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A Gestão Educacional

Por:   •  17/11/2022  •  Trabalho acadêmico  •  2.798 Palavras (12 Páginas)  •  151 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.............................................................................................................3

1  LEITURAS OBRIGATÓRIAS....................................................................................4

2        REGIMENTO ESCOLAR        6

12        ATUAÇÃO DA EQUIPE DIRETIVA        8

13        PLANO DE AÇÃO        4

CONSIDERAÇÕES FINAIS        14

REFERÊNCIAS        15

INTRODUÇÃO

Este relatório tem a finalidade de apresentar algumas análises a partir das investigações realizadas em pesquisas nos materiais propostos acerca da Gestão Educacional, no qual a Constituição Federal de 1988 vigente, promulga em seu artigo 206, inciso VI, da seção I Da Educação, como princípio a “gestão democrática do ensino público”, como uma forma de possibilitar outro princípio, a “garantia de padrão de qualidade”, descrita no inciso subsequente, além de outros princípios, os já descritos surgem da necessidade de solucionar os desafios da Educação em geral, principalmente aqueles enfrentados pelas equipes gestoras escolares. Tal estudo busca postular questões pertinentes a Gestão Educacional de forma crítica e ativa, contemplando as habilidades e competências pertinentes aos diretores escolares, coordenadores e outros agentes educacionais.

Tais estudos realizados durante o semestre de forma metódica, paulatina e crítica, visam possibilitar maior entendimento acerca da realidade escolar em leituras disponibilizadas durante o curso e para tal relatório.

Onde possibilitou a reflexão de noções complexas e necessárias a prática docente, tendo em vista o Projeto Político Pedagógico, o Regimento Escolar e atuação das Equipes Diretivas, principalmente quanto a postura dos Gestores, no qual lhes é exigido para o exercício do cargo várias habilidades, dentre essas, destaca-se a consideração de todos os agentes educacionais no ambiente escolar, que serão explanadas.

  1. LEITURAS OBRIGATÓRIAS

É indiscutível que para que a Educação atinja o seu objetivo de “pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”, como está contido na Constituição Federal de 1988 é totalmente indispensável princípios, medidas, como forma de “garantia de padrão de qualidade” (BRASIL, 2008), das quais cito a gestão democrática, que baseia-se na coordenação de ações, preconiza a participação da comunidade escolar, composta por professores, alunos, pais, direção entre outros, na qual é participe em todo o processo da gestão escolar, como conceitua a Secretaria da Educação do estado do Paraná.

Os autores Bernardo, Borde e Cerqueira, apontam, de forma objetiva, possibilidades de construção de um ensino significativo, que correspondam com as expectativas dos alunos, em que a educação, no que tange a gestão em sua forma democrática pois

“É cada vez mais presente a exigência de uma qualidade, via indicadores educacionais, que está além do que a maioria das escolas públicas brasileiras podem oferecer. Portanto, a educação precisa de uma nova realidade que não suporta a ditadura dentro das escolas, sendo necessário o momento de escuta, na qual os envolvidos no processo educacional são convocados a participar da gestão nas unidades de ensino.”

Respaldando-se na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n° 9394 de 1996, em seu inciso I, do artigo 14 a “participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola”, e no inciso II a “participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes” (BRASIL, 1996) afim de superar os desafios da educação quanto a qualidade do ensino, condições de permanência, analfabetismo entre outros aspectos pertinentes, com embasamento também na

“Lei n° 13,005/2014 traz estratégias que vão além da questão da consulta pública, consta a participação cidadã em grêmios estudantis, fóruns permanentes de educação, em conselhos, como o conselho municipal de educação, conselhos escolares, Conselho de Acompanhamento e Controle Social do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos profissionais da Educação- FUNDEB (CACS), Conselho de Alimentação Escolar (CAE), que vidam a democratização das escolas, não deixando exclusivamente nas mãos de secretários de educação e de gestores escolares.” (BERNARDO; BORDE; CERQUEIRA, 2018)

Logo, é indiscutível que para que a Educação, o processo de ensino-aprendizagem alcancem suas metas é necessária possibilitar uma verdadeira democracia no espaço escolar, através principalmente a gestão colegiada, pois essa é “importante instrumento da democracia na escola (BERNARDO; BORDE; CERQUEIRA, 2018), pois apenas a eleição da equipe diretiva não garante a gestão democrática. Todavia, caso os conselheiros escolares não conhecerem suas funções no espaço escolar, fica inviável suas participações de forma efetiva e eficaz. Com isso é destacado a necessidade de cursos de capacitação a esses agentes escolares fundamentais no desenvolvimento escolar.

Um dos aspectos destacados é a participação dos agentes na construção do Projeto Político Pedagógico (PPP), pois “é um documento no qual podemos observar o trabalho integrado entre Coordenador Pedagógico, o Orientador Educacional e o Gestor Escolar, em uma atuação conjunta com professores, alunos, funcionários, pais e comunidade escolar” (BERNARDO; BORDE; CERQUEIRA, 2018).

Diante disso, percebe-se que a participação de todos atores educacionais de forma efetiva poderá resultar numa gestão democrática, e assim superar as barreiras da educação brasileira.

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