Resenha Critica -12 Homens E Uma Sentença

RESUMO DO FILME DOZE HOMENS E UMA SENTENÇA -DO GÊNERO DRAMA, DIRIGIDO POR SIDNEY LUMET. O ROTEIRO DE REGINALD ROSE.

Um garoto latino-americano com 18 anos, está no banco dos réus, acusado de matar seu próprio pai, tem ao seu lado um advogado indicado pelo Tribunal, e se sentenciado como culpado será condenado a morte por injeção letal, sem direito a misericórdia.

Após a apresentação dos fatos, provas e testemunhas da defesa e da promotoria, a juíza orienta que os doze jurados se reúnam para decidir se o jovem é culpado ou inocente, sob a orientação que se houver dúvida absolvam o acusado.

O garoto foi criado em lugar pobre, era órfão de mãe, vivia com seu pai que, era um homem agressivo, e que já teve problemas com a justiça, além disso, era conhecido no bairro por ter histórico de vicio em jogos e drogas, além de ter inimizades por questões afetivas com mulheres de outros homens. O garoto tinha histórico de envolvimento em roubos, e brigas, e já havia ficado algum tempo em um reformatório na menoridade. O relacionamento entre os dois não era algo fácil, com histórico de diversas brigas e agressões, conforme apontado pelo próprio garoto. No dia do crime ouve uma discussão entre os dois, e o garoto chegou a gritar que ia “matar o pai”, após o garoto saiu, e no mesmo dia comprou uma faca, igual a usada no crime. Tudo indica que o garoto é o assassino do pai, até começar a reunião dos jurados.

A princípio onze, dos doze homens que estavam reunidos tinha um único objetivo, acabar rápido com a reunião, e irem para seus compromissos, e então é sugerido que se inicie logo a votação. Onze dos jurados votam a favor da sentença de morte, e um deles o jurado número oito, vota contra, por ficar em dúvida e não estar tão convencido das provas, causando um desconforto aos demais jurados.

O homem que votou inocente, foi criticado pelos demais membros do júri, porém pediu a palavra para se explicar, começou a expor suas dúvidas, expos as possíveis falhas que poderia haver nas provas e testemunhas, , considerando que um senhor de idade, que morava no mesmo prédio do réu, disse que ouvira os gritos durante uma briga entre o pai e o filho, que posteriormente foi em pouco tempo até o local para ver o acontecido, porém ele tinha um problema na perna e arrastava-a ao caminhar, sendo assim quase impossível chegar tão depressa ao local do crime caminhando e também ouvir os gritos, sendo que o trem passava por ali e fazia um enorme barulho.

Depois da explanação, todos foram contra a sua opinião, era este homem um arquiteto, e portanto minucioso com os detalhes, e se recusava a sentenciar alguém sem ter provas coerentes, que o convencesse.

Enquanto as horas iam passando, cada jurado foi interagindo com suas diferentes opiniões, e cada um foi revelando sua opinião e personalidade. Um segundo homem, um senhor calmo, e muito observador, mudou seu voto para inocente, o que causou um grande tumulto na sala.

Ambos, o senhor e o arquiteto, foram expondo várias falhas possíveis, o senhor muito observador questionou o testemunho da mulher, que depôs afirmando que viu o filho assassinando o pai, sendo ela uma senhora de quarenta e cinco anos, que morava em frente ao apartamento do réu, ele constatou que essa senhora

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