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A Proposto Pedagogica

Por:   •  13/10/2018  •  Trabalho acadêmico  •  8.603 Palavras (35 Páginas)  •  197 Visualizações

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  1.  ESTUDO DE ARTIGO

O presente trabalho refere-se ao componente estágio curricular obrigatório II em Geografia, sendo possível a partir deste, analisar a vivência na prática. Sendo a melhor forma de adquirir conhecimento é vivenciando o dia á dia dos educadores, conhecendo a realidade das salas de aulas. Logo a melhor maneira para descobrir com funciona as etapas da aprendizagem é adquirir experiência em sala, já que para ser um bom professor de verdade não basta ter conhecimento dos assuntos que deverão ser repassados, mas é necessário também ter preparação e procurar se aperfeiçoar em sua prática diária. Este trabalho tem como objetivo explicitar as atividades realizadas pelo estagiário, Selso Costa Ribas com a orientação da Professora, Ilma Pinto Garcia.  Durante o estágio, efetivado na Escola centro educacional professor Emanuel Coelho Ferraz, Rua 2 Julho 191 no bairro alto da boa vista em Caraíbas Bahia. O presente trabalho tem como objetivo relatar as observações e as práticas decorrentes do estágio curricular obrigatório ll em  A geografia e a realidade escolar contemporânea: avanços, caminhos e alternativas. visa-se caracterizar o ambiente escolar, descrever sua estrutura física, suas condições de funcionamento, entender a organização, e principalmente investigar na prática como é a carreira docente. Para isso deve-se, portanto, ver, julgar, agir, planejar, sugerir, traçar metas, rever estratégicas e sempre compreender o outro como se fosse a si mesmo, buscando e investigando, qualificando-se cada vez mais. Além de observar a organização do espaço escolar, observou-se as vivências, o aprendizado dos alunos, os temas, as oficinas pedagógicas dos professores, as diferentes tendências que os mesmos docentes aplicam de acordo com a realidade dos alunos, e a convivência escolar como um todo. A partir destes relatos pode-se perceber que é de fundamental importância para o licenciando à experiência como estagiário, a qual foi muito gratificante, apesar das dificuldades existentes na profissão. Pela experiência com os professores, ao ouvir seus testemunhos, ao observar suas práticas, é possível perceber que seus questionamentos giram em torno de “estratégias” ou “procedimentos” que devem adotar para fazer com que seus alunos se interessem por suas aulas, para conseguir disciplina nas turmas, para garantir autoridade em sala de aula, para convencer os alunos da importância da Geografia para suas vidas. Em razão das inúmeras dificuldades que enfrentam no trabalho, alguns professores se sentem inseguros e se fecham em uma atitude conservadora: optam por manter os rituais rotineiros e repetitivos da sala de aula, desistindo de experimentar caminhos novos. Outros pautam seu trabalho pelo desejo permanente de promover a aprendizagem significativa dos conteúdos que ensinam, envolvendo seus alunos e articulando intencionalmente seus projetos profissionais a projetos sociais mais amplos. Estes últimos não buscam simplesmente recursos técnicos, receitas para um bom ensino, como muitas vezes se diz. Eles têm intuição de que isso não basta, pois os desafios que necessitam enfrentar não são simples e passíveis de se resolver com receitas; ao contrário, são complexos e requerem orientações teóricas seguras, conhecimento da realidade e dos processos da escola, convicções sobre modos de atuação nessa instituição. Ou seja, os professores de Geografia estão, frequentemente, preocupados em encontrar caminhos para propiciar o interesse coletivo dos alunos, aproximando os temas da espacialidade local e global dos temas da espacialidade vivida no cotidiano.A geografia, em seu processo de desenvolvimento histórico como área do conhecimento, veio consolidando teoricamente sua posição como uma ciência que busca conhecer e explicar as múltiplas interações entre a sociedade e a natureza. Isso que dizer que possui um conjunto diverso de interfaces com outras áreas do conhecimento científico. Com isso, coloca-se a necessidade de buscar compreender essa realidade espacial, natural e social, não de uma forma fragmentada, sem vínculos, mas como uma totalidade dinâmica. No entanto, os professores percebem que a escola é parte da sociedade, é integrante da lógica e da dinâmica sociais, e que suas dificuldades não se resolvem com medidas pontuais. Compreendem, porém, que seu compromisso mais direto é com esse espaço e que é nele que devem investir seus esforços de transformação. As representações  sobretudo escola pública ― que circulam entre as pessoas, diretamente ou através de veículos de comunicação, associam-na a um lugar com inúmeros problemas, entre eles os relacionados aos livros didáticos, à formação dos professores, às condições de salário e trabalho, à violência entre alunos e entre professores e alunos. Parece que não há saída, que os problemas são insolúveis. . No Brasil e no mundo, a atual política educacional, traduzida nas normativas, nas referências oficiais de conteúdos escolares e nas reformas do sistema, encaminha a questão da formação do professor e de sua prática com base na concepção de profissional reflexivo, de formação contínua, de formação na escola, de valorização dos saberes práticos do professor.


  1. ANÁLISE DO TEXTO DOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL.

Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais, cabe à escola possibilitar a educação continuada, oriunda de um planejamento sistemático, para os educandos do Ensino Fundamental II (6º ao 9º). Além disso, não se pode visualizar a educação como algo simplista, mas sim como algo que envolva os alunos no meio social, político e histórico do país. Tudo isso, sempre buscando a cidadania, o entendimento dos direitos e deveres de cada um.

Entretanto, a evasão escolar ainda é bastante significativa. Isso pode ser originado pelo fato de a escola não reconhecer a diversidade da população a ser atendida, com a consequente diferenciação na demanda. Reconhecer a diversidade e buscar formas de acolhimento requer, por parte dos educadores e da comunidade escolar, disponibilidade, informações, discussões, reflexões. Caso contrário, pode gerar efeitos no plano moral, afetivo e social, podendo resultar em exclusão social.

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