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Inflação Administração

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Por:   •  26/9/2013  •  1.538 Palavras (7 Páginas)  •  305 Visualizações

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Fato é que vivemos rodeados da economia. Na compra do pão para o café da manhã, da frauda do neném ou na aquisição de um imóvel, veículo ou na simples movimentação bancária estamos atuando com base na economia do nosso país.

Analisando as taxas de juros, a situação política e econômica do Brasil decidimos ou não efetuar determinados investimentos, realizar certas aquisições.

De que forma a política monetária afeta os resultados econômicos de um país (PIB) e a distribuição de renda?

A política monetária tem como objetivo controlar a oferta de moeda na economia de um determinado país. Esse trabalho de determinar a quantidade de dinheiro na economia é função do Conselho Monetário Nacional (CMN), com participação do Banco Central do Brasil (BACEN). Ao determinar a quantidade de dinheiro, tem-se a formação da taxa de juros que pode ser interpretada como sendo o preço do dinheiro.

O objetivo final da política monetária é o bem estar da sociedade. Embora seja difícil discordar deste objetivo, certamente existe grande divergência entre os economistas de como implementá-lo na prática. Os monetaristas enfatizam a estabilidade do nível de preços; os economistas keynesianos preferem o nível de emprego. A controvérsia sobre a curva de Phillips terminou convencendo os economistas keynesianos que no longo prazo a política monetária afeta somente o nível de preços e não o nível de atividade econômica..

Todavia, os economistas keynesianos acreditam que mesmo assim o banco central pode contribuir para que a duração de uma recessão seja abreviada com uma política monetária mais expansionista.

Fernando de Holanda Barbosa. Professor da Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas e do Departamento de Engenharia de Produção da Universidade Federal Fluminense.

Ao interferir na política de preços ou juros pode ter investimentos estrangeiros interessados ou não, se houver gera empregos e distribui renda percapta, aumenta a produção e arrecadação de impostos.

O governo brasileiro, atualmente, tem investido no controle da inflação mantendo elevada a taxa de juros, o que favorece investimentos estrangeiros. Incentivou a produção interna, abriu créditos e isso lhe proporcionou uma grande arrecadação e uma avaliação mais que positiva do governo.

Como a Inflação Brasileira pode afetar sua distribuição de renda?

É esperado que, na tentativa de estabilizar a inflação, a oferta de emprego apresente maior instabilidade, como forma de compensar os efeitos oriundos dela.

O governo e as instituições monetárias são as autoridades que devem gerir as melhores situações econômicas para o Brasil, contudo, a inflação tem ligação na geração de emprego, que se torna instável na tentativa de compensação ou controle da mesma.

De maneira simples podemos exemplificar que:

* Economia de Inflação Alta: Altos preços, grande especulação financeira, baixa produção, desemprego e distribuição de renda comprometida, ou seja, não acontece devido a valor do dinheiro ser alto.

* Economia de Inflação Baixa: Preços baixo, auto consumo, produção desvalorizada, empreendedorismo comprometido, quebra da indústria, desvalorização da moeda nacional perante outras e novamente a distribuição de renda fica comprometida por motivo do valor da dinheiro ser baixo.

Analisando o Brasil desde 1964 até hoje, na questão dos planos econômicos, podemos afirmar que o Plano Real atualmente permite uma maior distribuição de renda ou o modelo ainda segue as Teorias Clássicas de crescendo a economia a distribuição acontece automaticamente?

Com o lançamento do Plano Real a renda passa por um intenso processo de desconcentração, que dura praticamente dois anos. Não foram poucos os festejos em torno desses resultados e até mesmo, contraditoriamente aos fundamentos da lógica da estabilização adotada, atribuídos como inerentes ao processo progressivo de queda das taxas de inflação.

A melhoria da distribuição pessoal da renda, que ocorre a partir de julho de 1994, pode ser atribuída ao fim do imposto inflacionário, mas apenas no momento da queda abrupta dos patamares de inflação. Nos meses posteriores, os fatores atuantes são outros, como o rápido crescimento da economia, a queda das taxas de desemprego e a mudança de preços relativos em favor dos serviços.

No Plano Real os resultados foram obtidos já nos primeiros anos após a implantação, além da queda na taxa de juros ocorreu um grande impacto na distribuição de renda, isto se tornou notório aos brasileiros, pois é possível notar um crescimento da economia no dia-a-dia gerando um apoio popular ao Real, fator que muitos economistas acreditam ser seu sucesso, ou seja, o trabalhador, o empresário e os investidores acreditaram e investiram no crescimento do Real, que ganhou corpo e valorizou com o tempo.

Atualmente esta é uma realidade notória, onde o país tem uma economia estável e de crescente ascensão no mercado internacional, ganhando brigas judiciais na OMC - Organização Mundial do Comercio - em favor no nosso algodão, plantas e frutas. Além da crescente exportação o mercado interno esta cada dia mais aquecido nos setores automobilísticos, combustíveis, agricultura e construção civil. Sendo também responsáveis por boa parte da exportação encabeçados pela carne bovina.

Na cidade de Aracaju é visível que a aquisição de imóveis está crescendo a cada dia. A construção civil tem aquecido a economia da cidade de forma espantosa, inclusive fazendo com que os valores dos imóveis cresçam graças à procura pelos mesmos.

A Política Econômica Brasileira atuaL utilizaDA frente a crise mundial atual (2008 a 2010), pode ser comparada as teorias Keynesianas, e quais seus efeitos na inflação e distribuição de renda?

“Economia brasileira vai começar 2010 com "situação virtuosa": Porque o Brasil estava preparado. O Brasil tinha uma economia sólida, tinha uma estabilidade muito sólida, o Brasil tinha reservas e o Brasil tinha um mercado interno potencial que outros países não tinham", afirmou. Ele lembrou as medidas adotadas pelo governo, como a redução de alíquotas de impostos feita pelo governo, caso do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) que incide sobre eletrodomésticos da linha branca (geladeiras e fogões) e automóveis.

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