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REVOLUÇÃO ENERGÉTICA E INDUSTRIALIZAÇÃO EUROPEIA

Por:   •  1/7/2018  •  Artigo  •  1.303 Palavras (6 Páginas)  •  170 Visualizações

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CURSO: ENGENHARIA DE ENERGIA

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA

FICHAMENTO DE RESUMO

 ALUNOS: IGOR CARLOS DE LIRA OLIVEIRA;

                  MAGNO BRUNO DA SILVA OLIVEIRA;

                 WILSON PESSOA DE ANDRADE JUNIOR.

Natal/RN

2018

REVOLUÇÃO ENERGETICA E INDUSTRIALIZAÇÃO EUROPEIA

O capitalismo representando uma radical ruptura com os sistemas energéticos foi o principal ato para acabar ou interromper a primazia das energias biológicas, e começar a utilização das energias fosseis. A procura de uma saída no fim da idade média, assim encontrando três direções, a primeira seria a melhora e a maior intensificação na produção que tinha, a segunda era criar e explorar novas linhas e meios de produção de recursos que tinha disponíveis e a terceira seria as sociedades periféricas, a sociedade iria contribuir com a mão de obra.

A continuidade das inovações medievais, aproveitar melhor a terra e as máquinas.

  1. UMA LONGA TRANSIÇÃO ENERGÉTICA

Na agricultura o sistema energético medieval permitia progressos quantitativos e qualitativos sem maiores modificações no preço, caracterizavam devido ao um enfraquecimento do feudalismo e dos costumes agrários. Segundo as regiões diferentes em ritmos, desde o fim do século XV até o século XIX.

O autor fala que, a supressão do alqueive foi substituído, sendo a resposta mais significativa. Não teve modificações no sistema energético, no entanto adotou novas técnicas e de novas plantas, tornando mais produtivo. O primeiro objetivo da supressão foi, melhorar as condições de criação de cavalos e bois, para poder trabalhar as terras pesadas e cultivar terras que antes era inaproveitadas mais profundamente, mas não podia modificar um de seus elementos sem destruir o todo, devido aos antigos modelos agrários que faziam conjuntos bem estruturados.

O resultado dessas mudanças foi, ‘o fruto de uma longa evolução’ que era para levar a uma transformação progressiva da utilização dos modos agrícolas.

Energia e proto-industrialização

Enquanto, “as condições de mercado e de trocas eram favoráveis, as produções rurais não agrícolas de certas regiões europeias”, isso permitia no mesmo tempo, uma sobra de mercadorias urbanas, e uma sobra rural graças a sistemáticas das reservas energéticas naturais.

A força da mão-de-obra camponesa produz uma mobilização mais intensiva corresponda, igual a otimização das fontes de energia, segundo o autor.

Ele também fala incluiu o trabalho da madeira, do papel, do couro, do metal, e do vidro, todos igualmente na proto-industrialização, que levou ao desenvolvimento das fabricas de papel, das fundições, das vidrarias, das forjas e das serrarias hidráulicas, que utilizavam da queima da lenhas e moinhos.

O efeito da proto-industrialização, que o autor fala é o vasto empreendimento da “desestocagem” das reservas florestais. A primeira vez que a floresta desempenha de maneira sistemática, o papel de um estoque de energia que parece inesgotável, mais tarde desempenharão esse mesmo papel os poços de petróleo e as minas de carvão, assim desperdiçado sem preocupação, tanto pelas criação de novos moinhos como mais frequentemente, pelo aumento da capacidade dos moinhos existentes.

II. A CRISE DA MADEIRA

Hémery disse que a Inglaterra foi a pioneira na produção do carvão, ele até citou “E a Inglaterra inventou o carvão...”, o feixe de lenha poderia custar mais caro quanto um alqueire de grãos. Ele também disse que a revolução industrial constituiu a utilização de fontes de energias renováveis.

Usava muito a lenha ou carvão vegetal naquele tempo. A crise por falta de lenha devido a consequência da destruição causada pelo lenhadores e camponeses começou por volta do século XVI, “[...]A crise da lenha coloca em destaque os limites do sistema energético 'medieval', porque todo cresci mento da produção agrícola ou industrial leva a ela, toda tentativa de aumentar sua própria renda, por parte dos camponeses, dos nobres ou dos burgueses, concorre para ela.”(P.150), O autor destacou também que ocorreu dois fatores poderosos para expansão da produção, são eles: “O crescimento demográfico e a lenta e generalizada alta dos preços”. No início do século XVIII, a Suécia e a Rússia importaram uma quantidade maciça de ferro do continente, um dificuldade da metalurgia, foi devido ao comércio e da utilização da energia eólica. O autor destacou o carvão do mar, a importância da atividade de cabotagem, beneficiaria de inúmeros privilégios, assim sendo um setor de ponta da construção e da inovação navais.

Um ponto importante que o autor falou foi, as vantagens do carvão sobre a lenha, devido a baixo custo na produção e de transporte, isso era o elemento básico para torna superior, também sua escassez e alto preço, sendo produzida cada vez mais longe do mar, e devia ser levada terrestre, o preço dos carvão vegetal e mineral, não parou de crescer entre o começo do século XVI e a guerra civil.

Na França: escassez de energia térmica ou de meios de transporte?

A França atingiu um grande desenvolvimento no comércio de lenha desde o século XVI, assim futuras redes de energéticas relacionava energia com transporte. Segundo o autor. O transporte para lenha naquele tempo era feito pelo mar, e era realizado principalmente a curta distância, mais também era realizado em distâncias grande, era cortados próximos as nascentes e enviada fluvialmente, a onde era usada para construir e carregar navios.

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