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Por:   •  30/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  12.239 Palavras (49 Páginas)  •  344 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – CAMPUS XI

LICENCIATURA EM GEOGRAFIA

EDSON SALES

GLEIDSON SANTOS

YANNE SANTANA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV: DAS EXPECTATIVAS ÀSAPRENDIZAGENS VIVENCIADAS NO COTIDIANO DA ESCOLA NORMAL DE SERRINHA- BA

Serrinha

2012


EDSON SALES

GLEIDSON SANTOS

YANNE SANTANA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV: DAS EXPECTATIVAS ÀSAPRENDIZAGENS VIVENCIADAS NO COTIDIANO DA ESCOLA NORMAL DE SERRINHA- BA

Portfólio apresentado à Universidade do Estado da Bahia, como requisito parcial de avaliação do Componente Curricular o Estágio supervisionado em geografia IV, ministrado pelos Professores Jean Santos e Marize Damiana Moura, docentes do 8º Semestre do Curso de Licenciatura plena em Geografia, Departamento de Educação Campus XI.

Serrinha

2012


SUMÁRIO

1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS....................................................................................4

2 DAS EXPECTATIVAS ÀS APRENDIZAGENS VIVENCIADAS NO COTIDIANO DA ESCOLA................................................................................................................5

2.1 O COTIDIANO DA ESCOLA E AS EXPECTATIVAS DA CHEGADA....................7

2.2 AS ATIVIDADES REALIZADAS.............................................................................9

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................14

REFERÊNCIAS..........................................................................................................16

ANEXOS....................................................................................................................17

APÊNDICES...............................................................................................................22


1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Tendo em vista que a educação constitui-se como um processo social, que antes de qualquer coisa é percurso e como tal, tem ligações diretas com as práticas curriculares que estão sendo desenvolvidas dentro das instituições que são postas como responsáveis pela educação. Compreendemos que deve haver consonância entre ambas, para que haja a condução do sujeito à evocada emancipação ou libertação.

Entendemos que todo e qualquer processo está sujeito às diversas de formas de condução do seu desenvolvimento e conseqüentemente a interpretações e avaliações que podem ser favoráveis ao mesmo ou não. No que diz respeito à educação é eminente que nela ocorra constantes situações de avaliação, pois é nesses momentos em que são diagnosticados acertos e erros ocorridos durante os percursos nela desencadeado.

Nesse contexto, a avaliação assume o papel de conduzir o trabalho pedagógico à revisão das bases na qual a ação educativa encontra-se assentada. Debruçando-nos sobre essa ideia de que o ato de avaliar é extremamente necessário, o presente trabalho tem por objetivos reconhecer as discussões e trajetórias de pesquisa desenvolvidas ao longo da disciplina currículo como ações de extrema importância para nossa formação enquanto docentes, ao tempo em que também serão traçadas reflexões a cerca das possíveis construções delineadas durante esse período.  

2 DAS EXPECTATIVAS ÀS APRENDIZAGENS VIVENCIADAS NO COTIDIANO DA ESCOLA

          Ao longo do processo histórico do ensino e aprendizagem escolar, a geografia vem passando por profundas transformações. Dentro deste contexto ela se apresenta como uma disciplina marcante e imprescindível para a formação de um cidadão crítico/reflexivo, e o professor tem um papel de fundamental importância nesse processo de mudança, neste sentido para tanto sua formação deve ser sólida e contínua.  O ensino da geografia deve levar o aluno a compreensão do lugar onde ele vive. Ela é um saber de caráter estratégico que não se serve apenas para educar o cidadão, mas também para ajudá-lo a mudar e compreender o seu meio e o mundo globalizado.

          Diante deste quadro a escola se insere sendo o principal agente de ligação entre a população e o saber geográfico, esse posicionamento estratégico em que a escola fica, faz com que, a Geografia tem analisado como está seu papel e o seu agir. A Geografia “... tem procurado pensar seu papel nessa sociedade em mudança, indicando novos conteúdos, reafirmando outros, reatualizando alguns outros...” (CAVALCANTI, 2002, p.11).

        No final da década de 1970 começou um período de intensas mudanças no âmbito da pesquisa e ensino, este momento ficou conhecido como Movimento de Renovação da Geografia. A partir deste momento, muitos foram os caminhos escolhidos. Segundo CAVALCANTI (2002, p.11), isso ocorre “para se fazer uma análise crítica da fundamentação teórico-metodológico da ciência geográfica e para se propor alternativas ao modo de trabalhar essa ciência enquanto matéria escolar”.     

         Portanto o que se percebe é que as discussões teóricas e as propostas do ensino de geografia têm tido pouca penetração na prática do mesmo e têm demorado muito a chegar a essa instância, mas já é possível encontrar alterações no cotidiano da geografia escolar, sendo que estas alterações são frutos das experiências vivenciadas da teoria crítica no cotidiano dos sujeitos envolvidos no processo de ensino, onde estas foram colocadas em prática no dia-a-dia escolar.  

     Quanto aos aspectos didático-pedagógicos das propostas de ensino de Geografia, persiste a crença, de que para ensinar bem basta o conhecimento do conteúdo da matéria enfocada criticamente. Para que o ensino de Geografia contribua para a formação de cidadãos críticos e participativos bastaria que o professor se preocupasse em trabalhar em sala de aula com conteúdos críticos baseados em determinados fundamentos metodológicos dessa ciência.

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