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A Ética e Medo

Por:   •  23/9/2020  •  Dissertação  •  424 Palavras (2 Páginas)  •  294 Visualizações

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Nome: Juliana Paola Silva do Nascimento        RA: 081190029

Dissertação N1 – 1º Bimestre

Qualquer crença sobre a existência deve incluir o outro. Nosso futuro não pode ser concebido de modo solitário. Viver é compartilhar com o outro a vida. De modo que aquilo que pensamos sobre nós mesmos deve ser pensado levando em conta a presença de outros, como se nossa vida fosse também uma esperança, uns para os outros, porque somos espelhos uns dos outros.

Qual a acepção da nossa existência? Será que temos um papel em tudo isso? O sentido da vivência humana se restringe, já que cada indivíduo tem o seu próposito e cada um tem uma mentalidade, desde os primórdios os homens aprenderam a cultivar seus instrumentos para a sobrevivência e sempre em busca de interresses comuns, entretanto, com a evolução do tempo o desafio de conviver na sociedade se tornou algo árduo.

A observação crítica de fatos históricos revela que nos tempos passados, os homens primitivos perceberam que o convívio na comunidade, era algo essencial para sobreviver contra as circunstâncias que aquele meio apresentava, o indivíduo que vivia de forma solitária, era um alvo fácil naquele contexto arcaico, já dizia o filósofo e crítico francês Jean-Paul Sartre, que “o homem é responsável por definir sua existência” e nos dias de hoje mesmo sendo uma nova era, não é diferente, desde nossa criação, temos o contato com as pessoas, com o meio que somos inseridos a começar pelo nascimento.

Por outro lado, no atual contexto é notável o individualismo presente na vida dos seres humanos, o meio social é composto de criaturas com pensamentos e comportamentos distintos, há uma grande dificuldade para manter relacionamentos interpessoais saudáveis. Os seres dessa sociedade olham para o próprio umbigo  e fecham os olhos para as necessidades do próximo. Como conviver em harmonia, sem a gentileza, o respeito à liberdade de outrem. Segundo o sociólogo Émile Durkheim, “o fato social é a maneira coletiva de agir e de pensar”.

Levando-se em conta o que foi observado, percebe-se que viver de forma harmónica é um desafio em tanto. À vista disso, é imprescindível que o ser pensante perceba que toda ação realizada afeta as pessoas a sua volta, seja ela uma atitude positiva ou negativa, dessa forma o indivído deve mudar sua conduta egocêntrica, entender que todo mundo é importante e que todos estamos, de alguma maneira, conectados através da sociedade. Dai em diante, podemos pensar em viver de forma agradável e compartilhar as vivências e experiências uns com os outros.

   

   

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