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Taylorismo E Fordismo

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Por:   •  9/9/2013  •  2.674 Palavras (11 Páginas)  •  682 Visualizações

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Taylorismo

Na Segunda Revolução Industrial houve a introdução de outras tecnologias para aperfeiçoar a produção de energia sem ser a vapor - a eletricidade e o petróleo. As novas fontes de energia possibilitaram o desenvolvimento de máquinas e ferramentas que fomentaram ainda mais a produtividade. Com essas inovações tecnológicas, algumas indústrias subverteram o modo de produção tradicional agregada ao pensamento do engenheiro norte-americano Frederick Winslow Taylor.

Quando Taylor iniciou seu estudo referente às ciências da administração, no começo do século XX, tinha como objetivo acabar com o desperdício, a ociosidade e morosidade operária. Em 1903 desenvolveu a técnica de racionalização do movimento, ou seja, analisou e controlou a ação do operário e da máquina em funções específicas, para serem aperfeiçoadas. Taylor acreditava que o aperfeiçoamento se conquista com a especialização. Pensando assim, ele propõe a divisão do trabalho em tarefas específicas, com execução repetitiva e contínua, no ritmo da máquina - motivo que o levou a receber críticas de robotizar o operário, limitar drasticamente sua expressão, impedi-lo de criar e participar do processo de produção. Contudo, os industriais não dispunham de mão-de-obra qualificada. Os trabalhadores eram imigrantes analfabetos de países distintos e não falavam o mesmo idioma.

Para que as idéias fossem aceitas na classe operária, os industriais começaram a premiar os funcionários que aumentassem o número de peças produzidas para além da média. Taylor se encontrava com os responsáveis e chefes das indústrias para tentar convencê-los a deixar a produção tradicional e adotar a administração científica. Logo suas idéias foram aceitas pelas indústrias americanas e de todo o mundo.

Fordismo

Fordismo é o nome dado ao modelo de produção automobilística em massa, instituído pelo norte-americano Henry Ford. Esse método consistia em aumentar a produção através do aumento de eficiência e baixar o preço do produto, resultando no aumento das vendas que, por sua vez, iria permitir manter baixo o preço do produto.

Os primeiros automóveis surgiram na segunda metade do século XIX. No entanto, eram tão lentos na locomoção que se igualavam às carruagens. Foram os motores a combustão desenvolvidos pelos alemães Benz e Daimler, na última década do século XIX, que incentivaram o rápido aperfeiçoamento dos automóveis.

Nesse contexto, destacam-se dois modelos de fabricação: o artesanal, de Rolls Royce, e o de construção de grandes séries, de Henry Ford; no D’modo artesanal, construíam-se e ajustavam-se as peças em cada carro, que compreendia num trabalho mais lento, portanto de maior qualidade, mas de alto preço. Já no Fordismo, a fabricação em série implicou na queda da qualidade dos veículos. Em contrapartida, o carro ficou mais barato, tornando-o um meio de transporte acessível às pessoas. Essa cadeia de montagem em massa se intensificou na segunda década do século XX.

A popularização do veículo particular estimulou as pesquisas para o aprimoramento e melhorias de rendimento (aumento de aceleração, velocidade, capacidade de carga) o que se traduziu no surgimento de novos problemas (freios, perfis mais aerodinâmicos, necessidade de tornar mais leve o peso. Assim, as montadoras iniciaram a corrida para oferecer novidades e captar clientes.

Quando ocorreu a crise de energia nos anos 70, houve um investimento maior das montadoras em fabricar automóveis de baixo consumo, de modo a atender a necessidade dos condutores de veículos daquela época. Na década de 80, elas introduziram o universo da eletrônica no mundo do automóvel.

O Fordismo é utilizado até hoje na fabricação de automóveis. Foi e continua sendo o único modelo de produção capaz de atender a demanda exigida pela sociedade atual. Com a crise econômica de 2008 e 2009 no sistema imobiliário dos EUA e sua conseqüência no mercado global, inúmeras montadoras sofreram uma enorme queda nas vendas e tiveram de demitir seus funcionários pela repercussão da crise também no mercado de automóveis.

www.geomundo.com.br/geografia-30108.htm

Eli Whitney Intercambialidade das Partes

Embora mais conhecido por sua invenção do descaroçador de algodão, o maior Eli Whitney inovação em longo prazo realmente foi pioneira na era da produção em massa e métodos de fabricação modernos, com base no novo conceito de peças intercambiáveis, assuntos que muito lhe interessavam. Armeiro francês Honoré Le Blanc de crédito é muitas vezes dado o crédito para a idéia de peças intercambiáveis. Em meados do século XVIII, Le Blanc propôs fazer peças de armas de padrões normalizados, utilizando gabaritos, matrizes e moldes. Uma vez que todas as partes seria a mesma, em seguida, uma parte quebrada pode ser facilmente substituído por outro lado, idêntica. No entanto, Le Blanc não ir muito longe com suas idéias desde gunsmiths outros temiam que seus one-of-uma espécie de armas logo se tornaria obsoleta. No entanto, Thomas Jefferson , então a viver em França, foi cativado com a idéia de permutabilidade e trouxe para a América, onde ganhou um público mais preparado.

Ao final da década de 1790, Whitney estava à beira da ruína financeira, contencioso descaroçador de algodão tinha tudo, mas sepultaram na dívida. Sua New Haven, Connecticut, a fábrica de beneficiamento de algodão, tinha queimado no chão, e contencioso foi drenando seus recursos restantes. Enquanto isso, a Revolução Francesa havia inflamado novos conflitos entre Inglaterra, França, e Estados Unidos. O novo governo americano, percebendo a necessidade de se preparar para a guerra, começou a rearmar-se a sério.

Em janeiro de 1798, a guerra pelo governo federal com medo France-Whitney concedido um contrato de 134.000 dólares para produzir e entregar 10.000 mosquetes. Com este contrato, Whitney refinado e aplicado com sucesso o seu "Sistema de Uniformidade" revolucionário na fabricação de componentes intercambiáveis. Embora tenha levado dez anos para entregar o último dos mosquetes, o investimento do governo e apoio permitiu Whitney para provar a viabilidade do seu sistema e estabelecê-lo como o autor-chefe da linha de montagem moderna.

Whitney demonstrou que máquinas-ferramentas-executado por trabalhadores que não requerem as habilidades altamente especializadas de armeiros, poderiam fazer peças padronizadas com especificações precisas, e que qualquer peça feita poderia ser usada como um componente de qualquer mosquete. A fábrica de armas de fogo que ele construiu em New Haven foi assim

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