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Aprender a viver: Filosofia para novos tempos

Por:   •  5/10/2018  •  Resenha  •  1.607 Palavras (7 Páginas)  •  383 Visualizações

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UniAGES

CENTRO UNIVERSITÁRIO

COLEGIADO DE FÍSICA

BEATRIZ CURVELO SANTOS

APRENDER A VIVER: FILOSOFIA PARA NOVOS TEMPOS

[pic 1]

Paripiranga

2018

BEATRIZ CURVELO SANTOS

APRENDER A VIVER: FILOSOFIA PARA NOVOS TEMPOS

ANÁLISE DO FICHAMENTO

VALOR MÁXIMO

VALOR OBTIDO

1 REFERÊNCIA

     1.1 Referência de acordo com a ABNT

1,00

2 TEXTO CRÍTICO - Número máximo de laudas para o texto crítico: 4

           Citações DIRETAS de acordo com a ABNT

0,50

           Citações INDIRETAS de acordo com a ABNT

1,00

     2.1 Relação do texto com as citações

4,00

     2.2 Parágrafo conclusivo

- Estabelecer relação da obra com a disciplina, vida profissional e acadêmica.

1,50

     2.3 Obediência às normas da ABNT (todo o texto)

0,50

     2.4 Coerência

 - Perfeita relação entre o sentido individual dos parágrafos e o sentido geral do texto

0,50

     2.5 Coesão

- Uso dos conectivos, pontuação, clareza, objetividade, uso da norma culta, estrutura dos parágrafos

0,50

     2.6 Acentuação, ortografia, concordância e regência

0,50

PONTUAÇÃO TOTAL OBTIDA

10,00

Paripiranga

2018

REFERÊNCIA:

FERRY, Luc. Aprender a viver: Filosofia para novos tempos. Tradução Vera Lucia dos Reis. objetiva, 2012.

TEXTO CRÍTICO:

Professor filosofo renomado tem um currículo extenso, tendo sido até ministro da educação na frança. Luc Ferry inicia seus leitores à filosofia em uma abordagem espontânea, sem ser muito técnico, e percorre diversas eras da historia do pensamento, buscando entender como o homem deu sentido a sua vida ao longo do tempo e como ele buscou aprender a viver.

(...) é valioso estudar ao menos um pouco de filosofia, nem que seja por dois motivos bem simples. O primeiro é que, sem ela, nada podemos compreender do mundo em que vivemos. É uma formação das mais esclarecedoras, mais ainda do que a das ciências históricas. Por quê? Simplesmente porque a quase totalidade de nossos pensamentos, de nossas convicções, e também de nossos valores, se inscreve, sem que o saibamos, nas grandes visões do mundo já elaboradas e estruturadas ao longo da história das ideias. É indispensável compreendê-las para apreender sua lógica, seu alcance e suas implicações... (FERRY, p.9, 2012)

O homem nasce frágil e com poucos instintos para a sobrevivência, diferente dos animais, tal como a tartaruga que quando nasce, rompe a casca do ovo e ruma em direção à água sem nenhuma instrução ou proteção, já o ser humano, frágil, ao nascer um bebe requer de muitos anos cuidados, preparo, leva em media 20, 30 anos, para que o individuo seja formado, para atingir sua maturidade.

Por não ter um programa rígido e definido, o ser humano não sabe viver, ele precisa aprender a viver, mediante isso o único animal que precisa de escola é o ser humano, não existe escola para animais irracionais, eles não precisam aprender a ser como são, eles são em essência, contrapondo isso o ser humano que nasce vazio, precisa aprender, se inventar, diferente dos animais que são puramente instintivos, o ser humano, se reinventa, inova, subverte, ele escolhe e por isso altera o curso da vida. (FERRY, 2012)

Um exemplo de uma situação que (FERRY, 2012) descreve no livro, um pombo se colocado um filé na sobre s sua frente ele não irá comê-lo, o gato se for lhe dado alpiste ele não come, ambos se tiver passando fome vão morrer de fome, um pombo ou gato faminto não come um filé de sua semelhante espécie, outrora se der fome o ser humano come o pombo, gato, alpiste, inova, aprende a viver.

Dessemelhante dos animais o ser humano tem um programa flexível, não é instintivo de modo a prender-nos na nossa própria natureza, os animais não conseguem ser nada além que um animal, todavia o ser humano se expande, transcende sua própria natureza podendo ser muitas coisas.

O autor inicia sua obra com a filosofia grega, a filosofia da vida, e indaga-nos, Qual será o melhor jeito de viver, conviver? Qual será a postura justa, virtuosa? Qual é a boa vida?. Aprender a viver é saber não temer as diferentes faces da morte, superar banalidades do cotidiano, buscar a conduta virtuosa, a convivência, temas estes perseguidos pelos pensadores gregos.

FERRY, 2012 mostra que uma grande preocupação da filosofia grega é a discussão sobre a morte, algo que perturba o ser humano. E sendo a vida humana finita, a felicidade tem que acontecer, não se pode sentar e esperar simplesmente que ela aconteça.

O autor discorre Epicuro em defesa a morte, onde ele diz que não devemos temer a morte porque quando ela chegar, nós não seremos mais, passaremos a não existir e por isso não vamos sentir a morte, deste modo, enquanto estamos vivos a morte não é uma realidade e quando esta for uma realidade não seremos mais vivos, assim supõe-se que o sofrimento fosse esta transição entre vida ou morte.

(...) Epicuro, (...) define a filosofia como uma “medicina da alma”,cujo objetivo último é o de nos fazer compreender que “a morte não deve amedrontar”. (FERRY,p.14, 2012)

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