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O desenvolvimento da África

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Por:   •  31/7/2014  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.802 Palavras (8 Páginas)  •  196 Visualizações

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Introdução

A África é o terceiro continente do globo em extensão territorial, com uma área de 30.272,922 quilômetros quadrados. E apresenta os países com os mais baixos Índices de Desenvolvimento Humano (IDH). O continente abriga, cerca de 930 milhões de habitantes, desse total, grande parte se concentra na Nigéria, Egito, Etiópia, República Democrática do Congo e África do Sul, que são países mais populosos, possui suas riquezas e a sua cultura que é pouco valorizada mais ainda é apreciada pelos historiadores, seu clima chega a ser tropical, a população é divida em diversas espécies onde falam vários idiomas, e possuem diferentes religiões cada um com sua origem.

As regiões da África que apresentam baixa densidade demográfica compreendem as áreas desérticas, como o deserto do Saara, deserto da Namíbia e do Calaari e nas florestas do Congo e as de maiores densidades são aquelas que possuem solos férteis, como o vale fluvial e o delta dos rios Nilo e Níger, além da costa litorânea, lugar com boa incidência de chuvas.

Se tratando de problemas sociais e econômicos a África apresenta inúmeros, quase metade da população vive abaixo da linha da pobreza com renda inferior a 1 dólar por dia, possui uma grande epidemia de AIDS, elevada taxa de natalidade e mortalidade, entre outros problemas sociais que atingem esse continente. A economia africana como prova de seu subdesenvolvimento, tem a agropecuária como base econômica e o extrativismo mineral de exportação.

A economia de mercado característica dos países capitalista, é pouco desenvolvida, já que as estruturas sociais, o baixo índice de industrialização e a quase inexistência de consumo impedem um dinamismo econômico interno. Em outras regiões, ainda eminente tribais, predominam a propriedade coletiva da terra, o que não implica igualdade social pois, em função da hierarquia tribal, os bens são distribuídos em porções muito diversas.

Desenvolvimento

A África é, sem dúvida, o continente que apresenta os piores indicadores sociais do mundo. Os principais problemas existentes no continente africanos é a fome que tambem causa desigualdade social no país, fazendo com que apenas os mais ricos tenham acesso aos bens necessários de consumo primário, epidemias e conflitos étnicos armados de alguns países que vivem em processo de guerra civil que impedem a chegada de alimentos nas regiões, invasões, destruição de colheitas, distribuição ineficientes dos alimentos.

Os países africanos possuem as piores taxas de natalidade (35,2%) e o maior crescimento vegetativo do mundo (2,17%), mostrando que a qualidade de vida da população é decadente. Além disse tem uma elevada taxa de analfabetismo e mortalidade sendo que 30% das crianças deixam de poder ter uma vida potencialmente saudável, morrendo ou adoecendo, devido a infecções respiratórias agudas, que em 60% dos casos, são causadas pela poluição, tanto no interior dos edifícios como na atmosfera. 

Todos os anos, mais de onze milhões de crianças morrem antes de atingir os cinco anos de idade devido a doenças como a malária, o sarampo e a pneumonia, doenças que não são devidamente tratadas. 

Se tratando de epidemias nesse continente, a pior delas é a Aids, atualmente, estimasse que por volta de 60% da população da Africana esteja infectada com o vírus, que é um número extremamente alto, por ser um continente populoso, isto se deve à falta de campanhas eficazes preventivas contra a infecção, faltam testes de HIV e não há medicamentos para tratar os doentes.

A grande razão, segundo especialistas, é a falta de interesse dos governos de lidar com a doença e de tocar em assuntos específicos para a maioria das culturas africanas, como sexo, homossexualismo e preventivos, e por causa dessa grande falta de informações o número de casos aumenta cada vez mais todo ano.

Outro problema social notável no continente Africano e a educação o número de crianças não escolarizadas é bem mais elevado principalmente na áfrica subsaariana, sendo que cerca de uma criança em cada quatro com idade escolar nunca foi escolarizada ou deixou a escola sem terminar o programa primário á também número de crianças excluídas da escola que aumentou, passando de 29 milhões, em 2008, para 31 milhões em 2010”, segundo o relatório e um estudo do Instituto de Estatísticas da UNESCO.

A agência das Nações Unidas encarregada de promover a educação universal advertiu que a falta de financiamento adequado está minando os esforços dos países africanos para que 32 milhões de crianças, atualmente fora da escola, voltem às salas de aula.

Há vários problemas que tornam em geral a educação na África precária, um desses, em consequência dos problemas econômicos, é que em muitas escolas há falta de água e poucos, ou nenhum, sanitários. Ha ausência de livros didáticos e os professores têm pouco preparo. Além dos problemas econômicos, existe uma grande incidência de gravidez entre as adolescentes, o que vem a ser a maior causa de evasão escolar.

Economia Africana

A economia da África consiste no comércio, na indústria, e nos recursos dos povos Africanos. Por mais que algumas partes do continente tenham conseguido ganhos significativos nos últimos anos, dos 175 países revistos no relatório humano de desenvolvimento das Nações Unidas de 2003, 25 das 53 nações africanas foram classificadas como tendo o mais baixo nível de vida entre as nações do mundo. Isto é em parte devido ao um contexto histórico turbulento, desde o século XX, com a descolonização da África, a corrupção o descaso das autoridades, contribuíram para empobrecer a economia da África.

Entretanto algumas nações alcançaram uma relativa estabilidade política, como é o caso da África do Sul, que possui sozinha 1/5 do PIB de toda a África. O atraso econômico e a ausência de uma sociedade de consumo em larga escala, colocam o mercado africano em segundo plano no mundo globalizado. O PIB total da África é de apenas 1% do PIB mundial e o continente participa de apenas 2% das transações comerciais que acontecem no mundo. Cerca de 260 dos 783 milhões de habitantes da África vivem com menos de 1 dólar ao dia, abaixo do nível da pobreza definido pelo Banco Mundial.

A pobreza teve grandes efeitos emitidos, incluindo taxas baixas na esperança de vida, violência, e instabilidade. Ao redor das décadas, houve muitas tentativas mal sucedidas de melhorar as economias de países africanos individualmente. Entretanto, dados recentes sugerem que algumas partes do continente esta

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