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Resumo do Capítulo "Teoria das Relações Humanas" de CHIAVENATO

Por:   •  2/6/2021  •  Resenha  •  1.595 Palavras (7 Páginas)  •  353 Visualizações

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Gestão do conhecimento

        JANNUZZI, Celeste Sirotheau Corrêa; FALSARELLA, Orandi Mina;  SUGAHARA, Cibele Roberta. Gestão do conhecimento: um estudo de modelos e sua relação com a inovação nas organizações. Scielo. 2016 p.22 Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf/pci/v21n1/1413-9936-pci-21-01-00097.pdf> Acessado em: 15/10/2020

O trabalho a ser apresentado nessa resenha intitulado “Gestão do conhecimento: um estudo de modelos e sua relação com a inovação nas organizações.” de Celeste Jannuzzi, Orandi Falsarella e Cibele Sugahara investiga exemplos de gestão do conhecimento, buscando, desde a sua organização, especificar a conjuntura de sua efetivação nas organizações e sua relação com a atividade de progressão. No avanço do trabalho, expõe-se acerca da inovação e seu fundamento no conhecimento e na informação, objetivando os constituintes edificadores da informação e sua convergência para a criação de conhecimento. A partir de uma pesquisa de modelos de gestão do conhecimento, elaboram um material analítica de sua estrutura tendo seu embasamento na informação e no conhecimento, detalhamento suas particularidades para a operação concreta da gestão.

Os autores, Celeste Sirotheau Corrêa Jannuzzi é professora e pesquisadora do Centro de Economia e Administração da Pontifícia Universidade Católica de Campinas e doutora em Ciências da Comunicação / Ciência da Informação e Documentação pela Universidade de São Paulo – USP; Orandi Mina Falsarella é professor e pesquisador do Centro de Economia e Administração da Pontifícia Universidade Católica de Campinas e doutor em Engenharia Mecânica pela Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP;  e Cibele Roberta Sugahara é professora e pesquisadora do Centro de Economia e Administração da Pontifícia Universidade Católica de Campinas e doutora em Ciências da Comunicação / Ciência da Informação e Documentação pela Universidade de São Paulo – USP.

Sabe-se que na contemporaneidade, a meio de uma economia globalizada, o avanço de produtos e serviços e de procedimentos que trazem resultados e/ou empresas que se encarregam de uma posição relevante nas organizações na procura pela competividade, entendida como "a capacidade de um sistema – país, setor industrial, grupo de empresas ou uma empresa específica – de atuar com sucesso em um dado contexto de negócios" (WOOD Jr.; CALDAS, 2007, p. 70).

O entendimento que uma organização que deseja inovar deve acompanhar mudanças ou contribuir para elas no ambiente de negócios revela a importância da informação e do conhecimento no processo. Dessa forma, a informação possibilita que a organização consiga assimilar as mudanças e acompanhar os acontecimentos no ambiente de trabalho, visto que ela "converte-se em conhecimento no momento em que produz uma modificação na estrutura de conhecimento do receptor" (FERNANDEZMOLINA, 1994, p. 328).

             Notoriamente, a informação e o conhecimento são considerados elementos fundamentais para o desenvolvimento da sociedade. O interesse sobre esses temas é facilmente percebido no âmbito das teorias administrativas que, principalmente a partir da segunda guerra mundial, teve grande aumento no número de estudos que procuraram assinalar a relevância do conhecimento nas organizações.

Sob esse enfoque, a estrutura pensada para ambos os temas assim, viabilizando a geração e aquisição de diversos tipos de formas de como trabalhar o conhecimento. Mas qualquer que seja a perspectiva da discussão sobre os diferentes tipos de conhecimento, observa-se que a informação é determinante para a existência do conhecimento, possibilitando a geração de inovações nas organizações. Assim, no intuito de contribuir para a discussão sobre o tema é que se propôs o presente estudo, cujo objetivo é o de analisar modelos de gestão do conhecimento citados na literatura, procurando, com base em sua estrutura, caracterizar os atributos da informação no contexto de sua aplicação e sua relação com o processo de inovação nas empresas.

No capítulo 2 é apresentado o tema proposto, mostrando que a gestão do conhecimento tem como maior objetivo a ajudar organizações, empresariais, públicas e as ONGS em chegar no seu objetivo. No entanto, fica claro que esse estudo é virado completamente para empresas, sendo usado para tornar as empresas mais competitivas nos tempos atuais.

A maior meta desse estudo é deixar claro que o conhecimento pode ser um recurso gerenciável, e como pode ser feito essa gerência em cima das pessoas e o que isso pode gerar. E a gestão de conhecimento pode ser dividida em duas ideias, a aprendizagem organizacional que é descrita da maneira de como gerenciar o processo de aprendizagem em uma organização, e a segunda ideia já é a própria gestão do conhecimento que é descrita como a construção e a aplicação do conhecimento. Devido as descrições, os estudos apontam que a aprendizagem organizacional é precursora da gestão de conhecimento.

Devido a essa pesquisa, é observado que ela auxilia na criação de metas e até o compartilhamento e o uso de conhecimento. A gestão de conhecimento é descrita no artigo como a “coordenação deliberada e sistemática de pessoas, de tecnologia, de processos e da estrutura de uma organização, a fim de agregar valor através da reutilização do conhecimento e da inovação. Esta coordenação é alcançada através da criação, do compartilhamento e da aplicação do conhecimento, bem como da preservação da memória corporativa através da armazenagem e recuperação das valiosas lições aprendidas e das melhores práticas, a fim de promover a aprendizagem organizacional.” E o reconhecimento da importância desse estudo gerou desenvolvimento de gestões, de metodologias, técnicas e ferramentas.

Entre as ferramentas há a construção de dois sistemas que recebem destaque no artigo, o Sistema de Apoio à Decisão e Sistemas Especialistas, projetados especificamente para propiciar o compartilhamento de ideias dentro da empresa. Mas não se constitui de forma simples a gestão de conhecimento, sendo que esse estudo não pode ser simplificado pois caso seja o seu objetivo pode ser inibido dentro das empresas. E outro erro tentar substituir esse estudo por tecnologias que espalham ideias e conhecimento, pois o artigo deixa claro que essas tecnologias podem acabar substituindo a gestão, e o correto a se fazer e combinar essas duas ideias e usarem ao mesmo tempo.

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