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Síntese Ana litica - Livro: O Leviatã

Por:   •  14/3/2019  •  Resenha  •  12.522 Palavras (51 Páginas)  •  123 Visualizações

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Autarquia Educacional do Vale do São Francisco – AEVSF

Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina – FACAPE

Bacharelado em Direito – 1° Período – Matutino

Disciplina: Teoria do Estado

Professor: Edmar José da Silveira

SÍNTESE ANALÍTICA

LEVIATÃ

THOMAS HOBBES

Petrolina-PE

2015

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Autarquia Educacional do Vale do São Francisco – AEVSF

Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina – FACAPE

Bacharelado em Direito – 1° Período – Matutino

Disciplina: Teoria do Estado

Professor: Edmar José da Silveira

SÍNTESE ANALÍTICA

LEVIATÃ

THOMAS HOBBES 

Trabalho referente a Síntese Analítica do texto intitulado “Leviatã ou Matéria, Forma e Poder de um Estado Eclesiástico e Civil”,

de Thomas Hobbes apresentado ao Professor Edmar José da Silveira, responsável pela disciplina – Teoria do Estado  do Curso de Direito – FACAPE.

ALUNAS: Erlânia Monique Lima Ribeiro

                  Fabricia Lima Vieira

                  Gabriele Gomes Coelho

                  Iasmin de Masseno Ferreira

                  Maria Eduarda Alves Ramos

THOMAS HOBBES DE MALMESBURY

LEVIATÃ

OU

MATÉRIA, FORMA E PODER DE UM

ESTADO ECLESIÁSTICO E CIVIL

Tradução de João Paulo Monteiro e Maria Beatriz Nizza da Silva

BIOGRAFIA

        Thomas Hobbes (1588-1679) foi teórico político, filosofo e matemático inglês que contribuiu com sua sabedoria a arte e o conhecimento social. Deixou como herança em um único ano (1651), duas obras de autoria própria, enfatizando-se o seu principal trabalho, “Leviatã ou Matéria, Forma e Poder de um Estado Eclesiástico e Civil”, comumente chamado de “Leviatã”.

        Na sua principal obra, já dita, ele fez tornar inteligível o ponto de vista sobre a natureza humana e sobre a determinada dependência e necessidade do Estado e o povo.

        Desde muito jovem, Hobbes sempre exibiu de forma natural a facilidade e seus dotes intelectuais envolvidos em estudos clássicos. Tendo como uma das suas primeiras experiências joviais com o clássico, o pouco interesse pelo ensino escolástico – em fase de declínio – vindo da total inspiração e razão aristotélica.

        Podendo afirmar que Hobbes concordava e se mostrava ao lado das explicações mecanicistas do universo – predominante na época – se opondo as ideias teleológicas que tinham suas teses defendidas por Aristóteles e a Escolástica. Desenvolvendo-se a sua própria filosofia social, tendo como base os conceitos base da Matemática e Ciências Naturais.

PRIMEIRA PARTE

DO HOMEM

           

APRESENTAÇÃO

       Beleza do imaginário humano originária da natureza e refletida na ação de poder e luxúria. Materializa-se no Estado de direito, na República, na força. É corpo e membros, tentáculos de alcance sem limites.

        A soberania e plenitude do direito, da lei sentenciando a desenvoltura dos movimentos. É corpo e é alma, é arte.

Leviatã é poder, é a representação do domínio e da conquista. O homem no eterno conflito de identidade.

        A imaginação e desejo moldam e permitem a reflexão sobre a própria existência. Será que efetivamente existimos? Graças à semelhança de pensamentos e paixões, quem olhar para dentro de si mesmo e considerar o que faz quando pensa, opina, raciocina, tem esperança e medo, etc., e por quais motivos o faz, poderá por esse meio ler e conhecer quais os pensamentos de todos os outros homens, em circunstâncias idênticas.

 



CAPÍTULO I

DA SENSAÇÃO

        Com referência ao pensamento humano, a essência é uma representação, um objeto que se materializa e confunde sua aparência. Produz sensação de plena existência e ausência.

       Os sentidos se expressam com intensidade, sentem, experimentam, expressam. É a interação do externo com o interno. Sentimos, logo reagimos e interagimos. O legítimo exercício da existência pulsado pelos sentidos da visão, do olfato, e também pelo tato. É a catarse da alma.

CAPÍTULO II

DA IMAGINAÇÃO

        Refletida em ilusões, num movimento contínuo da essência do ser, a imaginação se configura num processo contínuo do pensar, do pensamento. É sonho ou realidade? É real ou virtual?

       A capacidade de prolongar a imagem captada aos olhos, exercício de memória constante. Para os gregos é fantasia. É a sensação agindo para prolongar a essência do ser, o existir. A liberdade plena do poder sem pressões ou limitações.

        O homem sensato acredita naquilo que a reta razão lhe aponta como crível e assim estariam muito mais preparados para a obediência civil.
A imaginação que é suscitada no homem é o que geralmente chamam de entendimento.

CAPÍTULO III

DA CONSEQUÊNCIA OU CADEIA DAS IMAGINAÇÕES

        Da cadeia de imaginações recorre-se a sensações experimentadas e depositadas no inconsciente, pois, as imaginações são movimentos construídos dentro da mente humana. A cadeia de pensamentos pode ser: livre e inconstante ou regulada por algum desejo. A ação do pensamento se baseia na busca  de respostas ou sensações vividas que se concatenam dentro do ser. Isso ocorre quando se busca na imaginação o resultado de um acontecimento se baseando em outro fato vivido em que haja certa semelhança. A imaginação se constrói em cadeia. Tudo o que imaginamos é finito.

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