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Resenha: O Mito da Caverna

Por:   •  18/1/2018  •  Resenha  •  354 Palavras (2 Páginas)  •  1.874 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB)

UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (UNEAD)

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ATIVIDADE PROPOSTA: Resenha O Mito da Caverna

Componente Curricular:

Filosofia e Ética

Semestre:

Docente:

Prof. Moiseis de Oliveira Sampaio

Discente:

Jayana Kelly Santana Reis

O Mito da Caverna

Na fábula, Platão mostra que o mundo é como uma caverna, onde a imagem criada pela cultura aprendida ao longo da vida tem mais valor que conceitos, o que gera opiniões equivocadas, com prejulgamentos e desconfianças, e não representam a realidade. Ao passo que o ser humano descobre a verdade, encontra dificuldades para compreender o que é real, uma vez que sempre esteve na escuridão e sua visão está ofuscada, sendo que só se pode reconhecer a realidade, quando há libertação de intervenções culturais e sociais.

Metaforicamente o filósofo é representado por um prisioneiro que conseguiu escapar e tenta guiar os companheiros, ou seja, representa aqueles que estão dispostos a encarar mudanças, superando o medo.  O texto, mesmo tendo sido escrito há muitos anos atrás, pode ser contextualizado com momentos atuais, como por exemplo, no que se refere à alienação humana diante de tudo que é imposto pela mídia, voltada não somente para o consumo, como também maneiras de socializar e viver.

O Mito das cavernas é uma forma de mostrar o quanto é necessário que os seres humanos se libertem das correntes para que possam contemplar o novo, ter um olhar mais profundo sobre o mundo e o seu modo de viver, um olhar que possa ultrapassar as barreiras das aparências.

Na tentativa de sanar a problemática que permeia o seu pensamento filosófico sobre a realidade, tendo por um lado o mundo das coisas sensíveis e por outro um mundo real, Platão ilustra na fábula como, através da filosofia, é possível ver a verdade que tantas vezes é camuflada pela aparência, e nesse percurso, de busca e aprendizagem, tornar-se sábio, estimular outros a alcançarem também a sabedoria, tendo consciência de que o processo pode ser longo e gradual.

REFERÊNCIAS

A Alegoria da caverna: A Republica, 514a-517c tradução de Lucy Magalhães.

In: MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos Pré-socráticos a Wittgenstein. 2a ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000.

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