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A Análise Crítica

Por:   •  20/8/2023  •  Resenha  •  1.059 Palavras (5 Páginas)  •  88 Visualizações

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       UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ – UESC[pic 1]

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS - DCAA

COLEGIADO DE GEOGRAFIA - COLGEO

ÉMILE ANDRADE GOMES

Análise comentada:  O ensino de Geografia na escola pública de hoje.

ILHÉUS, BA

JANEIRO DE 2023

[pic 2]

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ – UESC

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS - DCAA

COLEGIADO DE GEOGRAFIA - COLGEO

ÉMILE ANDRADE GOMES

Análise comentada:  O ensino de Geografia na escola pública de hoje.

        

Analise comentada apresentada ao professor Humberto Cordeiro Araújo, para avaliação referente ao primeiro crédito da disciplina recursos didáticos II, do curso de Licenciatura em Geografia da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC).

Curso: Licenciatura em Geografia.

Orientador: Dr. Humberto Cordeiro Araújo

ILHÉUS, BA

JANEIRO DE 2023

Análise comentada:  O ensino de Geografia na escola pública de hoje.

Através da análise do texto “o ensino da geografia na escola pública de hoje”, de autoria de Antônio Marcos campo, foi possível compreender que a escola não oferece os serviços corretos, no que se refere a evolução dos alunos Ler/escreve por conta das mazelas governamentais presentes desde sua institucionalização. Na verdade, não visam projetos que viriam “ajudarpara que o real cenário deixe de existir. Desde feito, só contribuí para que essa deficiência se estenda e permaneçam nas escolas públicas. O principal objetivo do texto é orientar, nós, os professores ou futuros profissionais da geografia a lutar pelo ensino da geografia nos colégios públicos, e principalmente, por nossos alunos e alunas. Deste modo Paulo freire destaca: “Quem, melhor que os oprimidos, se encontrará preparado para entender o significado terrível de uma sociedade opressora? Quem sentirá, melhor que eles, os efeitos da opressão? Quem, mais que eles, para ir compreendendo a necessidade da libertação? ”(FREIRE, 1987.)

Particularmente acho bem precisa a ideia do professor Paulo freire, já que os professores são responsáveis por passar uma educação crítica para os alunos que sofrem com a opressão de um ensino de qualidade assim como a falta de melhorias na estrutural do ambiente escolar e quem melhor que o próprio professor para saber entender a sua realidade e a realidade desses sujeitos? O professor sabe bem o que passou para obter o status de professor. Opressão, desvalorização, falta de melhores condições de trabalho, salário baixo. Com isso, conhece bem a realidade do seu aluno, é capaz de entender o motivo de suas dificuldades em desenvolver alguma atividade em sala, se preocupar com isso, e por diversas vezes cabe a ele libertar o seu aluno da realidade de opressão.

É muito interessante a necessidade de o autor fazer um cruzamento da história geográfica para elucidar o conhecimento proposto. O mesmo aponta o nascimento da geografia como disciplina no colégio Pedro II no século XIX, pautado nas diretrizes do pensamento geográfico. Daí em diante, a geografia como disciplina e fonte de conhecimento entra em xeque no Brasil, em 1930 passou a ser disciplina universitária, em 1934 surgiu a associação dos geógrafos brasileiros (AGB), em 1937 o conselho nacional de geografia e do instituto brasileiro de geografia e estatística.

No Brasil do século XIX apesar da independência em 1822 e do surgimento das leis que regia a organização da educação, a escola pública era exclusividade da elite branca, vetada aos pobres e escravos. Muito embora o tempo tenha passado os velhos costumes ainda marcam a história, onde enquanto as classes elitizadas são alfabetizadas através de um ensino fundamental e médio, mais ligado ao desperta do conhecimento crítico e argumentativo do sujeito a classe trabalhadora recebe o direito da educação negada e nada igualitária e emancipadora, assim pela falta de privilégios, acabam escolhendo não frequentar as escolas por não aprender e desenvolver tais habilidades e competências exigidas pela mesma. O que faz lembra de um conceito chamado capital cultural do filosofo francês Pierre Bourdieu, onde ele explicar como o conhecimento, as habilidades e os comportamentos de uma pessoa podem influenciar sua posição social e sua vantagem econômica. Afim de reduzir esses aspectos algumas ações poderiam ser tomadas como; Investir em educação infantil de qualidade, especialmente para as crianças de famílias mais pobres e vulneráveis, que são as que mais sofrem com a falta de capital cultural; Promover uma educação democrática e emancipatória, que reconheça e valorize a diversidade cultural dos estudantes e que estimule o desenvolvimento de competências críticas e criativas;

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