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ANÁLISE DE CASOS E CONSTRUÇÃO DE UM CASO ORIGINAL CONFORME ORIENTAÇÕES DESCRITAS

Por:   •  19/6/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.098 Palavras (9 Páginas)  •  248 Visualizações

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INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS – CAMPUS MACEIÓ

CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS

ORGANIZAÇÃO E GESTÃO NA EDUCAÇÃO ESCOLAR

LUCIANA DA COSTA BULHÕES

PEDRO ARTHUR IZÍDIO CARNAÚBA SANTOS

SULAMITA MONTEIRO DOS SANTOS COSTA

RELATÓRIO SOBRE A 1.ª ETAPA DE ANÁLISE DE CASOS E CONSTRUÇÃO DE UM CASO ORIGINAL CONFORME ORIENTAÇÕES DESCRITAS NA 2.ª ETAPA – PRODUÇÃO DE CASOS

MACEIÓ

2018

LUCIANA DA COSTA BULHÕES

PEDRO ARTHUR IZÍDIO CARNAÚBA SANTOS

SULAMITA MONTEIRO DOS SANTOS COSTA

RELATÓRIO SOBRE A 1.ª ETAPA DE ANÁLISE DE CASOS E CONSTRUÇÃO DE UM CASO ORIGINAL CONFORME ORIENTAÇÕES DESCRITAS NA 2.ª ETAPA – PRODUÇÃO DE CASOS

Relatório da 1.ª etapa de análise de casos, realizada sob a orientação da Professora Mestra Siquele Roseane de Carvalho Campêlo, como requisito parcial para a composição da nota da AV-1, da disciplina de Organização e Gestão na Educação Básica.

MACEIÓ

2018

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO        3

1 INTRODUÇÃO        4

2 ANÁLISE DO CASO PROPOSTO        6

3 PROPOSIÇÕES PARA A SOLUÇÃO DO CASO ANALISADO        8

3.1 CAIXA DE SUGESTÕES/RECLAMAÇÕES        8

3.2 QUESTIONÁRIO DE SATISFAÇÃO        8

4 CRIAÇÃO DE UM NOVO CASO        9

4.1 AUTORES        9

4.2 TÍTULO        9

4.3 RESUMO        9

4.4 QUESTÃO A SER RESOLVIDA        10

4.5 REFERÊNCIAS ESPECÍFICAS        10

REFERÊNCIAS        11


APRESENTAÇÃO

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Visando à composição da nota a ser computada na primeira avaliação (AV-1) da disciplina de Organização e Gestão na Educação Básica, foram propostas à turma duas atividades: 1.ª) a análise de um caso, com vistas a apresentar uma (ou mais) atividades cotidianas diferentes para a solução do referido caso, à luz do guia de análise de Sá e Queiroz (2010) e, esgotados todos os passos da análise do caso proposto, proceder à socialização e discussão das soluções apontadas; 2.ª) a produção de um novo caso, sobre tema livre, sem a necessidade precípua de fornecer-lhe uma solução.

 

        . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

A Equipe.

1 INTRODUÇÃO

Este relatório possui duas finalidades: a primeira diz respeito à apresentação de uma solução para um caso dado e a segunda, à construção de um novo caso, com a devida observância das características de produção de um bom caso.

O caso que serviu de objeto de estudo da análise guiada trouxe à tona uma discussão que permanece urgente – o desafio de implantar a gestão democrática nas escolas da Educação Básica.

A gestão democrática pressupõe diálogo, discussão, liberdade para expressar opiniões, participação efetiva das tomadas de decisão e envolvimento de toda a comunidade escolar nas questões que afetam a todos os atores que fazem a educação em uma escola – do porteiro à direção e desta à comunidade. Para tanto, está preconizada na Constituição Federal de 1988, em seu artigo 206, inciso VI ¹, além da legislação própria do sistema de ensino – a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em seu artigo 3, inciso VIII ². Tais dispositivos, porém, ainda não dão conta da implementação efetiva da gestão participativa nas escolas.

O caso, intitulado “A chave da gestão democrática” traz uma reflexão sobre a visão de que a gestão democrática se restringe à existência e atuação do Conselho Escolar nas escolas e enfatiza que nem sempre esse conselho possui a efetividade necessária para os processos decisórios, apontando a necessidade de ampliar o olhar e enxergar a gestão democrática como mediadora do processo de ensino e aprendizagem.

Nesse sentido, a EPG Manuel Bandeira resolveu incentivar a construção de um aluno cidadão, a partir da instauração de um Conselho Escolar mirim, ao qual denominou de Conselhinho. Este, formado por representantes das turmas do Ensino Infantil ao Fundamental, passa a vivenciar um genuíno processo eleitoral, culminando em um ano de mandato.

Uma prática comum na escola era o estabelecimento de regras no início de cada ano letivo. O texto chama a atenção para a importância de se entender o significado de combinar, entrar em acordo em vez de impor regras que não serão seguidas. Assim, a criança proporciona momentos de escuta e debate com as representatividades que integram o Conselhinho, a partir de assembleias escolares para resolver questões relacionadas à coletividade, lançamento de propostas e instauração de regras. Quando o problema fica restrito à sala de aula, as discussões se dão em uma assembleia de classe; se ampliadas aos espaços de uso coletivo, seguem para a assembleia geral, que ocorre com frequência mensal. Assim, todos aprendem, desde a mais tenra idade, a argumentar e defender seus pontos de vista, adquirindo responsabilidades (e consciência plena destas), compreendendo as consequências de suas atitudes e tomando para si o espaço de protagonistas de suas experiências na escola e na vida.

Diante do exposto, foi lançado o seguinte questionamento: que estratégias do cotidiano escolar podem favorecer mecanismos de participação dos estudantes de todas as séries, na perspectiva da gestão democrática? A resposta segue na próxima seção.

2 ANÁLISE DO CASO PROPOSTO

Seguindo o guia de análise de casos proposto por Sá e Queiroz (2010), destacam-se os termos Gestão Democrática, Cidadania, Protagonismo e Coletividade, considerados importantes para a abordagem do caso.

A Gestão Democrática da Educação é uma luta que vem sendo travada há muito tempo, sempre buscando maior participação e acesso de todos à educação. [...]. Para tanto, precisa “desenvolver mecanismos para a participação de todos os segmentos escolares e comunitários nas decisões que cada um desses níveis precisa tomar” (BRASIL, 2007, p. 58).

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