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Quem Mexeu No Meu Queijo

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Por:   •  1/9/2014  •  570 Palavras (3 Páginas)  •  297 Visualizações

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Se pudéssemos resumir o atual século em uma palavra seria: mudança. Estamos passando por um momento de profundas transformações que nos atingem em diversos aspectos da vida: seja no plano pessoal, familiar, profissional ou social. Mudanças essas nunca antes experimentadas. E necessitamos aprender a viver e a trabalhar nesse ambiente de turbulência.

No campo profissional, percebemos que as empresas privadas a cada dia se reinventam para manterem-se vivas no mercado. As organizações públicas não ficam atrás, há novas incursões orientadas à modernização do Estado e à adoção de um novo modelo de gestão. Gestão por resultados, gestão por competências, transparência, criatividade, postura empreendedora, eficiência, boa gestão dos recursos, cidadão como cliente são alguns termos e expressões que aderem, aos poucos, ao vocabulário cotidiano das diversas instâncias da gestão pública.

Somado a essas novas exigências há algumas variáveis no serviço público que o tornam diferente e alguns aspectos que dificultam a promoção dessas transformações, como estrutura rígida e hierarquizada, leis, controles e regulamentações que diminuem a amplitude de atividades e o nível de autonomia dos gestores e a necessidade de atender inúmeros objetivos, com diferentes racionalidades e interesses.

Diante desse panorama é evidente a necessidade de profissionais competentes e capazes de pôr em prática os novos modelos. Indivíduos com conhecimento, mas sem iniciativa são totalmente dispensáveis, ao contrário daqueles que buscam ideias e conseguem realizar mudanças. Para que esses servidores obtenham o desempenho idealizado é indispensável a presença de uma liderança forte, ativa e que integre as diversas habilidades dos membros da sua equipe para alcançar o objetivo comum.

Tejon em seu livro Liderança para fazer acontecer (2006) compara o líder na empresa com “uma grande quituteira, que junta a farinha, os ovos, o leite e o fermento e faz um bolo inesquecível. Já o falso líder junta os mesmos ingredientes e cozinha um “tijolo” impossível de ser saboreado”. O perfil do líder atual é aquele que cria lideranças, que deixa seu legado, que serve as pessoas. “Liderar exige que, além de ser bom no que faz, você consiga que outros sejam bons em suas funções”.

O requisito primordial, e até simplista, para ser um líder é ter seguidores. Quem não consegue despertar admiração nunca poderá ser um líder. E consequentemente, não terá profissionais competentes ao seu lado. Tejon afirma que “Liderança não é tão-somente fazer uma apresentação para os colaboradores, mas o sorriso deles quando chegam para trabalhar e os comentários que tecem sobre seu líder no almoço de domingo com a família.”

Talvez você deva estar se perguntando como é possível liderar em um meio tão “conturbado” e com tantas exigências. Na verdade, em épocas de mudança é que se faz necessária a presença do líder. Nos momentos em que o mundo vivia crises imensas é que surgiram os maiores líderes da humanidade, como por exemplo: Nelson Mandela, que lutou por liberdade no movimento anti-apartheid na África do Sul e Franklin Roosevelt, que reestruturou os Estados Unidos após a crise de 1929.

Na verdade o que precisamos para ter sucesso nessa nova ordem é “ter novos olhos”,

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