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A Filosofia Para Engenharia

Por:   •  2/6/2021  •  Dissertação  •  1.114 Palavras (5 Páginas)  •  135 Visualizações

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RESUMO FILOSIFA PROVA 02:

DERIVAÇÕES:

Os cinco operadores de formação de frases são:

[pic 1]

O valor de verdade das frases com qualquer um destes operadores é inteiramente determinado pelo valor de verdade das frases constituintes:

[pic 2]

Operadores principais:

Quando uma frase tem mais de um operador verofuncional, só um é o principal:

1. p  (q  r)

2. (p  q)  r

O operador principal das frases da forma 1 é a conjunção, mas é a disjunção o operador principal das frases da forma 2.

[pic 3]

Primeiro, “calcula-se” o que está dentro do parêntese, ou seja, a disjunção. Depois vê-se a conjunção.

Exemplo: “Se não houver amor, a vida será absurda” é uma condicional cuja antecedente está negada: ¬p → q. Em contraste, “Não é verdadeiro que se houver amor, a vida será absurda” é a negação de uma condicional: ¬(p → q).[pic 4]

Dez regras simples:

Eliminação da conjunção (E)

A  B

 A (ou B)

Introdução da conjunção (I)

A

B

 A  B

Introdução da disjunção (I)

A

 A  B

Eliminação da bicondicional (E)

A  B

 A  B (ou B  A)

Introdução da bicondicional (I)

A → B

B → A

 A  B

Modus ponens (MP)

A → B

A

 B

Modus tollens (MT)

A → B

¬B

 ¬A

Dilema (DIL)

A  B

A → C

B → C

 C

Silogismo disjuntivo (SD)

A  B

¬A

 B

Silogismo hipotético (SH)

A → B

B → C

 A  C

Regras de substituição:

Negação dupla (ND)

A 𠪪A

Leis de De Morgan (DM)

¬(A  B)  ¬A  ¬B

¬(A  B)  ¬A  ¬B

Negação da condicional (Neg. →)

¬(A → B) ≡ A  ¬B

Negação da bicondicional (Neg. )

¬(A  B)  (A  ¬B)  (¬A  B)

Definição de condicional (Def. →)

A → B ≡ ¬A  B

Definição de disjunção (Def. )

A  B  ¬A  B

Contraposição (CP)

A → B ≡ ¬B → ¬A

Comutatividade (Com.)

A  B  B  A

A  B  B  A

A  B  B  A

Idempotência

A  A  A

A  A  A

Reductio: A reductio ad absurdum (redução ao absurdo) é uma das três regras em que se usa suposições: premissas temporárias usadas para fazer uma subderivação.

[pic 5]

No passo 3 foi introduzida a suposição com vista à reductio; é comum usar a contraditória da conclusão, como neste caso, mas isso não é obrigatório. A ideia é apenas usar uma suposição qualquer, que irá gerar uma contradição da forma A  ¬A. Duas aplicações do modus ponens permitem concluir q no passo 4, e ¬q no 5.

Logo Reductio pode ser representado como:

Reductio

B  A  ¬A

 ¬B

Introdução da condicional

[pic 6]

No passo 4 foi introduzida uma suposição que é a antecedente da condicional a que se deseja chegar. O objetivo agora é derivar a sua consequente. Quando se consegue esse resultado parcial, basta formar no passo seguinte uma condicional cuja antecedente é a suposição introduzida e cuja consequente é o resultado parcial a que se chegou. Eis a sua forma:

Introdução da condicional (I→)

A  B

 A  B

Eliminação da Disjunção: A eliminação da disjunção (E) é a última das três regras que envolvem suposições.

...

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