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Estado de natureza de Hobbes

Por:   •  28/5/2017  •  Abstract  •  527 Palavras (3 Páginas)  •  319 Visualizações

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FACULDADE DE ENSINO REGIONAL ALTERNATIVO[pic 1]

LICENCIATUR A EM PEDAGOGIA

ÉTICA PROFISSIONAL E RELAÇÕES INTERPESSOAIS

RESUMO: ESTADO DE NATUREZA DE HOBBES (LEVIATÃ)

N. Srª de Lourdes – SE

2017


CALUANE FARIAS DE MOURA
CHIRLEY DAIANE DA CRUZ GONÇALVES
GILMÁRIA ALVES FREITAS DA SILVA

ROZANA ALVES FREITAS
THAIS CAMPOS MOURA

RESUMO: ESTADO DE NATUREZA DE HOBBES (LEVIATÃ)

 

Trabalho para requisito parcial da disciplina, Ética Profissional e Relações Interpessoais, sob orientação do Profº Daniel Percy.

N. Srª de Lourdes – SE.

2017

Estado de Natureza de Hobbes (Leviatã)

Hobbes defende um estado absoluto na sua obra Leviatã. Um estado soberano como forma de manter a paz civil, ele alega que o ser humano e egoísta por natureza, e com essa natureza tenderia a guerra entre si, todos contra todos.

A obra de Hobbes é uma resposta para o caos político e social vivido pela sua geração ou uma reflexão crítica sobre a turbulência política vivida pelo Estado. O objetivo do estado é o bem comum entre todos os indivíduos no qual o poder de seu representante é absoluto, soberano.

Hobbes descreve o homem em seu estado natural, como egoísta, egocêntrico e inseguro. Ele não conhece leis e não tem conceito de justiça, ele somente segue suas paixões e desejos.

Segundo ele, o Leviatã nada mais é senão um homem artificial, de maior estatura e força do que o homem artificial, de maior estatura é força do que o homem natural que surgiu do acordo de vontades entre os homens. Em sua opinião, a melhor forma de governo era a monarquia, sem a presença de um parlamento.

Para Hobbes existe três espécies de governo que ocorrem no estado, que é a monarquia, aristocracia e democracia.

A monarquia seria aquela em que uma única pessoa seria a titular do poder soberano, ou seja, aquela em que somente uma pessoa representasse a multidão que aderiu ao pacto social. Para Hobbes a aristocracia entendia o governo da coletividade exercido por uma assembléia composta do grupo social sendo chamado de oligarquia quando detesta por aqueles que com ela estão insatisfeitos. Democracia ou governo popular definiu-a como a soberania nas mãos de uma assembléia de todos os que firmaram o pacto social. Ele afirma que esta seria anarquia que em realidade é a ausência de governo daí não se podendo classificar a anarquia como uma espécie ou forma de governo.

A religiosidade é algo natural do homem, sendo impossível deixar de existir religião na humanidade, pois a religião assume papel importante para que a união do Estado esteja presente, pois evita a guerra civil, que seria a morte do Leviatã, ou seja, a morte do estado.

Ele afirma que o homem vivia em um estado de natureza, sendo que neste momento as relações humanas eram embasadas na discórdia, inexistia, a época, um poder capaz de manter o respeito de um para o outro.

As três principais causas para a inexistência da discórdia entre os homens será a competição quando o ataque de um indivíduo sobre o outro buscava o lucro, a desconfiança, cujo bem almejado seria a segurança e a gloria, quando o homem buscaria a reputação. Em paz entre os homens, que estariam em constante estado de guerra. É o Estado que Hobbes define-o como deus mortal, ao qual devemos nossa paz e defesa.

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