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Resumo de Ética

Por:   •  22/4/2015  •  Dissertação  •  2.731 Palavras (11 Páginas)  •  298 Visualizações

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CAP 17.

4. Objetivando minimizar os problemas éticos da Era da Informação nos negócios, impõe-se atentar, especialmente, para a análise do conceito de informações e os conceitos correlatos, em um contexto holístico, isto é, com uma visão do todo.

Importa conhecer o conceito de informática, a luz das virtudes e vícios que essa atividade possibilita os profissionais desenvolverem. A informação, normalmente é entendida como um conhecimento verdadeiro em alguma área. Fala-se verdadeiro porque, se não for assim, o conhecimento será apenas dado e não informação, sujeito à falsidades, erros e enganos. Com esse conceito em mente, duas virtudes manifestam-se: confiança ou transparência e precisão, não tão importante na Era Industrial, em que a eficiência iera fundamental. Um sistema fundamentado na informação pressupõe a verdade, pois qualquer distorção dela significa descrédito.

5. A informação sem a comunicação é inútil, e a comunicação sem informação é vazia. A ética da comunicação divide o podium com a ética da informação na nova Era da Informação.

 O Anonimato favorece a irresponsabilidade dos que adotam esse procedimento. Uma preocupação ética deve existir, para evitar que uma informação seja considerada propaganda, lavagem cerebral ou manipulação, fato que não ocorre com tanta facilidade nos instrumentos tradicionais de marketing. Embora já amplamente estendido no meio empresarial, o correio eletrônico ainda não goza de regulamentação clara que assegure a eticidade de seu uso pelos profissionais. Permanecem sem conclusão uniforme sobre as discussões sobre o uso da internet, durante e após o expediente de trabalho, para necessidades ou interesses particulares. Outrossim, a confidencialidade das mensagens recebidas ou transmitidas deve ser assegurada, embora ainda não se tenha definido com clareza: as informações são de propriedade do usuário ou da empresa? Essa preocupação tem lugar até mesmo em se tratando de correspondência profissional.

São interessantes as recomendações mencionadas a seguir, coletadas entre profissionais de várias empresas:

  1. Seja conciso e só envie mensagens que tenham utilidade. Não faça o colega perder tempo com bobagens;
  2. Nunca espalhe piadas, correntes ou boatos. Além de entulhar o lixo na caixa postal alheia, você pode congestionar os sistemas;
  3. Evite mensagens com intrigas ou comentários negativos sobre colegas e chefias;
  4. Jamais envie mensagens com conteúdo pornográfico, racista ou discriminatório;
  5. Evite grosserias que possam ser interpretadas como assédio, por correio eletrônico.
  6. Apesar de se mais informal que uma carta ou fax, mantenha certa formalidade, educação e cortesia no trato profissional;
  7. Lembre-se de que a segurança da privacidade da correspondência não é certa, assim, seja discreto ao formular seu conteúdo;
  8. Só use o comando responder a todos quando sua réplica realmente for de interesse geral.

CAP 18.

A ligação entre eles é clara: a revolução nas comunicações permite a integração econômica. O fator econômico, por sua vez, tem implicações no cenário e no relacionamento político. E o elemento político, em última instância, está presidido por valores e princípios. A presença ou ausência de valores éticos e princípios morais nas pessoas comandam a política, a cultura, a economia e as comunicações é fundamental para compreender a evolução da humanidade e o processo de globalização em curso.

Revolução nas Comunicações

O relacionamento humano, assim como o relacionamento comercial ou entre países, está baseado na comunicação. É preciso comunicar-se para estabelecer elos que permitam a integração. A língua e a linguagem são os meios que facilitam essa comunicação. Nas últimas décadas, a integração econômica mundial foi impulsionada pela revolução das comunicações que, por sua vez, foi favorecida pelos avanços da tecnologia.

Os avanços tecnológicos na área da informática e das comunicações, tais como microcomputadores, satélites, a fibra ótica, a internet, multiplicaram as possibilidades e oportunidades de negócios a um custo cada vez menor.

Globalização Econômica

Um estudo dessas questões, que procure ser objetivo, necessita olhar tanto para a economia mundial, de outro, no entanto, pode abrir o fosso que separa pessoas e países, aumentando o abismo entre os beneficiados com o processo e os desfavorecidos da fortuna. Um estudo dessas questões, que procure ser objetivo, necessita olhar tanto para as vantagens quanto para os inconvenientes da globalização econômica à luz de dois aspectos: os dados compilados sobre a economia mundial e, principalmente, os valores e princípios que deveriam nortear esse processo. Para as empresas, a globalização abriu novas fontes de tecnologia, para financiamento, trabalho e difusão de seus produtos e serviços. Ao mesmo tempo, a globalização acelerou o processo de fusão e incorporação de empresas. Observa-se uma concentração do capital e uma expansão das empresas multinacionais. Novas marcas mundiais, como know-how e tecnologia próprios avançam na maioria dos países. Tanto na industria automobilística, quanto no setor bancário ou nos supermercados, para não citar o caso da industria da informática, verifica-se concentração de capital.

Crescimento econômico no início do século XX até 1980

Globalização econômica de 1980 em diante: crescimento, pobreza e distribuição de renda.

Para avaliar como a globalização afetou o crescimento econômico, a pobreza e a distribuição de renda, Dollar e Kraay (2001) reuniram dados de um grupo de mais de cem países. Eles foram divididos em três grupos: países ricos, países inseridos no processo de globalização (globalizers), e países não inseridos na globalização (non-globalizers). O critério para diferenciar os países inseridos na globalização do resto dos países em desenvolvimento, de 1980 em diante, foi fixado em função de duas variáveis: corte de tarifas e aumento do volume de comércio exterior.

O Banco mundial propõe uma agenda para cada ação que permita que os países mais pobres se beneficiem da globalização, nas seguintes áreas chaves:

  1. Participação do mercado global em expansão, favorecido por uma redução das barreiras comerciais e uma nova rodada de negociações comerciais;
  2. Melhora do clima de investimentos nos países em desenvolvimento;
  3. Aperfeiçoamento dos serviços de educação e saúde;
  4. Providência de proteção social adequada a um mercado de trabalho dinâmico em uma economia aberta;
  5. Maior volume de ajuda externa;
  6. Perdão das dívidas, especialmente para países africanos;
  7. Preocupação com o meio ambiente: aquecimento global e emissão de gases.

Globalização Política

Se a integração nas comunicações, impulsionada pelo avanço tecnológico, é um fato incontestado e a globalização econômica alcançou dois terços da população mundial nos últimos vinte anos, a globalização política está distante de ser uma realidade concreta e prática na vida dos países.

Com a queda do Muro de Berlim e o fim da Guerra Fria, a livre iniciativa e o sistema de mercado se espalharam pelos países da antiga Cortina de Ferro e pelo Extremo Oriente. A onda de liberalização econômica, entretanto, não teve o mesmo impacto na área política. As fronteiras e a soberania nacional não se alteram e o estado-nação continua a prevalecer no âmbito das relações internacionais. A questão de como a globalização está afetando e afetará a soberania nacional e a delimitação das fronteiras políticas dos países é polêmica. De um lado, há analistas que preveem uma diminuição e enfraquecimento do estado-nação, enaquanto, do outro lado, há aqueles que olham com desconfiança e ceticismo para a globalização política. Os céticos olham com desconfiança para a globalização enfatizando o predomínio do estado nacional e do poder. Os globalistas, por sua vez, salientam que, no novo cenário intarnacional, o conceito de soberania, autonomia e legitimidade do Estado está perdendo força.

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