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Fichamento Hobbes

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Por:   •  28/4/2014  •  777 Palavras (4 Páginas)  •  322 Visualizações

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Cap. 23, 24 e 25.

Os ministros desempenham funções semelhantes aos dos tendões e os nervos (metáfora do corpo humano). Os ministros tem representação militar. O soberano é representado pelo ministro e o controle é do soberano, numa questão de destituição do poder. Cap. 23.

Cap.24 nutrição e apropriação: analogia: matéria que alimenta uma republica que é responsável por sua preservação. O tema desse cap., é a economia, único cap., dedicado a essa questão. Hobbes refratário a modernidade, assim como no 22 que ele despolitiza o social ele faz algo semelhante. Ele retira a autonomia da economia, não por ideia de rivalizar com o poder do soberano, mas sim por uma insuficiência. Economia: como produção e distribuição de renda, de uma forma geral. Nessa época a uma atividade econômica do estado, mas não há detalhes para qual economia Hobbes se refere. No estado há uma preocupação com o gerenciamento do dinheiro publico. Não é o caso de uma economia planificada, devido a falta de base consolidadas na época em questão.

Até fim do sec. XVII ainda há uma ideia de uma política moral, só há mudanças a partir do sec. XVIII.

O liberalismo econômico somente a partir da metade do sec. XVIII.

A atividade econômica tem que ser regulada pelo poder político, não tem autonomia, não porque o estado barra, mas por autossuficiência, o mercado e a economia não são capazes de estabelecer a vida social (relações entre os homens). Se a economia correr por ela mesma, leva ao desejo, ao um problema social. Não há economia se não houver o poder político, uma vez que a noção central é a propriedade, assim, a economia é dependente da política, pois o poder político institui a propriedade.

Locke: a sociedade é capaz de se organizar independente do poder político, sua estrategia é conferir a sociedade alguma autonomia, o estado e a economia são ferramentas para a sociedade, ideia de correlação ao uma instrumentação. Autonomia por uma via jurídica e moralidade por meio de normas, leis, que são vigoradas antes do político. Essa ideia tem que se conhecida já no estado de natureza, antes da instituição da republica.

Os pensamentos de Locke, que é contemporâneo, são contrários a Hobbes.

Lembrando que em Hobbes a ideia de que o homem vive numa sociedade natural que antecede a republica, porque somente a partir da instituição que o homem passa a viver em harmonia social.

Em Locke a convergência entre a moralidade individual ele explica talvez com fundamento teológico. Pois as diferenças não suprime a igualdade divina, ideia do que é certo é naturalmente conduzido por uma lei divina. Todo cidadão tem por dever executar a lei individualidade, porém julgamos em causa própria e isso e corrigido por um juiz comum, estado como instrumento para essa função, e se o estado não cumpre a função, a sociedade pode destituir o soberano.

Para Locke a sociabilidade não é estranha ao estado de natureza, que há em Hobbes essa diferença.

O homem hobbesiano é motivado por interesse de auto preservação, porém não somente essa questão esgote a moral do homem para Hobbes. Não podemos afirmar

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