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Resenha Crítica De Volta ao Mosteiro

Por:   •  15/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  515 Palavras (3 Páginas)  •  6.943 Visualizações

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Resenha Crítica: De Volta Ao Mosteiro

        O livro, em seu contexto geral, é muito bom. Com o enredo focado na liderança novamente – a liderança também foi foco principal na primeira parte desta obra de James Hunter intitulada: “O Monge e o Executivo” – nos convida a refletir sobre como agimos no dia-a-dia, seja no trabalho ou no convívio familiar, demonstrando vários casos do cotidiano que passam despercebidos aos nossos olhos.

        Novamente, o protagonista principal do livro é o executivo John Daily, no qual volta ao mosteiro após dois anos de ter ido pela primeira vez juntamente com seus colegas de retiro. A idéia de reunir todos para este encontro foi do Sargento Greg, no qual o mesmo era um indivíduo áspero e coercitivo. Greg é a principal surpresa deste livro, demonstrando uma mudança radical em sua vida, partindo de seus atos e compreensão ao próximo. Todos olhavam Greg de forma admirada e espantosa devido as suas mudanças. O “vilão” deste livro é o pastor Lee, no qual demonstra ser uma pessoa mal humorada e frustrada.

        Mas John foi o que mais se sentiu frustrado comparado a todos do grupo, porque, após o término do primeiro retiro, ele se sentiu todo esperançoso e pronto para aplicar os novos aprendizados lecionados pelo grande – ex-empresário de sucesso – Monge Simeão. No começo a nova fase funcionou para John, mas, rapidamente, tudo desmoronou ao seu redor. Conflitos no trabalho e familiar começam a brotar em dobro, o deixando com o sentimento de frustração de não ter conseguido aplicar os métodos proliferados por Simeão.

        No decorrer desta obra ocorrem vários momentos de alegria, discussões, reflexões, lágrimas, etc. fazendo com que o leitor tenha empatia pelos personagens, se identificando com cada um deles atrelado ao seu cotidiano.

        Ao final desta obra, surge aquele novo sentimento de esperança, de todos os indivíduos envolvidos no enredo, em mudar seus atos ao cotidiano em que estão inseridos.

        Enfim, com foco principal na liderança, esta obra consegue, de forma simples e envolvente, convencer o leitor a rever seus atos do cotidiano, ter a capacidade de proporcionar-lhe a mudança necessária em sua vida, seja familiar, no convívio social ou no ambiente de trabalho. O ser humano é passível de mudanças, o que acaba sendo comum devido ao ciclo evolutivo da comunidade humana, mas essas mudanças podem tendenciar ao bem ou ao mal. O ser humano necessita de ser “lecionado”, afinal ninguém nasce sabendo tudo. O ser humano com empatia acaba sendo influência e fator primordial para um mundo melhor, no qual, infelizmente, há carência de mais pessoas assim. Mas a esperança é última que morre.

 

             

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