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GEOLOGIA: SAÍDA DE CAMPO

Por:   •  3/3/2016  •  Ensaio  •  5.609 Palavras (23 Páginas)  •  682 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO

CAMPUS LITORAL NORTE

CURSO DE BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA

JACSON BÜHLER

MÔNICA FEIJÓ

GEOLOGIA: SAÍDA DE CAMPO

DIAS 5 E 6 DE DEZEMBRO DE 2015

TRAMANDAÍ

2015


Jacson Bühler

Mônica Feijó

Saída de Campo, dias 05 e 06 Dezembro de 2015.

Trabalho apresentado para a disciplina Geologia, pelo Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, ministrado pelo professor Nei Fett Junior.

Tramandaí

2015


SUMÁRIO

1 – INTRODUÇÃO..................................................................................................... 3

2 – PARADAS E PASSAGENS.................................................................................. 3

2.1 –PRIMEIRO DIA............................................................................................  3

2.1.1 –1ª PASSAGEM – MATA PALUDOSA.......................................................  3

2.1.1.1 - UM POUCO DE HISTÓRIA DA COLONIZAÇÃO DO RIO GRANDE DO SUL..................................................................................................................... 4

2.1.2 - 1ª PARADA – VALE DO RIO TRÊS FORQUILHAS, ROTA DO SOL, VIADUTO DO REVERSO........................................................................................ 4

2.1.3 - 2ª PARADA – VALE DO RIO TRÊS FORQUILHAS, ROTA DO SOL, MIRANTE................................................................................................................. 6

2.1.3.1 - 2ª PASSAGEM – BLOCOS INCITOS E FLORESTAMENTO............ 8

2.1.4 - 3ª PARADA – VALE DO ITAIMBEZINHO......................................... 7

2.1.4.1 - MAIS UM POUCO DE HISTÓRIA........................................................... 7

2.1.4.2 – TRILHAS.......................................................................................... 0

2.1.5 - 4ª PARADA – BARREIRA TRÊS......................................................... 7

2.1.6 - 5ª PARADA – MOLHES DA BARRA DE TORRES............................. 7

3 - SEGUNDO DIA..........................................................................................

3.1 - 6ª PARADA – PARQUE DA GUARITA................................................... 7

3.2 - 7ª PARADA – FURNA DA LAGOA DA ITAPEVA........................... 7

3.3 - 8ª PARADA – RIO MAQUINÉ............................ 7

3.4 - 9ª PARADA – BARRAGEM DO RIO MAQUINÉ........................... 7

3.5 - 3ª PASSAGEM – ÁREA URBANA DE MAQUINÉ.

        3.6 - 10ª PARADA – FOZ DO RIO MAQUINÉ............................ 7

3.7 - 11ª PARADA – MORRO DA BORRUSSIA............................ 7

4 – CONCLUSÃO...........................................................................................  6

5 – REFERÊNCIAS........................................................................................  7

1.INTRODUÇÃO

Nossa saída de campo abrangeu a saída do Campus Litoral Norte da UFRGS, tendo como destino no primeiro dia o Canyin do Itaimbézinho, nos Aparatos da Serra Geral, onde percorremos as trilhas e conhecemos o relevo formador da região. Mas anterior a isso, tivemos a nossa primeira parada no Viaduto do Reverso, para reconhecimento da geologia local, com interlocuções do professor Nei e do professor Dilermando. No caminho tivemos interlocuções dos professores sobre as paisagens locais. Após a saída do Canyon descemos a serra pelo lado catarinense, passando por São João do Sul e posteriormente chegando a praia de Torres, onde pernoitamos.

No segundo dia conhecemos as falésias de Torres no Parque da Guarita, de onde podemos avistar a borda do paredão de basalto, visitado anteriormente. Conhecemos e identificamos as ações das marés, o processo eólico de formação das dunas, as barreiras III e IV e suas formações. Passamos pela furna da Lagoa de Itapeva, conhecemos sua geologia e sua formação. Fomos também ao vale do Rio Maquiné, onde conhecemos o vale e sua diferenciação de relevo, da parte mais interiorana até sua foz.

Por ultimo chegamos ao Morro da Borrússia, de onde podemos avistar toda uma paisagem complexa com suas lagoas intrincicas.

2.PARADAS E PASSAGENS.

2.1Primeiro dia.

        2.1.1 - 1ª Passagem – Mata Paludosa.

O início do trajeto da Rota do Sol tem a Mata Paludosa, do ponto de vista ecológico e geográfico esta área e muito rica, tendo uma grande diversidade de fauna e flora e, do ponto de vista da vegetação, se tem toda uma transição do que é Planície Costeira, na parte mais baixa da via, com uma vegetação de restinga que vem subindo a encosta, onde já se tem áreas de Mata Atlântica senso estrito, que é uma mata com espécies típicas e restritas desta área. E com várias modificações produzidas pelo homem, como reflorestamento de pinus, pastagens, plantações de monoculturas entre outras modificações.

Mas a Mata Paludosa senso estrito é uma mata de transição entre a mata típica de encosta com a mata da planície costeira, onde temos jerivás, figueiras entre outras nativas.

A própria construção da Rota do Sol foi cercada de polemica, nos finais dos anos 90 a construção dos túneis e dos viadutos, ligando os campos de cima da serra com o litoral, criando através de movimentos de ambientalistas e ecologistas a APA da reserva biológica da Mata Paludosa, para a proteção das espécies que são endêmicas do local, preservando do impacto gerado pela construção da Rota do Sol sobre a fauna e a flora local. Sendo criado também um mosaico de proteção, a estação de Aratinga, a qual compõe uma grande APA da Rota do Sol, reserva biológica da Serra Geral, estação ecológica de Tainhas, sendo criado desta maneira um corredor ecológico para as espécies.

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