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TABALHO DE FILOSOFIA - KARL MARX

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Por:   •  2/11/2014  •  2.094 Palavras (9 Páginas)  •  666 Visualizações

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PSICOLOGIA 2º PERÍODO

KAR MARX – O CAPITAL

CRASH – NO LIMITE

Manaus - AM

2013

PSICOLOGIA 2º PERÍODO

KAR MARX – O CAPITAL

CRASH – NO LIMITE

Manaus - AM

04 de Novembro de 2013

SUMÁRIO

Introdução..........................................................................................................................4

Karl Marx – O Capital ......................................................................................................5

CRASH – NO LIMITE......................................................................................................6

Anexos...............................................................................................................................9

Conclusão........................................................................................................................10

Bibliografia......................................................................................................................11

INTRODUÇÃO

O filme Crash não possui uma única história central. Várias histórias, ambientadas em Los Angeles, servem como um condutor para o desenvolvimento de um enredo dramático, que, ao articular essas diferentes histórias, expõe de forma verdadeira, as fragilidades e dificuldades das relações sociais. Unindo os fundamentos dos conteúdos “Cultura e Indústria Cultural” e “Direitos, cidadania e movimentos sociais”, permite discutir: etnocentrismo; construção da identidade social e da auto identidade; diversidade cultural; diversidade religiosa; diversidade racial e étnica; relações raciais; preconceito racial; preconceito religioso; preconceito de gênero; fundamentalismo religioso; conflitos urbanos; violência urbana; violação dos direitos humanos; construção da cidadania; migrações e história e cultura afro-americanas.

O filme fala de preconceito em vários segmentos, trata-se de questões raciais e sociais em Los Angeles. Mostra vários personagens que acabam se aproximando por: acidentes de carro, tiroteio, roubo de carros; a maioria dos personagens retratados nesse filme são de alguma maneira, prejudicados por sua etnia e acabam envolvidos em conflitos, o filme retrata várias histórias paralelas que acabam se cruzando.

O filme Crash está inserido no contexto americano pós-atentado de 11 de setembro, contexto esse marcado pela insegurança e também pela perda da credibilidade no governo Bush. Esses ingredientes geram na população uma enorme desconfiança, que se materializa sob a forma agressiva de preconceito, xenofobia ( medo irracional, aversão ou a profunda antipatia em relação aos estrangeiros) e segregacionismo (Política que consiste em dar tratamentos diferentes a indivíduos pertencentes a outras origens, porém, que vivem em um mesmo país.).

No referido filme, o grupo étnico que define os padrões de nobreza social continua sendo o branco; protótipo que, sem dúvida alguma, ocasiona em alguns elementos - que não se enquadram aos padrões genéricos impostos, uma sensação de frustração por se verem excluídos desse modelo social.

O sentimento de insegurança é perfeitamente percebido nessa sociedade de excelência branca, quando surge a necessidade de contratação de mão-de-obra e de serviço de outros grupos étnicos, é nesse momento que surgem as maiores expressões de tensão, medo, intolerância e racismo.

O filme mostra várias demonstrações de agressividade e intransigência em suas cenas. Trata-se de um filme forte, polêmico, enérgico e, sobretudo, realista e reflexivo. Um filme que mostra como atitudes isoladas se entrelaçam e tendem a se refletir, afetando, por conseguinte, a toda coletividade.

KARL MARX – O CAPITAL

De acordo com Marx, capital e trabalho apresentam um movimento constituído de três momentos fundamentais:

1. Primeiro, “a unidade imediata e mediata de ambos”; significa que num primeiro momento estão unidos, separam-se depois e tornam-se estranhos um ao outro, mas sustentando-se reciprocamente e promovendo-se um ao outro como condições positivas;

2. Em segundo lugar, “a oposição de ambos”, já que se excluem reciprocamente e o operário conhece o capitalista como a negação da sua existência e vice-versa;

3. Em terceiro e último lugar, “a oposição de cada um contra si mesmo”, já que o capital é simultaneamente ele próprio e o seu oposto contraditório, sendo trabalho (acumulado); e o trabalho, por sua vez, é ele próprio e o seu oposto contraditório, sendo mercadoria, isto é, capital.

Já a alienação ou estranhamento é descrita por Marx sob quatro aspectos:

1. O trabalhador é estranho ao produto de sua atividade, que pertence a outro. Isto tem como consequência que o produto se consolida, perante o trabalhador, como um “poder independente”, e que, “quanto mais o operário se esgota no trabalho, tanto mais poderoso se torna o mundo estranho, objetivo, que ele cria perante si, mais ele se torna pobre e menos o mundo interior lhe pertence”;

2. A alienação do trabalhador relativamente ao produto da sua atividade surge, ao mesmo tempo, vista do lado da atividade do trabalhador, como alienação da atividade produtiva. Esta deixa de ser uma manifestação essencial do homem, para ser um “trabalho forçado”, não voluntário, mas determinado pela necessidade externa. Por isso, o trabalho deixa de ser a “satisfação de uma necessidade, mas apenas um meio para satisfazer necessidades externas a ele”. O trabalho não é uma feliz confirmação de si e desenvolvimento de uma livre energia física e espiritual, mas antes sacrifício de si e mortificação. A consequência

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