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A importância da auto-estima do memorial

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Por:   •  7/9/2013  •  Artigo  •  603 Palavras (3 Páginas)  •  578 Visualizações

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Qual é a taxa mensal equivalente à taxa de 120% a.a.?O presente Memorial tem por objetivo descrever um contexto histórico da minha trajetória infantil, adolescência e até mesmo a idade adulta, profissional e educacional, destacando as principais atividades que eu já desenvolvi, quanto às atividades que realizo atualmente. Registro, também, nesse documento, os este curso de aperfeiçoamento, alimentação escolar e atualização que realizei, bem como as minhas perspectivas de estudo e pesquisa em relação a esse curso.

Memorial é um documento descritivo relativo a uma pessoa, no qual aparecem suas expressões sobre sua aprendizagem, os acertos, as vitórias, os avanços, mas, também as falhas, os momentos difíceis e as dúvidas. Memorial é então uma espécie de diário, no qual você poderá escrever acontecimentos memoráveis vivenciadas, os gostos e desgostos ao longo do caminho percorrido na trajetória profissional, relatando também adaptações, modificações e reflexões sobre vários momentos vivenciados. Memorial é então, o registro da historia de sua aprendizagem e de seu cotidiano, visto por múltiplas facetas através das experiências adquiridas.

Sendo assim, ao elaborar este memorial levei em conta à crítica a autocrítica do desempenho acadêmico ao longo da minha trajetória. Neste ensejo, procuro destacar parte dos elementos que, marcados por quebra de paradigmas, por coerência e incoerência, e por meio das relações estabelecidas com o mundo que possibilitaram a construção da minha trajetória acadêmica que envolve a pessoa e profissional. Além de considerar este memorial auto-avaliativo, acredito que ele se torne um instrumento confessional dos meus sonhos, expectativas e realizações.

DESENVOLVIMENTO

Além de considerar esse memorial auto-avaliativo, acredito que ele acaba se tornando um instrumento confessional de meus sonhos. E por dedicá-lo a ti, minha filha, quero dizer-te que ao contar a minha história, penso estar narrando fatos verídicos, mas se não for bem assim ... Digo-te que é assim que a vejo, porque como trata Paulo Freire: Quem observa o faz de um certo ponto de vista, o que não situa o observador em erro. O erro na verdade não é ter um certo ponto de vista, mas absolutizá-lo e desconhecer que, mesmo do acerto, de seu ponto de vista é possível que a razão ética nem sempre esteja com ele. (FREIRE, 1996, p. 14)

Eu me chamo Jaci Moura de Almeida, Nasci no dia 07 de setembro de 1968, na Justa II, município de Manga. Sou filha de: Augusto da Silva Moura e Maria Ferreira da Silva . Fui criada em uma família nuclear, em que o pai aparece como figura forte e dominante, onde imperou o sentimento da moralização, a preocupação com o bem estar, a disciplina, a higiene e a saúde dos filhos. Somos cinco irmãos, sendo eu a primogênita. Meus pais proviam de poucos recursos, porém tinham cuidados até exagerados com o brincar, a educação e a saúde dos filhos. Lembro da preocupação, sofrimento e cuidados dos meus pais para nos sustentar.

Devido minha família morar na zona rural, onde não havia escolas, eu só iniciei minha vida escolar aos nove anos de idade, diante de muitas dificuldades, visto que morávamos em uma fazenda isolada. Fui matriculada na primeira serie, de início não foi fácil acompanhar a serie, pois eu nunca tinha ido a uma

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