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Santa Luzia

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Por:   •  5/10/2014  •  1.535 Palavras (7 Páginas)  •  462 Visualizações

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Atividade de Autodesenvolvimento

Trabalho desenvolvido para a disciplina Ciências Sociais, apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na Atividade de Autodesenvolvimento.

a) Apresentação da cidade.

• Nome;

Santa Luzia

• Bandeira (se houver);

Brasão do Município é representado pelo Santuário de Santa Luzia em branco e três chaminés de indústrias em marrom, simbolizando a tradição e o progresso de Santa Luzia. Os referidos símbolos integram um escudo na parte inferior à esquerda e posterior à direita, separados por uma linha diagonal dividindo as cores azul e rosa. Em baixo e ladeando o escudo, encontram-se dois ramos na cor verde. Acima, uma coroa azul com os seguintes dizeres em amarelo: “SANCTA LUCCIA HODDIE HERI ET SEMPER NIHIL DEFICIT”.

• Localização (mapa, Estado, etc.)

Santa Luzia é um município brasileiro do estado de Minas Gerais, pertencente à Região Metropolitana de Belo Horizonte. Localiza-se a 19º46’11″ de latitude sul e 43º51’05″ de longitude oeste, a uma altitude de 751 metros. Situada à 27 km de Belo Horizonte. O município possui três vias de acesso com portais: via MG-020 ou Avenida das Indústrias; via MG-010 e MG-433 via São Benedito e via BR-381, através da Avenida Beira Rio AMG-145. Os portais marcam o limite da cidade com Belo Horizonte e Sabará e dão identidade ao município, além de fazerem parte do sistema de segurança da cidade.

• Número de habitantes;

De acordo com o Censo 2010 pelo IBGE é de 203.184 habitantes.

b) Descrição dos fatores locais produtores de cultura e que são típicos da cidade.

Os atrativos turísticos principais são: Igreja Matriz de Santa Luzia, a capela primitiva foi erguida por volta de 1701, em torno da qual se formou um rancho para tropeiros que vinham dos currais da Bahia para abastecer a região das minas. De 1744 a 1778 a primitiva capela sofreu várias alterações, tendo contribuído para isto o Sargento Joaquim Pacheco Ribeiro, em agradecimento à cura de sua visão. O apuro ornamental do seu interior reflete três fases estilísticas do período colonial. Além da excepcional qualidade de entalhe da 2ª fase do Barroco – Estilo D. João V, cuja presença de Aleijadinho é considerada, assim como o requinte Rococó e também a linguagem despretensiosa dos padrões neoclássicos. Foi inteiramente restaurada entre 1988 a 1992; Igreja de Nossa Senhora do Rosário, templo erguido pela irmandade dos negros nos primórdios do arraial. Em meados do séc. XVIII recebeu melhorias com apoio dos homens brancos filiados à confraria dos negros. Em 1756 o vigário de Roça Grande veio benzer solenemente essa nova capela. No início do séc. XX foi novamente reformada tendo gravado no frontão a data de 1909, provavelmente marco de conclusão das obras; Capela de Nosso Senhor do Bonfim, não há registro documental sobre a data e a responsabilidade da sua edificação. Pelas suas características construtivas e ornamentais, supõe-se que tenha sido construída em fins do séc. XVIII ou princípio do XIX. Possui um único retábulo dedicado ao Senhor do Bonfim, cuja imagem, em tamanho natural, é de rara beleza. Foi totalmente restaurada em 2007, retornando às suas características originais; Hospital São João de Deus e Capela, instalado por Lei Provincial de 02/04/1840 por empenho do 1º Barão de Santa Luzia, sob o patrocínio de São João de Deus, santo português, fundador da Ordem dos Hospitalares. O imóvel foi adaptado para esta finalidade, passando a ser administrado pela então formada “Irmandade da Misericórdia de São João de Deus”, que atua até hoje. Em seu interior encontra-se instalado, desde 1950, o retábulo dedicado a Nossa Senhora Sant’ Ana, pertencente à primeira capela erguida no antigo arraial de José Corrêa, origem da cidade, às margens do Rio das Velhas. Suas características construtivas e ornamentais remontam a primeira fase do Barroco Mineiro – Estilo Nacional Português. O retábulo foi totalmente restaurado em 2007 retornando integralmente às suas características originais; Solar Teixeira da Costa; um dos casarões mais belos do período colonial, erguido no séc. XVIII pelo vigário luziense, Manoel Pires de Miranda.

Em 1842, serviu de quartel-general dos bravos “LUZIAS”, forças rebeldes do império, durante a Revolução Liberal. Posteriormente foi ocupado pelas tropas legalistas vitoriosas do Barão de Caxias. Em meados do séc. XIX foi adquirido pela Baronesa de Santa Luzia funcionando como “Casa de São João de Deus”. No final do séc. XIX passou a pertencer à família Teixeira da Costa, nela residindo o importante Senador do Congresso Mineiro Manoel Teixeira da Costa. Atualmente pertence à municipalidade, abrigando a “Casa de Cultura” e o “Museu Aurélio Dolabella”; Capela do Instituto São Jerônimo, projetada pelo arquiteto modernista Raphael Hardy Filho (1917 – 2005) na década de 1940, abriga em seu interior o retábulo proveniente da antiga Fazenda da Baronesa, apresentando características ornamentais do período D.João V.; Solar da Baronesa, edificado entre o final do séc. XVIII e início do XIX, para abrigar a família do 1º Barão de Santa Luzia, Manuel Ribeiro Viana, Tenente Coronel, Comendador, comerciante, vereador, acionista fundador do Banco do Brasil e sua esposa Maria Alexandrina de Almeida, grandes beneméritos desta cidade. Em 1825 foi palco de uma grande festa em homenagem ao aniversário natalício e de aclamação do Imperador D. Pedro I. Em 1881 hospedou D. Pedro II e sua comitiva em viagem por Minas Gerais. Em seu interior encontra-se decoração nos estilos Rococó e Neoclássico e um lindo retábulo consagrado a Nossa Senhora das Dores; Marco Comemorativo da Ação

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