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Tradução de Maria Ermantina Galvão. São Paulo: Mertins Fontes, 2001. [Partes para leitura: p. 5-26].

Por:   •  12/5/2019  •  Trabalho acadêmico  •  527 Palavras (3 Páginas)  •  259 Visualizações

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NOME: Luana Gabriele Lima de Oliveira

UNIVERSIDADE: Universidade Estadual do Oeste do Paraná

PROFESSORA: Sandra Cristiana Kleinschmitt

DISCIPLINA: Epistemologia das Ciências sociais

CURSO E TURMA: Ciências Sociais 1º ano

                                                  Ficha de Citação

DESCARTES, Rene. Discurso do método. Tradução de Maria Ermantina Galvão. São Paulo: Mertins Fontes, 2001. [Partes para leitura: p. 5-26].

“[…] Pois não basta ter o espirito bom, mas o principal é aplica-lo bem. As maiores almas são capazes dos maiores vícios”. […] (p.05).

“[…] gostaria muito de mostrar, neste discurso, quais são os caminhos que segui, e de nele representar minha vida como num quadro, para que todos possam julgá-la e para que, tomando conhecimento, pelo rumor comum”. […] (p.07).

“Assim, meu propósito não é ensinar aqui o método que cada um deve seguir para bem conduzir sua razão, mas somente mostrar de que modo procurei conduzir a minha”. […] (p.07).

“[…] Os que têm o raciocínio mais forte e melhor digerem seus pensamentos, a fim de torná-los claros e inteligíveis, sempre são os que melhor podem persuadir do que propõem, ainda que só falem baixo bretões e nunca tenham aprendido retorica ”. […] (p.11).

“Depois quanto as outras ciências, na medida em que tiram seus princípios da filosofia, eu julgava que nada de solido se podia ter construído sobre fundamentos tão pouco firmes”. […] (p.12).

“[…] por termos precisado ser governados muito tempo por nossos apetites e por nossos preceptores, frequentemente contrários uns aos outros, e porque uns e outros talvez nem sempre nos aconselhassem o melhor, é quase impossível que nossos juízes sejam tão puros e tão sólidos como teriam sido se tivéssemos tido inteiro uso de nossa razão desde a hora de nosso nascimento ”. […] (p.17).

“[…] Nunca meu proposito foi mais do que procurar reformar meus próprios pensamentos e construir um terreno que é todo meu. E se, tendo minha obra me agradado bastante”. […] (p.19).

“[…] resulta que, se tomassem alguma vez a liberdade de duvidar dos princípios que receberam e de se afastar do caminho comum, nunca poderiam manter-se no atalho que é preciso tomar para caminhar mais reto, e ficariam perdidos por toda a vida”. […] (p.20).

“[…] assim, em vez desse grande número de preceitos de que a lógica é composta, acreditei que me bastariam os quatro seguintes”. […] (p.22).

“O primeiro era de nunca aceitar coisa alguma como verdadeira sem que a conhecesse evidentemente como tal”. […] (p.23).

“O segundo, dividir cada uma das dificuldades que examinasse ”. […] (p.23).

 

“O terceiro, conduzir por ordem meus pensamentos ”. […] (p.23).

“E, o ultimo fazer em tudo enumerações tão completas”. […] (p.23).

“De fato, ouso dizer que a exata observação desses poucos preceitos que escolhera deu-me tamanha facilidade para destrinçar todas as questões abrangidas”. […] (p.25).

“Mas o que mais me contentava nesse método era que por meio dele tinha a certeza de usar em tudo minha razão, se não perfeitamente, pelo menos da melhor forma em meu poder”. […] (p.26).

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