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Resumo: Tocqueville: A Democracia Na América

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Por:   •  24/2/2015  •  535 Palavras (3 Páginas)  •  2.195 Visualizações

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UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA

CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: CIÊNCIA POLÍTICA

DOCENTE: Jane Melo

DISCENTE: Caique Reis Lisboa

Resumo da obra de Tocqueville “A Democracia na América”

A obra foi escrita em dois volumes, o primeiro em 1835 e o segundo em 1840. Tocqueville foi para os Estados Unidos com o intuito de estudar a democracia na América e, escreve as suas obras com base nas suas experiências e estudos vividos em solo americano. Através da liberdade e da igualdade Tocqueville tenta explicar o desenvolvimento sociopolítico de países europeus em comparação ao dos Estados Unidos.

O francês Alexis de Tocqueville procurou na democracia americana a solução para a política, principalmente de seu país e da Europa. A liberdade de condições na américa era o que chamava mais atenção para o autor, que acredita num rápido avanço destas caracteristicas para a França. “Parece-me fora de duvida que, cedo ou tarde, chegaremos como os americanos, a igualdade quase completa.p.19” .

Tocqueville exalta o fato do povo ter soberania na América. Este princípio da soberania do povo não estava oculto como em outras nações, muito pelo contrário, ele estava diretamente presente nas realidades dos Estados Unidos e seria o principio gerador da maioria das colônias iglesas na América. Esta soberania popular americana é representada pelo fato de o povo escolher diretamente aqueles que criam as leis as executam.

O problema desta democracia era a presença da tirania. Para Tocqueville, neste sistema político quando alguém sofre uma injustiça, ele não teria a quem recorrer, pois o poder legislativo e a opnião publica nada mais seria do que o poder da maioria. E por mais injusta que seja a situação, o indivíduo só teria a se submeter a ela. Os povos democráticos tem um amor mais duradouro pela igualdade do que pela liberdade. A igualdade seria o principal numa democracia. Mesmo que o povo goste da liberdade, eles buscam incessantemente a igualdade, Tocqueville chega acreditar que o povo seria mais tolerante a pobreza, a babárie e a servidão do que a ausência da igualdade. Uma recusa à aristocracia.

Para Tocqueville os costumes e hábitos são as bases das leis. A exemplo da América, onde as leis e os costumes permitiram um povo democrático viver em liberdade. "A igualdade , e não a liberdade, constitui o verdadeiro sinal de democracia".

Tocqueville foi contra a aristocracia e ao individualismo: "O individualismo é a ferrugem das sociedades". Assim como deixa claro a sua opinião contra o Estado interventor, que seria um Estado despótico, onde a liberdade do cidadão sumiria. A democracia americana foi originada desde o início das colônias. Para ele os colonizadores tiveram grande influência na política dos Estados Unidos, a final "Os povos guardam sempre as marcas de sua origem".

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