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O Território e Territorialidade

Por:   •  2/6/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.276 Palavras (6 Páginas)  •  146 Visualizações

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OBJETIVO

 O objetivo da  atividade de pesquisa aqui desempenhada é ,proporcionar  uma reflexão sobre os grupos que ocupam os tipos de território  abordados e que nos rodeiam , e muitas vezes parece invisíveis a olhos nu, e que de forma direta ou indireta estão presente em nosso cotidiano, e percebendo como eles funcionam e  qual seus objetivos o que de fato está por trás dessas apropriação territorial , como  é feito a  escolha desse território por quem o apropria , e quais são seus fins.

Seguindo uma perfil  mas antropológico do que propriamente questionador, mostraremos  o que acontece nesses territórios e coletamos os que essas personas entendem dessa apropriação e  o que significam para elas .    

Delimitação espacial

Trabalhamos com algumas regiões de salvador  Ba,   Estação da Lapa , com  os baleiros dos ônibus,  Uneb campus 1, com a feirinha agroecologica de quinta , Orla de Salvador ou documentario , com as meninas da noite .

Território cíclico feirinha agroecologica

Pesquisa

   A feira agroecologica realizada na UNEB realizada toda as quinta feiras,é  idealizado pelo prof. Eduardo Guimarães, em parceria com a prof.  Rosana, que  em juntamente  com a UFBA  estão querendo ampliar a feirinha para um estrutura similar a  feira que  ocorre na UFBA, que é bem maior , com uma variedade maior de produtos ,e a feira é independente do calendário acadêmico , a feira da UFBA de fato só  ocupa mesmo o espaço   da universidade de maneira cíclica.

 A feira tem um  um objetivo pedagógico , e é com essas palavras que o Eduardo Guimarães começa  nos explicar qual é o objetivo . A feira tem como objetivo central chamar a atenção da comunidade  na qual ela esta inserida aos alimentos , até porque o diferencial da feira agroecologica para as outras feiras , são que seus produtos são diferentes , seus alimentos tem identidade, e dar identidade aos alimentos , faz com que tudo que está a volta desse alimento também se “acenda” de uma forma especial , por exemplo , o cuidado em que se tem um plantio de determinado legume ou fruta influencia em seu sabor, e eu quanto comerciante irei me preocupar com isso , e o meu freguês será meu por conta desse cuidado especial , é uma relação de confiança  estabelecida ali, e isso também vale para os artesanatos entre outros ,e sem falar na saúde , é objetivo também da feira reviver antigos conhecimentos de chás e ervas, essas informações parecem ter sido soterradas pelas industrias farmacêuticas , e com isso esquecemos o que Hipocrates  diz que : que o alimento seja  teu remédio e que seu remédio seja teu alimento. E entramos em uma roda de lucro, onde a doença é o produto, o alimento é o a gente transmissor ,e os medicamentos são paliativos não curandeiros.  E é nessa roda de diálogos e troca de experiência que irá consistir a feira.

Metodologia aplicada

 Foi aplicado uma entrevista com os idealizadores e organizadores do projeto, para  que conseguíssemos entender a essência  do projeto , no formato de um bate papo, em um dia de visitação na feira .

Foi  também questionado aos feirantes que compõem a feira ,o que aquele espaço representava para eles , o que significa  está dentro da UNEB, as respostas todas iriam alem  da ajuda de custo, era claro que a ideia de identidade que cada um dava aos seus produtos , uma vez que  sabemos que vários movimentos  compõem  a feira, e é os feirantes se orgulhavam de mostrar na sua linguagem simples o conhecimento  da terra que eles carregavam , o que de uma maneira direta ou indireta também trazia uma identidade  a cada barraca .

Local de apropriação.

O local  da apropriação  atual é  a parte externa enfrente ao foyer  do tatro da uneb campus 1, afim  nesse momento de conhecimento e reconhecimento do publico da feira , mais já existe um projeto onde  visa  levar a feira para uma local mais ao centro da universidade, afim  de fazer mais vivo o objetivo central que é fazer da  feira também uma sala de aula.  

Território  Fixo Assentamento sem terra do Lulão

   O assentamento Lulão, localizado em Santa Cruz Cabrália na BR 367, a 1 km do distrito de Vera Cruz, no extremo sul da Bahia,  antes de ocupado pelo movimento sem terra o  espaço pertencia a empresa Veracel  que é uma  empresa que nasce da parceria de duas empresas lideres na  produção de celulose , e usava aquele território para plantio  de eucalipto, o que trouxe alguns problemas para o bioma do local por do desmatamento  de mata nativa para , plantar apenas eucalipto , inclusive houve a contaminação de uma nascente que ficava dentro da empresa , depois da ocupação os movimento sem terra recuperou  a vegetação local , recuperou a nascente, hoje o assentamento  conta com infraestrutura com casa   energia elétrica e  água encanada e comporta mais de 720 famílias nos 9 hectares  que antes pertencia a empresa Veracel ,  contam também com  escola estadual que atende as crianças do assentamento e de cidades próximas ao assentamento  e um posto de saúde .

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