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Relaório E-book

Por:   •  6/5/2019  •  Trabalho acadêmico  •  720 Palavras (3 Páginas)  •  143 Visualizações

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UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU
UNIDADE MOOCA – JORNALISMO - NOTURNO






RELATÓRIO DA PRODUÇÃO DO EBOOK

INSTITUTO CATITU






BRENDA NERI - 816117560

EMILY SANTOS - 816154370

NÚBIA DA CRUZ - 816119565

RAFAEL DO CARMO - 81614118

TIAGO ANGELO - 8162257598





SÃO PAULO
NOVEMBRO/2017

O Projeto Interdisciplinar do 4º semestre propôs a produção de um livro institucional em parceria com uma instituição de serviço social. Nossa equipe entrou em contato com o Instituto Catitu, ONG voltada à educação de audiovisual para índios, que topou desenvolver esse projeto conjunto.

Desde o primeiro contato com a representante e diretora do Instituto Mari Corrêa conseguimos notar vários pontos de interesse que poderiam resultar em capítulos do nosso livro. Desse modo, distribuímos esses pontos entre os cinco integrantes da equipe para que pudéssemos fazer pesquisas, levantar dados e personagens para a produção.

Uma personagem fundamental na história do Instituto é a própria Mari Corrêa, que fundou a ONG e trabalha há quase nove anos no desenvolvimento de todos os projetos. Quem ficou responsável por contar a história dela foi o Rafael do Carmo, que trocou e-mails com a Mari em diversas ocasiões, além de fazer pesquisas aparte para a construção do perfil que abre nosso e-book.

O texto O aperto da serpente conta a história do primeiro contato da tribo Ikpeng com homens brancos é baseado no documentário produzido pelo Instituto Catitu “Pirinop: Meu Primeiro Contato”, e foi escrito pelo Tiago Angelo. Nele é explicado o choque cultural e as consequências do primeiro encontro entre essas duas “tribos”.

Seguindo O aperto da serpente, é explicado como funciona a Casa de cultura Ikpeng, centro de documentação que visa preservar os elementos culturais de um povo rico em tradições e costumes. Este texto foi produzido pela Núbia da Cruz e explica como foi o processo de migração do povo Ikpeng para o Parque do Xingu e como surgiu a ideia da fundação da Casa de cultura. A Núbia também organizou a seção de fichas técnicas com as produções da Catitu.

O texto produzido pela Brenda Neri é focado na formação audiovisual que o Instituto Catitu oferece às mulheres indígenas. A personagem principal de sua narrativa é a Natuyu Yuwipo, cineasta formada pelo Instituto em um dos primeiros projetos realizados no Xingu. É possível perceber ali a ideia expressada pela diretora do Instituto Mari Corrêa sobre a importância de prover alguma formação às mulheres que, apesar de serem importantes para o funcionamento vida na aldeia, culturalmente são donas de casa e mães de família.

O texto introdutório e as informações sobre prêmios e repercussão do instituto na mídia foram feitos e levantados pela Emily Santos. Na introdução ela detalha um pouco da cultura indígena das tribos do Parque do Xingu e como alguns costumes estão morrendo em decorrência da dissolução cultural e das mudanças climáticas. Os prêmios recebidos pelas produções da Catitu e sua representação na mídia foram ali colocados para reforçar a importância do trabalho feito pelo Instituto.

As fotos utilizadas na ilustração do e-book foram cedidas pela Mari Corrêa e exibem um pouco mais sobre tudo que foi dito nos textos produzidos e nos vídeos produzidos pelo Instituto Catitu que constam na ficha técnica no miolo do e-book.

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