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Inglaterra

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Por:   •  29/10/2014  •  Resenha  •  2.770 Palavras (12 Páginas)  •  290 Visualizações

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Inglaterra (em inglês: England) é uma das nações constituintes do Reino Unido.1 2 3 O país faz fronteira com a Escócia ao norte e com o País de Gales a oeste; o Mar da Irlanda está a noroeste, o Mar Celta está a sudoeste, enquanto o Mar do Norte está a leste e o Canal da Mancha, ao sul, a separa da Europa continental. A maior parte da Inglaterra compreende a parte central e sul da ilha da Grã-Bretanha, no Atlântico Norte. O país também inclui mais de 100 ilhas menores, como as Ilhas Scilly e a Ilha de Wight.

A área agora chamada de Inglaterra foi habitada por seres humanos pela primeira vez durante o período Paleolítico Superior, mas o seu nome vem dos anglos, uma das tribos germânicas que se estabeleceram durante os séculos V e VI na região. A Inglaterra tornou-se um Estado unificado em 927 d.C., e desde a Era dos Descobrimentos, que começou durante o século XV, a nação passou a ter um impacto cultural e jurídico significativo sobre o resto do mundo.4 O idioma inglês, a Igreja Anglicana e o direito inglês (base para os sistemas legais de common law de muitos outros países ao redor do mundo) desenvolveram-se na Inglaterra, e o sistema de governo parlamentar do país tem sido amplamente adotado por outras nações.5 A Revolução Industrial começou na Inglaterra do século XVIII, transformando sua sociedade na primeira nação industrializada do mundo.6 A Royal Society da Inglaterra lançou as bases da ciência experimental moderna.7

O território da Inglaterra é, em sua maioria, composto por pequenas colinas e planícies, especialmente no centro e no sul do país. No entanto, existem planaltos no norte (por exemplo, Lake District, Peninos e Yorkshire Dales) e no sudoeste (por exemplo, Dartmoor e Cotswolds). A antiga capital da Inglaterra era Winchester até Londres assumir o posto em 1066. Hoje Londres é a maior área metropolitana no Reino Unido e a maior zona urbana da União Europeia. A população inglesa é de cerca de 51 milhões de pessoas, cerca de 84% da população do Reino Unido é majoritariamente concentrada em Londres, no sudeste e em aglomerações nas Midlands, no noroeste, no nordeste e em Yorkshire, regiões industriais que se desenvolveram durante o século XIX.

O Reino da Inglaterra, que depois de 1284 incluiu o País de Gales, era um Estado soberano até 1 de maio de 1707, quando os Atos de União colocaram em prática os termos acordados no Tratado de União do ano anterior, resultando em uma união política com o Reino da Escócia para criar o novo Reino da Grã-Bretanha.8 9 Em 1801, a Grã-Bretanha se uniu com o Reino da Irlanda através de outro ato da união para se tornar o Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda. Em 1922, o Estado Livre Irlandês foi estabelecido como um domínio separado, mas uma lei de 1927 reincorporou ao reino seis condados irlandeses para criar oficialmente o atual Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, ou simplesmente Reino Unido.

Índice [esconder]

1 Etimologia

2 História

2.1 Pré-História e Antiguidade

2.2 Idade Média

2.3 Idade Moderna e período contemporâneo

3 Geografia

4 Demografia

4.1 Cidades mais populosas

5 Política

5.1 Símbolos nacionais

5.1.1 Bandeira

5.1.2 Brasão

5.1.3 Hinos

5.1.4 Rosa de Tudor

5.1.5 Carvalho

6 Subdivisões

7 Economia

8 Infra-estrutura

8.1 Educação

9 Cultura

10 Referências

11 Ver também

Etimologia[editar | editar código-fonte]

Ver também: Bretanha (nome)

O nome Inglaterra é derivado do Inglês antigo "Engla land" (England), que significa "terra dos anglos". Os Anglos foram uma das tribos germânicas que se estabeleceram na Inglaterra durante a Alta Idade Média. Segundo o Dicionário Oxford, o primeiro uso conhecido de "Inglaterra" para se referir à parte sul da ilha da Grã-Bretanha ocorreu em 897, e sua ortografia moderna foi usada pela primeira vez em 1538.

História[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: História da Inglaterra

Pré-História e Antiguidade[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Britânia pré-histórica

Stonehenge, um monumento megalítico do período Neolítico e da Idade do Bronze, em Wiltshire, acredita-se ter sido construído entre 2500 e 2000 a.C.

O mais antigo fóssil humano descoberto no território consta mais de 700 mil anos atrás. A descoberta foi feita no que é hoje Norfolk e Suffolk. O homem moderno chegou no território há cerca de 35 mil anos, mas devido às condições difíceis da última Era Glacial, fugiu da Grã-Bretanha para as montanhas do sul da Europa. Apenas os grandes mamíferos, como mamutes, bisões e rinocerontes, permaneceram. Há cerca de 11 mil anos, quando o gelo começou a derreter, os seres humanos voltaram a ocupar a área. Uma pesquisa genética mostrou que eles vieram do norte da Península Ibérica. O nível do mar era mais baixo do que agora, e a Grã-Bretanha estava ligada por terra à Irlanda e a Eurásia. Quando o mar subiu, há 9000 anos, foi separado da Irlanda, e da Eurásia meio século mais tarde. A Beaker Culture chegou por volta de 2500 a.C., e a elaboração de navios construídos a partir de barro e de cobre foi introduzida. Foi nessa época que os grandes monumentos do Neolítico, como Stonehenge e Avebury foram erigidos.

Durante a Idade do Ferro, os Celtas chegaram da Europa Central. O desenvolvimento de fundição de ferro permitiu a construção de arados melhores, o avanço da agricultura (por exemplo, com os campos Celtas), bem como a produção de armas mais eficazes. A sociedade era tribal, e de acordo com Ptolomeu havia cerca de 20 tribos diferentes na área, as divisões são desconhecidas. Tal como outras regiões na fronteira do Império, a Grã-Bretanha tinha apreciado por muito tempo relações comerciais com os romanos.

Os romanos conquistaram a Bretanha em 43, durante o reinado do imperador Cláudio, e a área foi incorporada ao Império Romano como província da Britânia. Em 410, com o declínio do Império Romano, os romanos deixaram a ilha para defender suas fronteiras na Europa continental.

Idade Média[editar | editar código-fonte]

Retrato da rainha Elizabeth I feito para comemorar a vitória inglesa sobre a Armada Espanhola em 1588.

A Inglaterra foi conquistada em 1066 por um exército liderado por Guilherme, o Conquistador, Duque da Normandia, um feudo do Reino da França. Os normandos originaram-se na Escandinávia e se estabeleceram na Normandia, alguns séculos depois. Eles introduziram o feudalismo e mantiveram o poder através de barões, que construíram castelos na Inglaterra. O período viu mudanças no comércio e na legislação, incluindo a assinatura da Carta Magna, uma carta jurídica utilizada para limitar o poder soberano por lei e proteger os privilégios dos homens livres.

O monasticismo católico floresceu, as universidades de Oxford e Cambridge foram fundadas com o patrocínio real. Durante o século XIV, a Inglaterra e a França se enfrentaram na Guerra dos Cem Anos. A epidemia da Peste Negra atingiu a Inglaterra, a partir de 1348, e matou metade dos seus habitantes. De 1453-1487 uma guerra civil entre dois ramos da família real, a Casa de York e a Casa de Lancaster, ficou conhecida como a Guerra das Rosas.

Idade Moderna e período contemporâneo[editar | editar código-fonte]

Durante a Guerra civil inglesa, Oliver Cromwell subiu ao poder e foi o único representante de um breve período republicano na Inglaterra. Já estabilizado no poder, decretou o Ato de Navegação, favorecendo a economia inglesa e o desenvolvimento posterior de sua marinha.

Geografia[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Geografia da Inglaterra

A Inglaterra corresponde à maior parte dos dois terços sul da Grã-Bretanha. É limitada ao norte pela Escócia e ao oeste pelo País de Gales.

Região de North York Moors.

A maior parte da Inglaterra é coberta de colinas ("Roling Hills"), sendo mais montanhosa no norte. A linha divisora entre tipos do terreno é indicada geralmente pela linha Tees-Exe. Há também uma área de pântanos, a leste, que foi drenada para uso agrícola.

As maiores cidades da Inglaterra são:

Londres: 8 000 000 habitantes.

Birmingham: 1 500 000 habitantes.

Liverpool: 1 300 000 habitantes.

Leeds: 800 000 habitantes.

Sheffield: 750 000 habitantes.

O Eurotúnel, perto de Dover, liga a Inglaterra ao continente europeu (França).

Demografia[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Demografia da Inglaterra

A Inglaterra, com os seus 53 milhões de habitantes10 , dos quais cerca de um décimo pertencem a grupos étnicos não-brancos, é a nação etnicamente mais diversificada de todo o Reino Unido.

Em 2003, a população de Londres alcançou a marca de 7,5 milhões de habitantes.

Cidades mais populosas[editar | editar código-fonte]

ver • editar

Aglomerados urbanos mais populosos da Inglaterra

Estimativas de 201011 12

050114 2495 london city.jpg

Londres

Manchester Skyline - geograph.org.uk - 1094813.jpg

Manchester

Posição Localidade Subdivisão Pop. Birmingham Skyline from Bartley Green.jpg

Birmingham

Leedsnight.jpg

Leeds

1 Londres Grande Londres 8 979 158

2 Manchester Noroeste da Inglaterra 2 362 849

3 Birmingham Midlands Ocidentais 2 362 065

4 Leeds West Yorkshire 1 616 608

5 Tyneside Nordeste da Inglaterra 908 446

6 Liverpool Noroeste da Inglaterra 805 578

7 Nottingham Midlands Orientais 714 353

8 Sheffield Yorkshire e Humber 678 577

9 Bristol Sudoeste da Inglaterra 626 086

10 Brighton Sudeste da Inglaterra 484 235

Política[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Política da Inglaterra

O Palácio de Westminster, sede do Parlamento do Reino Unido.

A Inglaterra não tem nenhum governo ou corpo de representantes independente do Reino Unido.

A Inglaterra é uma Monarquia Parlamentarista, com um parlamento que possui a autoridade de criar leis e providenciar obras públicas. O chefe de estado tem uma função meramente representativa e diplomática, não possuindo qualquer gênero de poder executivo.

O regime parlamentar implica a existência de um primeiro-ministro que é eleito pela maioria do parlamento.

Atuais Mandatários

Chefe de Estado: Elizabeth II do Reino Unido ((Isabel II em português europeu))

Chefe do Governo: Primeiro-ministro David Cameron

Símbolos nacionais[editar | editar código-fonte]

Bandeira[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Bandeira de Inglaterra

A bandeira da Inglaterra, uma das nações constituintes do Reino Unido, consiste numa cruz de São Jorge vermelha em um fundo branco. Sua origem não foi estabelecida com precisão, mas aparece como símbolo inglês desde a Idade Média. Foi a bandeira do exército britânico e insígnia da marinha mercante até 1606. De 1606 até 1801 foi usada pela marinha mercante.

Brasão[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Armas Reais da Inglaterra

Royal Arms of England (1198-1340).svg

O brasão da Inglaterra está formado por um único campo de gules em que aparecem três leões passantes de ouro, linguados, com as garras à mostra na cor azul.

Hinos[editar | editar código-fonte]

Apesar de a Inglaterra não ter nunca adotado oficialmente um hino nacional, os que seguem são muitas vezes utilizados nessa qualidade:

Land of Hope and Glory - versos de A C Benson, música de Edward Elgar;

Jerusalem - versos de William Blake, música de Hubert Parry

I Vow to Thee, My Country - versos de Cecil Spring-Rice, música de Gustav Holst;

Nimrod - música de Edward Elgar

Rose of England - versos e música de Ivor Novello;

Heart of Oak, o hino não-oficial da Marinha Real Britânica - música de Dr. William Boyce (1711-1779), versos do famoso actor David Garrick (1716-1779), escritos em 1759.

God Save the Queen, o hino nacional do Reino Unido é normalmente tocado em eventos esportivos ingleses, embora "Land of Hope and Glory" tenha sido usado como hino da Inglaterra durante os Jogos da Commonwealth.

Rosa de Tudor[editar | editar código-fonte]

Tudor Rose Royal Badge of England.svg

A rosa de Tudor é um emblema heráldico tradicional da Inglaterra. As origens e o nome derivam da Casa de Tudor. A Rosa de Tudor foi adotada como emblema nacional por volta do período da guerra das rosas como símbolo da paz. É também conhecida como a rosa inglesa. Nos dias atuais uma forma estilizada da rosa de Tudor é o símbolo do consulado nacional do turismo.

Carvalho[editar | editar código-fonte]

O carvalho é outro símbolo da Inglaterra, e representa a força e a resistência. O Carvalho Real tornou-se um dos símbolos comemorativos de Carlos II de Inglaterra que, antes de fugir para o exilio depois da execução de seu pai, utilizou-se de um carvalho para esconder-se.

Subdivisões[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Subdivisões da Inglaterra e Condados da Inglaterra

Atualmente a Inglaterra se divide em quatro níveis de subdivisões administrativas: regiões, condados, distritos e paróquias. Porém tradicionalmente, Inglaterra se divide em condados (shires), de constituição que tem sido algo variável. Os condados podem ser definidos para várias razões. Os condados cerimoniais são definidos pelo governo e a cada um é designado um Lord-Lieutenant. A maioria refere a um grupo de autoridades locais e frequentemente com referência geográfica.

Os condados cerimoniais da Inglaterra.

Northumberland

Tyne and Wear

Durham †

Cumbria †

Lancashire †

North Yorkshire †

East Riding of Yorkshire †

South Yorkshire

West Yorkshire

Grande Manchester

Merseyside

Cheshire †

Derbyshire †

Nottinghamshire †

Lincolnshire †

Rutland

Leicestershire †

Staffordshire †

Shropshire †

Herefordshire

Worcestershire

West Midlands

Warwickshire

Northamptonshire

Cambridgeshire †

Norfolk

Suffolk

Essex †

Hertfordshire

Bedfordshire †

Buckinghamshire †

Oxfordshire

Gloucestershire †

Bristol

Somerset †

Wiltshire †

Berkshire

Grande Londres

Kent †

East Sussex †

West Sussex

Surrey

Hampshire †

Isle of Wight

Dorset †

Devon †

Cornwall †

† condado cerimonial faz uma área maior do que o condado não-metropolitana.

Não mostrado: Cidade de Londres

Economia[editar | editar código-fonte]

A Cidade de Londres (City) é um dos principais centros comerciais e de negócios do planeta, ao lado de Nova York e Tóquio como o principal centro de finanças globais.13

Ver artigo principal: Economia da Inglaterra

A moeda utilizada na Inglaterra é a libra esterlina, com o símbolo £ (pound ou sterling, em inglês), uma das mais fortes moedas do mundo; os peniques (pence, em inglês, singular penny) já foram denominados "dinheiros", em português.

Uma das quatro principais economias européias, a Inglaterra é um centro líder de comércio exterior e de serviços financeiros, com o sétimo maior Produto Interno bruto do mundo,com dois trilhões de dólares, inferior apenas aos Estados Unidos, China, Japão, Alemanha

Infra-estrutura[editar | editar código-fonte]

Educação[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Sistema Educacional Britânico

Universidade de Oxford.

Universidade de Cambridge.

A Educação é obrigatória no Reino Unido dos 5 aos 16 anos de idade, sendo oferecida em escolas financiadas pelo governo (state-funded schools) ou particulares (mais conhecidas por independent, também chamadas de public schools na Inglaterra e País de Gales). As escolas britânicas se classificam também por género, podendo ser escolas para garotos, escolas para garotas ou escolas chamadas co-educacionais. Podem ser ainda day schools (escolas diárias em que os alunos apenas estudam de dia) ou boarding schools (alguns ou todos os alunos estudam e residem na escola), sendo que a maioria das escolas independentes são boarding schools. Existe ainda uma outra classificação dentro do sistema britânico, que são as Grammar schools, destinadas aos alunos mais bem dotados academicamente. De outro lado, ainda existem as escolas especiais, que atendem alunos com necessidades educativas especiais, embora o sistema regular (mainstream) acolha estes alunos em regime de educação inclusiva.

Cultura[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Cultura da Inglaterra

Referências

Ir para cima ↑ Office for National Statistics. The Countries of the UK statistics.gov.uk. Visitado em 1 February 2009. Cópia arquivada em 20 December 2008.

Ir para cima ↑ Countries within a country number-10.gov.uk. Visitado em 1 February 2009. Cópia arquivada em 9 February 2008.

Ir para cima ↑ Changes in the list of subdivision names and code elements (Page 11) (PDF) International Organization for Standardization. Visitado em 1 February 2009.

Ir para cima ↑ England – Culture britainusa.com. Visitado em 1 February 2009. Cópia arquivada em 16 de maio de 2008.

Ir para cima ↑ "Country profile: United Kingdom", BBC News, news.bbc.co.uk, 26 October 2009. Página visitada em 1 February 2009.

Ir para cima ↑ Industrial Revolution Ace.mmu.ac.uk. Visitado em 1 February 2009.

Ir para cima ↑ The Royal Society. History of the Royal Society royalsociety.org. Visitado em 1 February 2009.

Ir para cima ↑ William E. Burns, A Brief History of Great Britain, p. xxi

Ir para cima ↑ Acts of Union 1707 parliament.uk, accessed 27 January 2011

Ir para cima ↑ 2011 Census - Population and household estimates for England and Wales, March 2011 (17 de dezembro de 2012). Visitado em 29 de dezembro de 2012.

Ir para cima ↑Alfanumérico é uma combinação de caracteres alfabéticos e numéricos, e é utilizado para descrever a coleção de letras latinas e algarismos arábicos, ou um texto construído a partir desta coleção.

Na localidade POSIX/C,1 há 36 (A-Z0-9, não sensível a capitalização) ou 62 (A-Za-z0-9, sensível à capitalização) caracteres alfanuméricos.

Em outras localidades,2 o termo "alfanumérico" se aplica a um conjunto de caracteres mais amplo.

Subconjuntos de alfanuméricos utilizados em interfaces humanas[editar | editar código-fonte]

Quando uma seqüência de letras e números misturados é apresentada para a interpretação humana, surgem ambiguidades. A mais óbvia é a semelhança das letras I, O e Q com os números 1 e 0. Portanto, dependendo da aplicação, foram adotados vários subconjuntos de alfanuméricos para evitar uma má interpretação por seres humanos.

Na aviação civil, mapas de assento e os assentos da aeronave foram designados pelo número da linha seguido pela letra da coluna. Para jatos de corpo com grande largura, os assentos podem ser 10, marcados com ABC-DEFG-HJK. A letra I é ignorada para evitar confundi-la com número da linha 1.

No Número de Identificação do Veículo utilizado pelos fabricantes de veículos a motor, as letras I, O e Q, são omitidos devido a sua similaridade com 1 ou 0.

Letras em alto relevo minúsculas são usadas ​​para rotular os pinos em um conector elétrico V.35/M34. As letras I, O, Q, S e Z foram retiradas para reduzir o cansaço visual com 1, 0, 5 e 2. Esse subconjunto é chamado de alfabeto DEC, após a empresa o ter utilizado pela primeira vez.

Para alfanuméricos que são frequentemente escritos à mão, além de I e O, V também é evitado devido a ele se assemelhar à letra U em cursiva, e Z por sua semelhança com 2.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Teclado alfanumérico

Referências

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