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A Caracterização de um Projeto Iluminista

Por:   •  12/9/2018  •  Trabalho acadêmico  •  417 Palavras (2 Páginas)  •  335 Visualizações

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Claretiano Centro Universitário

Filosofia – Licenciatura

Tutor: Luis Geraldo Da Silva

Aluno: Nathalia Luchesi Pegorin

Caracterização de um “projeto iluminista”

Em torno de 1700 onde a Europa era governada pelos reis absolutos um movimento chamado Iluminismo ganhou força. Este trazia consigo ideias do século XV, onde buscavam trazer luzes para um mundo que estava afundado em trevas, assim ficou conhecido como o século da razão e das luzes.

Dentre as maiores preocupações dos iluministas estava a transformação das relações sociais e as diversas formas de enxergar, compreender e interpretar o mundo, ao considerarem a razão contra a autoridade, motivaram uma mudança que afetaria a política a economia, a maneira de pensar e a vida cotidiana das pessoas.

Os iluministas reconheciam a necessidade da criação de novas instituições e a valorização de uma forma racional de pensamento, o que acreditavam ser o caminho para o progresso. Assim como René Descartes defendia, vindo do iluminismo francês, a necessidade de um pensamento racional e lógico para a elaboração do conhecimento, onde a fé explicava grande parte dos fenômenos naturais. Desse modo, enalteciam a capacidade do pensamento individual e a supremacia da razão.

Os intelectuais da época causaram uma grande revolução, buscando transformar o mundo onde vivam, defendiam a supremacia da inteligência e da crítica, da razão, eram contra a fé e misticismo. Estes eram contra os podres divinos dos reis, buscavam uma política mais ampla e a consolidação de uma nova estrutura de poder no lugar dos antigos regimes, afirmavam que as práticas absolutistas favoreciam somente a nobreza, assim incentivavam para um novo modelo de política onde a livre-iniciativa e o desenvolvimento do indivíduo estivessem em foco. Já o poder religioso era rejeitado pelos iluministas, desacreditavam da fé supersticiosa, acreditavam racionalismo e nas investigações, julgavam a Igreja por impedir o conhecimento e a autonomia intelectual.

A noção de livre-iniciativa contribuiu para quebrar os vínculos coloniais, como o das grandes metrópoles que tinham um controle exclusivo dos monarcas, como as ideias de tolerância religiosa e a liberdade de expressão ajudaram a minimizar os conflitos entre os católicos e protestantes.

O liberalismo liderado por Adam Smith, fazia sérias críticas as práticas mercantilistas e os fisiocratas, o filosofo acreditava que o trabalho seria a maior forma de riqueza e defendia que a indústria deveria caminhar com a agricultura.

Bibliografia:

Unidade 1 - História da filosofia contemporânea I / Luís Fernando Crespo, Osmair Severino Botelho, Stefan Vasilev Krastanov – Batatais, SP: Claretiano, dez./2013.

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