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A Reforma agrária na Roma Antiga

Por:   •  23/11/2017  •  Trabalho acadêmico  •  856 Palavras (4 Páginas)  •  850 Visualizações

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Resenha

UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL – CAMPUS ERECHIM

História Antiga II – 2016/2

Prof. Dr. Paulo Bittencourt

NP 2 Valor: 10,0

Autor(a): Mauricio Pedroso                

Data: 20/12/2016

  1. Título da obra: A reforma agrária na Roma Antiga

      2. Autor: Maria Luiza Corassin nasceu em São Paulo no ano de 1976, é professora de história antiga na faculdade de Filosofia, Letras e Ciências humanas da Universidade de São Paulo. Nessa mesma faculdade concluiu o curso de história em 1963 e obteve o título de mestre em 1972. Lecionou no ensino de 1º e 2º graus de São Paulo até 1980. Seu doutorado foi desenvolvido no ano de 1984 e teve como tese sobre o imperador Cesar Augusto.

     

3. Ano de publicação: O ano que o livro foi publicado foi em 1988.

     

4. Assunto: O livro a qual eu tive o prazer de ler tem como assunto principal a reforma agraria e suas leis na Roma antiga.

     

5. Delimitação temporal: 133 d.C até 121 d.C

     

 6. De que trata (com trecho ilustrativo): O livro a reforma agrária na Roma antiga vem relatar que no ano de 133 d.C existia uma grande nação que estava em um avanço muito rápido na área econômica, esse pais se chamava Roma. A agricultura representou ao longo da história Romana o maior setor dominante daquela época, o desenvolvimento do material da cidade provinha do campo, Roma apesar de ser uma grande nação em desenvolvimento nunca foi uma comunidade que desenvolvia artesãos e negociantes como era a cidade de Atenas na Grécia. Roma não era somente um pais em constante evolução socioeconômica ela também era uma grande líder de guerras tanto marítimas como terrestres, para ter um grande exército de bravos guerreiros Roma começou a retirar os pequenos proprietários de terra e tornando eles guerreiros para pelejar pelos ideais das pessoas com alto poder aquisitivo financeiro. Os pequenos camponeses iam para as guerras e muitas vezes não voltavam dos campos de batalha ou voltavam e pegavam suas propriedades numa grande dividida e automaticamente eles vendiam para o alto escalão Romano e se tornavam escravos deles e acabavam morando dentro das vilas escravas que eram feitas para abrigar os pequenos proprietários e tornando eles escravos das suas grandes propriedades. Neste grande movimento que estava acontecendo de que os grandes produtores faziam os pequenos produtores como escravos da sua terra surgiu dois irmãos os Gracos. Esses dois irmãos surgiram como defensores da plebe no senado romano, eles tinham ideais de transformar a autoridades que os grandes proprietários tinham sobre os pequenos produtores tornando eles como escravos.

     

7. Trecho ilustrativo da questão anterior: Segundo Corassin, “No novo tipo de agricultura, o proprietário era um chefe de família que procurava um investimento para o seu dinheiro; aplicava em terras para obter um bom rendimento. Podia ser um nobre cuja atividade principal era os negócios de estado ou um homem em ascensão social que conseguira uma elevada posição financeira no fórum ou no comercio.” (p.20)

Segundo Maria Luiza, “A reforma militar de Mário era a oficialização de uma realidade, a proletarização da sociedade romana. O exército passou a ser composto quase que totalmente por cidadãos sem-terra, para os quais o serviço militar se tornou um meio de vida.” (Maria Luiza Corassin, A reforma agrária na Roma antiga, p.75)

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