimento adotou-se um sistema de coordenadas (x O y) fixo no solo, com origem na posição de lançamento e com eixos Ox e Oy. O corpúsculo descreve uma trajetória que pode ser interpretada como resultante de dois movimentos independentes, a saber: (i)- um movimento retilíneo e uniforme, de velocidade Vo , que se desenvolve por inércia, na direção Ox. x = V o.t (ii)- um movimento retilíneo uniformemente variado, devido à aceleração da gravidade, na direção Oy. y = (1/2).g.t 2 As expressões (1) e (2) são as equações paramétricas do movimento. A partir delas, com simples eliminação do parâmetro t, obtemos a equação da trajetória no sistema coordenado adotado. De (1) vem: t = x/Vo , que levado em (2) obtém-se: y = (1/2).g.(x/V o ) ou Com g e V o constantes, e y =< H , concluímos que tal trajetória é um arco de parábola.

3. OBJETIVOS

Reconhecer no movimento de lançamento a combinação de dois movimentos retilíneos, utilizar as equações do movimento de queda livre para determinação do tempo de queda; medir o alcance médio e, através deste valor e do intervalo de tempo gasto no percurso, determinar a velocidade total no ponto de lançamento e ponto de impacto.

4. MATERIAIS

• 1 conjunto rampa de lançamento horizontal Moller

• 1 esfera de aço

• 1 régua centimetrada

• 1 fio de prumo

• Papel carbono, papel sulfite, fita gomada, circulímetro.

5. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS

Foram realizados 10 lançamentos, com o uso da rampa de lançamento, sobre o papel sulfite com carbono de acordo com a imagem 01.

Imagem 01.

Foi traçado no papel, um círculo cujo raio representa o “desvio” da medida do alcance. Seu centro foi marcado com a letra “B”. (Segue em anexo papel sulfite com o traço do circulo).

Com o uso do fio de prumo, foi assinalada a posição verticalmente abaixo a rampa de lançamento, marcada com a letra “A”, como na imagem 02.

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