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Novas Perspectivas Para A Educação No século XXI. A Práxis Transformadora E A Futuridade Histórica

Artigos Científicos: Novas Perspectivas Para A Educação No século XXI. A Práxis Transformadora E A Futuridade Histórica. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  8/9/2013  •  452 Palavras (2 Páginas)  •  1.382 Visualizações

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Novas perspectivas para a educação no século XXI. A práxis transformadora e a futuridade histórica

As perspectivas para a educação no século XXI são otimistas. A práxis transformadora nos leva a refletir sobre a necessidade de superar o individualismo.

Educar para um outro mundo possível é uma expressão cheia de significados, nós é que podemos mudar o mundo, é educar para conscientizar, é dar voz aos que não são escutados, mostrar o que foi ausentado historicamente pelas culturas dominante, é a utopia, para rebeldia, para sonhar com outros mundos possíveis.

O neoliberalismo concebe a educação como uma mercadoria, desprezando o espaço público e a dimensão humanista da educação. Opondo-se a esse paradigma, a educação para um outro mundo possível , respeitar e conviver com a diferença a concepção neoliberal da educação e a negação do sonho e da utopia.

Por isso, uma educação para um outro mundo possível é, sobretudo, a educação para o sonho.

A mercantização da educação é um desafio da história atual, ela valoriza o econômico em detrimento do humano, para inverter essa lógica só uma educação emancipadora. Educar para um mundo possível é educar para a qualidade humana para além do capital, é fazer da educação formal e não formal um espaço de formação crítica e não apenas de formação de mão de obra e inventar novos espaços de formação alternativos, é educar para articular as diferentes rebeldias, é educar e mudar nossa maneira de produzir e reproduzir nossa existência no planeta.

Não se pode mudar o mundo sem mudar as pessoas . Educar para um outro mundo possível é quebrar o individualismo, é transforma o modelo econômico e politico. A diversidade é a característica fundamental da humanidade. A diversidade humana impõe a necessidade de construir a diversidade dos mundos. A educação tecnicista perdeu a abertura para o outro mundo possível exige dos educadores compromisso pela desmercantilização da educação e uma postura ético-eco-pedagógica de escuta do universo.

A terra é nosso primeiro grande educador. Educar para um mundo possível é também educar para encontrar nosso lugar na história, para a paz, para os direitos humanos, justiça social e diversidade, é educar para planetarização, é ter uma relação sustentável com todos os seres da terra, sejão humanos ou não.

É ampliar nossa compreensão da terra e do universo.

Os paradigmas clássicos não tem abrangência para explicar essa realidade cósmica. Por não ter visão holística, não conseguiram dar nenhuma resposta para tirar o planeta da rota do extermínio e do rumo da diferença entre ricos e pobres. Estão levando o planeta ao esgotamento de seus recursos naturais. A crise atual é um paradigmas civilizatórios. Educar para um outro mundo possível, supõe um novo paradigma, um holístico.

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