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Modelo de resenha crítica

Por:   •  3/4/2019  •  Resenha  •  657 Palavras (3 Páginas)  •  900 Visualizações

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[pic 1]   Centro Universitário de Brasília- UniCEUB Faculdade[pic 2]

Isabella Rosa Alvarenga

Isadora Santos Botelho Sabino

Laura Marcelino Dias Oliveira

Lucas Ribeiro de Sousa

Resenha crítica

Baleia Azul: do pensamento ao ato

Brasília

2018

Isabella Rosa Alvarenga

Isadora Santos Botelho Sabino

Laura Marcelino Dias Oliveira

Lucas Ribeiro de Sousa

Resenha crítica

                                       Baleia Azul: do pensamento ao ato

Trabalho para fins avaliativos da disciplina de Língua Portuguesa ministrado pela professora Larisse Lázaro Santos Pinheiro do curso de Publicidade e Propaganda do Uniceub.

Brasília

2018

Resenha critica

Higor Ferreira da Silva, João Victor Alves Barbosa. Baleia Azul: Do pensamento ao ato. Site: Psicologia.pt. 19.11.2017.

Higor Ferreira da Silva graduando em Psicologia pela Faculdade de Ciências humanas de Olinda em conjunto com João Victor Alves Barbosa, bacharel em Psicologia pela Faculdade de Ciências humanas de Olinda, são os autores do artigo Baleia azul: do pensamento ao ato, artigo que trabalha sobre a problemática do suicídio, buscando também a conscientização sobre os fatores por trás do ato, com enfoque principal no público infanto-juvenil.

Inicialmente os autores apresentam dados alarmantes sobre o aumento das taxas de morte autoprovocada entre os adolescentes de 15 a 29 anos, demonstrando assim que os jovens nessa fase começam a lidar com questões existenciais e tentam descobrir o significado da morte. Com a expansão das redes sociais, o jogo “Baleia Azul” provocou um surto primeiramente na Europa, causando repercussão mundial. O primeiro caso no Brasil foi relatado em abril de 2017, os participantes se submetem a 50 etapas desafiadoras que envolvem atividades de automutilação, assistir a filmes de terror, ouvir músicas psicodélicas por horas e o próprio suicídio.

 Os autores colocam o “jogo” não como o problema central e sim um elemento desencadeante das mortes, isto é, um recurso. Compreender o que antecede o comportamento é um dos objetivos do artigo, uma vez que uma sociedade insensível é um dos fatores que leva o jovem a acreditar que a morte é a única solução, buscando respaldo em Bedinelli, 2017 “ aumentou muito a oferta de drogas, que podem provocar transtornos psicológicos; há um estilo de vida em que se dorme cada vez menos, o que tem repercussões químicas no cérebro, como estresse e a depressão. As famílias também estão menores e os jovens passam muito mais tempo em atividades solitárias como o videogame, o que dificulta a criação de vínculos mais efetivos e de redes de apoio nas quais eles possam pedir ajuda”.

A psicóloga Karen Scavacini, coordenadora do Instituto Vita Alere de Prevenção e Posvenção Do Suicídio, ressalta que “não falar sobre o suicídio pode ter um efeito tão devastador quanto falar de maneira inadequada”. A série 13 Reasons Why, desencadeou a discussão sobre o tema e semanas após a exibição trouxe um retorno positivo, como o aumento de 445% dos pedidos de ajuda que chegaram por intermédio de e-mails ao Centro de Valorização da Vida, acrescenta-se ainda que para aqueles que possuem contato com uma ajuda psicológica ou que não apresentam uma alteração comportamental, a série foi capaz de despertar uma curiosidade positiva.

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