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Economia de Consumo

Por:   •  2/6/2017  •  Trabalho acadêmico  •  734 Palavras (3 Páginas)  •  279 Visualizações

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Trabalho de Economia de Consumo

“Desenvolvimento do capital monopolizador”

SWEEZY, Paul. (1942). Teoria do desenvolvimento capitalista. Rio de Janeiro, Zahar, 1985. Cap. 14, “Desenvolvimento do capital monopolizador”.

O capitalismo tem uma tendência a fugir à livre concorrência entre produtores e se organizar em monopólios. Esta tendência está diretamente relacionada à organização do capital.

Crescimento do capital constante em relação ao variável

Crescimento da parte fixa do capital constante

Consequências: elevação no tamanho médio da unidade produtiva.

A competição acontece através do barateamento dos produtos, que por sua vez, ocorre mediante o aumento da produtividade do trabalho. Logo, os capazes de maior produtividade derrotam os menores.

 

Centralização e Concentração de capital

As consequências previstas por Marx para a lei geral da acumulação eram a concentração do capital (sinônimo de acumulação crescente) que caminha com uma produção em escala maior, e a centralização.

centralização 

- Reunião de capital já existente

- Pressupõe uma mudança na distribuição dos capitais. É uma forma de o capital produtivo mais flexível em formas moveis e fixas do ponto de vista das emissões de assunto. A crise de 1873 a 1896 trouxe a centralização com a absorção dos capitalistas menores e quebrados pelos maiores.

Sociedades Anônimas

Outro processo que contribuiu para a centralização foi a criação das sociedades anônimas, que existia desde o século XVI e supõe a fusão das empresas. O primeiro processo, consequência dessa crise, resulta, no limite, nos monopólios que surgem com a apropriação de empresas que se prejudicaram com a crise.

Consequências da centralização e concentração na composição orgânica do capital:

Eliminação da concorrência

Aumento da produtividade

A concentração e a centralização afetam a composição orgânica do capital – instrumento usado na concorrência para eliminar empresas no mesmo mercado a partir do aumento da produtividade. A mudança da composição orgânica do capital elimina a concorrência e caminha para a centralização.

A propriedade privada assume a forma de uma propriedade coletiva, um capital social, com a centralização. Todo o processo aumenta a escala da produção do excedente pelo modo mais simples pela concentração ou pelo modo selvagem, a centralização.

Sociedades anônimas são a união de capitalistas menores em um conjunto maior. Para Marx, as companhias ferroviárias não teriam existido sem as sociedades anônimas. As SAs assuem relações distintas dependendo do país onde é formada: na Inglaterra elas eram financiadas por indivíduos, já na Alemanha o financiamento vinha dos bancos.

Trustes, cartéis e fusões

Acordos tácitos entre empresas são observados nas crises, depois da segunda revolução industrial que envolveu a indústria pesada e dependia de grandes capitais. Os acordos são definidos entre grandes indústrias estipulando cotas de produção ou coordenação do preço, com ou sem respaldo do Estado. Os acordos podem ser informais, pool, trustes, cartéis ou fusões.

Os bancos, segundo Sweezy, assumem grande importância como principais acionistas das empresas. Também são os financiadores da indústria.

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