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A Era dos Impérios

Por:   •  20/11/2016  •  Trabalho acadêmico  •  661 Palavras (3 Páginas)  •  242 Visualizações

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO

Análise da obra

“A ERA DOS IMPÉRIOS: 1875-1914”

Eric J. Hobsbawm

Capítulo 3: “A Era dos Impérios”

Érica Jêmila Marques Cutrim

Professor: Gilmary Façanha

São Luís-MA

2016

Capítulo 3: “A Era dos Impérios”

O período entre 1875 e 1914 pode ser chamado de Era dos Impérios pelo grande número de imperadores que se autodenominavam com esse título e também os merecedores de serem chamados de “imperadores”. No começo do texto, Hobsbawm enfatiza a dominação capitalista, em um mundo imperialista, da qual o Estado avançado avançaria sobre os sistemas “atrasados”, o que era esperado. Essa repartição do mundo entre um pequeno número de Estados, “a era dos impérios", foi a expressão mais espetacular da crescente divisão do planeta em fortes e fracos.

Conquistas essas nações vistas como subdesenvolvida, os favorecidos desse período foram aqueles que tinham a economia bem definida e que estavam militarizado e bem estruturado, como era o  caso da Alemanha, França, Itália, Grã-Bretanha e outros. Incluindo o EUA, que até então era colônia, passa a se considerar “avançado”, desenvolvido, tem seu crescimento como potência como nos mostra o texto.

Comenta-se no decorrer das entrelinhas, o surgimento do monopólio, que é uma das fases do capitalismo, e a característica mais marcante do período: a construção das ferrovias facilitando chegar nos países mais atrasados e assim obter matéria prima desses lugares.

     Esse período foi onde houve um novo tipo de império colonial. Foi nesse período que houve uma partilha com diversos Estados pequenos, com exceção da Europa e das Américas, as chamadas “zonas de influência”, onde o “Império” em questão mantinha o controle. As consequências foram diversas, e a Primeira Grande Guerra é um exemplo marcante. O continente africano foi repartido entre os impérios: britânico (justificado pelas rotas até às Índias e também defesa contra inimigos), francês, belga, alemão, português e em menor escala, Espanhol. A França foi quem ocupou a maior parte da África Oeste, contudo, a parte mais produtiva ficou com a Grã Bretanha. Esta foi também a que mais levou vantagem, pela supremacia imperialista e as Grandes Navegações, na região.

O Parcifico foi distribuído entre os britânicos, franceses, holandeses, norte-americanos e alemães. Uma pequena parcela ficou com o Japão, não restando nenhum Estado independente.

A expansão colonial aconteceu principalmente pelo fato de que se os ganhadores dos territórios quisessem continuar com o poder, deveriam prosperar no lucro, fontes de renda e mercado externo, para desenvolver a economia.

A consequência dessa expansão fora aspectos importantes do imperialismo para os países metropolitanos, sendo significativo, uma vez que houve profunda desigualdade, pois as relações entre metrópoles e países dependentes eram altamente diferentes. A era dos impérios foi um fenômeno de caráter econômico e político, mas também culturais, que fortaleceram a conquista do mundo.

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