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Pensamento Politico

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Por:   •  21/10/2013  •  622 Palavras (3 Páginas)  •  641 Visualizações

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SOFISTAS – Mestres da oratória; cobravam altos preços por seus ensinamentos. Importantes no contexto das intensas disputas políticas na Grécia Antiga, pois divulgavam técnicas eficientes de persuasão, indispensáveis aos discursos em praças públicas e assembleias.

PLATÃO – Autor da obra “A República”. Concepção aristocrática da Política (“aristos”: os melhores; “Cracia”: governo); defende a ideia do “rei-filósofo” como único capaz de governar, diante da incapacidade da maioria das pessoas. Só o “rei-filósofo” conhece a essência do bem e da justiça.

ARISTÓTELES – “O homem é um animal social e político” A política faz parte da natureza humana, pois o homem não pode viver isolado dos demais. A forma mais adequada de organização social é a pólis (cidade). A política é uma continuação da ética; a ética busca o bem individual enquanto a política visa o bem coletivo, o bem comum. É autor da obra “Política”.

IDADE MÉDIA – Aliança entre o poder eclesiástico e o poder político. Difusão da ideia do direito divino de governar atribuído aos reis, daí a monarquia ser considerada a forma mais adequada de exercício do poder e de se alcançar o bem comum. O pacto entre Igreja e Estado resulta em instituições como o Tribunal da Inquisição, que perseguiu e puniu os hereges, bem como o Index (lista de livros proibidos).

MAQUIAVEL – (1469-1527) – filósofo italiano. Fundador do pensamento político moderno. Procura desvincular a ética da política, diferentemente dos filósofos da antiguidade e do modelo medieval. Passa a considerar a política em termos reais e não em termos ideais. Enfatiza que o objetivo da política a manutenção do poder do Estado e que, para tanto, a ação política não deve considerar aspectos morais (neste sentido, “os fins justificam os meios”). A política é uma esfera autônoma, desvinculada, portanto, da ética e da religião. Obra de destaque no campo político: “O Príncipe”.

THOMAS HOBBES – (1588-1679) – filósofo inglês. Principal obra de cunho político: “O Leviatã”. Diferentemente de Aristóteles, não admite que o homem possua um instinto natural de sociabilidade. “O homem é o lobo do próprio homem” – ou seja – cada homem vê em seu semelhante um oponente, um adversário que precisa ser dominado. A solução para os conflitos entre os homens é a criação de uma sociedade administrada pelo Estado, ao qual, através de um pacto (contrato social), os indivíduos conferem o poder de governar.

MONTESQUIEU – (1689-1755) – filósofo francês. Aspecto de destaque em seu pensamento político: divisão dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, tal como a conhecemos ates hoje. Montesquieu defende a ideia de que os poderem devem funcionar de maneira independente e com autonomia, sem haver subordinação ou domínio de qualquer um dos mesmos. Segundo Montesquieu, é necessário haver equilíbrio entre os poderes e os mesmos devem ser exercidos por pessoas diferentes. Obra de destaque: “O Espírito das Leis”.

JEAN-JACQUES ROUSSEAU – (1712-1778) – filósofo suíço. Autor da obra: “O Contrato Social”. Procura investigar a razão pela qual os homens submetem sua liberdade ao poder político do Estado. Assim como Hobbes, defende a ideia de que o Estado resulta de um pacto

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