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Atividade De Filosofia - Platão E Aristóteles

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Por:   •  21/6/2014  •  866 Palavras (4 Páginas)  •  3.190 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO

BACHARELADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

DISCIPLINA: FILOSOFIA E METODOLOGIA CIENTÍFICA

DOSCENTE:

DISCENTE: CARLA CAROLINE ALVES CARVALHO

TURNO: INTEGRAL TURMA 01

ATIVIDADE DE FILOSOFIA

1- Uma das principais teorias de Platão é o chamado “Mito da Caverna”(ou “Alegoria da Caverna”). Nela, Platão busca explicar a evolução do conhecimento, a partir dos prisioneiros que dão as costas para o sol (do conhecimento) e se prendem às sombras (ilusão do conhecimento)

Com base na sua leitura do “Mito da Caverna” e na exposição da “Teoria das ideias” de Platão, responda:

a) Platão estabeleceu a distinção entre dois mundos. Quais são eles e como se caracterizam?

Os dois mundos, o visível ou inteligível e o subterrâneo ou não visível, são apontados por Platão em “Mito da Caverna” como analogia ao conhecimento e a ignorância, respectivamente. O primeiro mundo é aquele iluminado pelo Sol, e por isso nele é possível distinguir realmente os seus componentes. Enquanto isso, o segundo é o subterrâneo, onde se vive na escuridão, pois nele a luz do Sol não chega, deixando seus seres viver acreditando em sombras/ilusões.

2- Aristóteles, discípulo de Platão, construiu sua metafísica buscando a superação da filosofia pré-socrática como também de seu mestre. Ao rejeitar a teoria das ideais de Platão Aristóteles propõe um novo ponto de partida, ou seja, ele parte de uma nova concepção de real. Neste sentido como podemos compreender a relação da matéria e forma na Metafísica aristotélica?

As obras de Aristóteles, reunidas em Metafísica, têm como objetivo refletir sobre o “ser enquanto ser”. Desse modo, se tornava notável que as características das coisas mostram apenas como elas são e não apontam para o que elas são, fazendo-se necessário, portanto, o que determinam sua existência, “o que” e “como” são.

Aristóteles, discute ainda sobre os primeiros princípios, que estão relacionados a ideia de identidade, da não contradição e do terceiro excluído. O primeiro princípio elencado, o da identidade, determina que uma proposição é sempre igual a ela. O da não-contradição, por sua vez, evidencia que uma proposição não pode ser simultaneamente falsa e verdadeira. E o último, do terceiro excluído, mostra que uma proposição ou é falsa ou é verdadeira, não abrindo espaço para uma terceira opção. Assim, ao se tomar como base esses princípios é possível assegurar a realidade das coisas.

Existem também as causas necessárias a existência das coisas: material, formal, eficiente e final. Assim, o filósofo diz que a causa material é a que aponta para a essência das coisas. A formal se relaciona a forma que a essência. A causa eficiente infere sobre o modo que a matéria recebeu tal forma. Por fim, a final é a causa que diz a finalidade das coisas em existir e serem como são.

Portanto, a investigação de Aristóteles sobre o que são as coisas nos mostra que ele pretendia superar seus antecessores, pois diferentemente de Platão, ele acreditava que as essência das coisas está nelas próprias, ou seja, a fusão da matéria e da forma, mostrando que a substânca ao possuir

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