Portifolio sobre Refugiados

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como motivação analisar a política dos Refugiados: território e as relações de poder, diante deste projeto de aprendizagem buscando conhecimento pelos novos temas globais, dentre migrações forçadas, política e economia; Urbanização; População; Cultura, envolvidos em seu caráter.

Os refugiados constituem um grupo dentro das migrações internacionais forçados a fugir de seus países de origem em virtude de conflitos por motivos étnicos, religiosos, políticos, regimes repressivos e outras ocasiões de violência e violações de direitos humanos, essas pessoas cruzam as fronteiras em busca da proteção.

2 DESENVOLVIMENTO

- Objetivo Geral

Conhecer o contexto sobre os refugiados e qual o papel no mundo e as relações de poder.

- Objetivos específicos

- Apresentação do tema sobre Refugiados: território e as relações de poder.

- Analise, porque motivações indivíduos buscam refugio em outros paises?

- Identificar o nível de interesse dos alunos no conhecimento sobre o tema abordado.

- Conteúdos

- Países que mais recebem refugiados.

- Motivações para a desagregação de seus Países de origem.

- Referencial teórico:

Nós deparamos com uma infinidade de fenômenos, e assim emitimos julgamentos a respeito deles, antes de tudo devemos entender os motivos de multidões abandonarem seus países de origem, todos os países dentre a escala dos refugiados encontram demandas de conflitos por motivos étnicos, religiosos, políticos, Modo de governo repressivo e outras ocasiões de violência e violações de direitos humanos.

A Europa vive a maior crise imigratória desde a segunda guerra mundial, considerada pela ONU como a maior crise humanitária, fugindo das guerras, pobreza, repressão política e religiosa, milhares de pessoas arriscam suas vidas em travessias clandestinas em condições precárias, multidões morrem tentando chegar à Europa, mesmo assim ate provarem q são refugiados correm risco de deportação.

Sem área urbana apropriada para moradia, descaso do governo sem ajuda humanitária, falta de trabalho, sem alimentação, estado precários aos quais seres humanos se desesperam, encontra-se entre escolher ficar em seus paises arriscando morrer por conta de guerras, perseguições ou tentar sair de modo ilegal sem saber qual destino encontrarão. Entre os países que mais recebem refugiados destacam-se, Turquia, Líbano e Jordânia para escapar da guerra que envolve o grupo do presidente Bashar Assad, rebeldes aliados à ameaça do grupo autodenominado Estado Islâmico.

O Brasil possui aproximadamente mais de dois mil sírios refugiados desde 2011, decorrentes até agosto deste ano, informado dados do Conare (Comitê Nacional para os Refugiados), Brasil tem vontade, mas falta estrutura para poder ajudar mais, mas mesmo assim o número é considerado maior que alguns dos principais portos de destino na Europa e de que alguns países do continente americano, exceto pelo Canadá, que recebeu aproximadamente 2.500 no mesmo período, de acordo com o Ministro da Imigração Chris Alexander que informou nas mídias globais.

A problemática que envolve os refugiados acerca dos milhares de indivíduos que abandaram seus lares por conta das secas e estiagens, cheias e alagamentos, deslizamentos de terras e encostas, incluindo os acidentes industriais e nucleares, a estimativa das nações unidas (ONU) é que ate o ano de 2050 chegará a mais de duzentos milhões o número de refugiados em todo o planeta, que em busca de sobrevivência abandonam suas certezas culturais e suas raízes em busca de local seguro junto suas famílias. Essa situação dos refugiados acarreta implicações nas relações internacionais, esses números significativos de pessoas deslocadas cada vez aumentam mais, pelos motivos que levam à migração, pela dinâmica dos fluxos.

Motivos mais primitivos da existência humana que é a sobrevivência, algo que deveria ser um direito de todos, não é, para quem é obrigado devido as circunstancias a sair de seu país, seja por falta de recursos, como emprego para ter o sustento de suas famílias ou por motivos políticos como a guerra civil em que a Síria se encontra.

Conseguimos identifica que o Brasil confirma que possui um dos maiores focos de refugiados da América Latina e de todo o mundo, atualmente estão sendo trabalhados projetos para ajudar refugiados, após decisão de órgãos colegiados vinculados ao Ministério da Justiça facilitando a concessão de vistos, de muitos que vem em busca de asilo e proteção.

A mídia tem demostrado total terror sobre o tema global hoje abordado em todas as redes sociais e meias de comunicação mundial, a divulgação de tanto desespero e mortes no mediterrâneo, onde encontramos uma realidade assustadora, mostrando também a mobilização que as nações unidas tem exercido com resgates em alto mar, centenas têm morrido sem conseguir chegar à terra firme encontrando no meio do caminho o temido medo pelo qual os leva a tais fugas, a crise dos refugiados faz com que varias nações se envolvam em tamanha ruptura de justiça, a humanidade encontra-se em crise e desespero a qual estamos todos envolvidos.

Estar fora daquele território é visto como uma condição extremamente problemática, uma patologia. O refugiado incorpora, então, essa condição e é colocado em uma situação ainda pior, uma vez que foi “forçado” a deixar sua terra natal, associa novamente à falta de abrigo com o trauma e a necessidade, as dificuldades não acabam após as travessias. Assim, a visão inicial implícita nas definições e políticas das agências humanitárias é a do refugiado como uma vítima, o abrigo temporário que pode e deve ser fornecido pela agência das Nações Unida.

- Materiais:

Projetor Multimídia, slides com algumas reportagens, charges, revistas, jornais e vídeo, sala de informática.

- Público alvo:

3º