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A Alienação Social e Ideologia

Por:   •  6/11/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.149 Palavras (9 Páginas)  •  750 Visualizações

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Alienação Social e Ideologia

Marina Boëchat, nº 28

1º ano A

Professor Marlito Lima – Filosofia

Colégio Equipe

Como Marx explica a alienação social?

Ignoram que são criadores da sociedade politica cultura e agentes da historia

Sociedade instituída por obra dos deuses

Instituições sociais – família religião blabla escola e tal guerra artes sei la vei

Alienação social – desconhecimento da própria práxis

Sociedades são produzidas historicamente pela práxis dos seres humanos

Práxis –

Sociedade sempre começa com a organização das relações sociais, divisão social do trabalho. Divisão de tarefas

Primeira instituição social é a família, surge com a divisão das tarefas entre homens adultos, jovens; mulheres adultas, jovens; crianças e idosos. Família – homem adulto, na qualidade de pai, torna-se chefe e domina a mulher adulta, sua esposa e mãe de seus filhos, os quais também são dominados pelo pai. Família trabalha e troca entre si os produtos do trabalho.

Segunda instituição social – troca, COMÉRCIO. Algumas famílias tem mais terras e gado e etc, mais poder de troca. Outras com menos, ou quase nada sentem-se obrigadas antrabalhar para as mais ricas em troca de produtos de sobrevivência, surgindo assim a terceira instituição: TRABALHO SERVIL, que origina a escravidão.

 Mais poderosos reúnem-se e decidem controlar o conjunto de famílias, distribuindo entre si poderes e excluindo algumas do poder, formando, assim, a quarta instituição social: o poder politico, ESTADO.

Quinta instituição: religião, criada com a finalidade de explicar a origem do mundo, elaborando mitos e ritos. Que são coordenadas por membros das famílias ricas designadas sacerdotes, por terem aturidade para se relacionar com o poder sagrado, tornam-se temidos e venerados pelo restante da sociade. São um novo poder social.

Cria-se a sexta instituição social, a GUERRA. Famílias dirigentes disputam terras, animais e servos. Os vencidos se tornam escravos dos vencedores, concentrando o poder econômico, social, militar religioso e politicao em poucas mãos.

Sociedade nasce pela estruturação de um conjunto de divisões: divisão sexual do trabalho, divisão social do trabalho, divisão social das trocas, divisão social das riquezas, divisão social do poder econômico, divisão social do poder militar, divisão social do poder religioso e divisão social do poder politico. Sociedade se divide porque em todas as instituições sociais uma parte detem do poder, enquanto outra partenao possui nada, estando subjugada a outra. Esse conjunto de divisões se multiplica, revelando a estrutura fundamental das sociedades como divisão social das classes sociais.

A esse conjunto de instituições nascidadsa da divisão social marx nomeou de condições materiais da vida social e politica. Material podrque se referem ao conjunto de praticas sociais pelas quais os homens garantem sua sobrevivência por eio do trabalho e da troca dos produtos do trabalho, que constituem a ECONOMIA.

Avariacao das condições materiais de uma sociedade cintitui a historia da mesma, e marx as designou como modos de produção, definidos por ele com base em três fatores principais: A FORMA DA PROPRIEDADE (meios de produção, A DIVISAO SOCIAL DAS CLASES, e as REACOES DOCIAIS DE PRODUCAO 9realizacao social do trabalho). A historia e a mudança, transformação de um modo de produção para outro, acontece de acordo com condições socioeconômicas e culturais já estabelecidas, que podem ser alteradas de uma maneira determinada, graças a práxis humana diante de tais condições dadas.

Ou seja, os homens modificam a historia em condições determinadas, que não foram escolhidas por eles. Por isso, modificam sem saberem.

Na existência social os seres humanos julgam que sabem o qe e sociedade, dizendo que deus ou a natureza a criaram, insituiram a politica  ahitoria e que os homes são seus instrumentos ou acreditam qeque fzemo quefazem pensam o que pensam porque são livres,a utonomos com poder para mudar o curso das coisas.

Julgamos que somos o que soms somente por nossa vontade, como se a organicao e a estrutra da sociedades,ad economia, da politica não tivessem nenhum peso na nossa vida. Acreditam que a condição social foi determinada por deus, e não pelas condições conretas em que vive. Afirma o racismo como a natureza fez alguns superiores e outros inferires.

A alienação social e o desconhecimento das condições histórico-sociais concretas em quevivemos e que são produzidas pela acao humana tambe sob o peso de outras condições históricas anteriores e determinadas. Há uma dupla alienação: por um lado, os homens não se reconhecem como agentes e autores da vida social com suas intituicoes, mas por outro lado e ao mesmo tempo, julgan-se individuoes plenamente livresm capazesde mudar a própria vida como e quando quiserem, apesar das instituições sociais e das condições históricas. No primeiro caso,não percebem queinstituem a sociedade; no segundo caso, ignoram que a sociedade instituída determina seus nsamenos e acoes.

ALIENACAO SOCIAL

humanos não se reconhecem como produtores das instituições sociopolíticas e oscilam entre duas atitudes. Numa daelas, aceitam passivamente tudo o que existe por ser tido como natural ou por origem ddivida; a sociedade e o outro (alienus), algo externo a nós, separado de nós, diferente de nós, e com poder total ou nenhum poder sobre nos. Na outra, os humanos se rebelam individualmente contra esse iytri sucak, julgando que, por sua prorpia vontade e inteligência, podem mais do que a realidade que os condiciona e que ela não tem poder nenhum sobre nos.

        O conceito de alienação surge com o filósofo alemão Feuerbach, que explica como os humanos projetam um ser superior para fora de si, cujas características são as quais eles consideram perfeitas. Com o passar do tempo, os humanos invertem criação com criador, dando a entender que este ser superior, inventado por eles, foi quem os criou.

A alienação é o fenômeno pelo qual os homens cria ou produzem alguma coisa, dao independência a essa criatura como se ela existisse por si mesma e em si mesma, deizamse governar por ela como se ela tivesse poder em si e por si mesma, não se reconhecem na obra que criaram, fazendo a ser outr, separado dos homens, superior a eles e com poder sobre eles.

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