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Baixa Mesopotâmia e Egito no início do milênio da vida civilizada

Seminário: Baixa Mesopotâmia e Egito no início do milênio da vida civilizada. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  20/5/2014  •  Seminário  •  664 Palavras (3 Páginas)  •  414 Visualizações

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Baixa mesopotâmia e o Egito no Milênio inicial da vida civilizada

Por volta de 7000 a.c a região do oriente próximo asiático já conhecia aldeias neolíticas, plenamente sedentárias, quatro mil anos depois a mesopotâmia estava urbanizada por 14 cidades importantes, que subordinaram outras menores e numerosas aldeias. Trata-se que foi nessa região a única a efetuar por si só o processo de urbanização destacamos as cheias dos rios, a defesa do território a disputa por recursos naturais e por áreas do comercio.

Apesar do efeito fertilizador as cidades nascentes da baixa mesopotâmia tiveram de enfrentar dificuldades como as cheios dos rios fator benéfico a agricultura, estas inundações já crescidas e a violência, das cheias ameaça a leva-las de roldão juntamente com casas e rebanhos,. A forma de enfrentar este problema foi a construção de um complexo sistema de barragens, canais de irrigação e drenagem cuja manutenção exigiam constante esforço.

As dificuldades sugeridas durante o processo de urbanização da mesopotâmia ou seriam “órgãos colegiados”, derivados ainda de organização e de administrativos além das funções religiosas e o Palácio real, que igualmente ao templo possuía múltiplas funções. Ainda no quarto milênio os templos são complexos econômicos, politico e administrativo. Já o palácio Real como entidade desagregada dos templos segundo alguns arqueólogos somente surgiu no terceiro milênio.

Fatores diferenciam a baixa Mesopotâmia do inicio dos tempos históricos primeiros séculos suficiente iluminados por fontes escritas, do Egito da mesma foi criado época. A primeira diferencia marcante é estar na Mesopotâmia dividida em uma dúzia de cidades – estada, bem consolidadas e coisa de sua independência, em contraste com a emergência do Egito, já esta consolidado como um reino centralizado em que o crescimento da urbanização controlado pelo palácio real, a diferença de que em cada cidade da baixa Mesopotâmia. Em toda a baixa Mesopotâmia, em meados do terceiro milênio, encontramos cidades – estado independentes. Cada uma delas com seu setor urbano.

A Parti de meados do terceiro milênio, milênio e particularismo das cidades – estados dá impressão de chocar-se com uma consciência étnica unitária das comunidades da Mesopotâmia, servindo de base de hegemonias cada vezes mais extensas, que acabaram para desembocar em impérios efêmeros, mas crescentemente carentes com sua organização.

O primeiro dos impérios. Mesopotâmicos saguão. Promoveu a nomeação de governantes acadianos, em muitas casas, parentes do próprio rei, com isto pretendia diminuir a autonomia das cidades – estados. Após a queda do 1º império houve um período de centralização e do domínio estrangeiro, os egitos vindo do leste, dominaram parte da Mesopotâmia vindos do leste, dominaram parte da Mesopotâmia.

Os egípcios dependiam menos que os mesopotâmicos do comercio exterior, para obtenção de materiais – primas, pois dispunham de cobre, ouro e algum estanho de pedra para construção e outros recursos, grandes parte destas reservas encontrava - se em territórios dominados . A teoria politica religiosa da monarquia egípcia define o rei como centro de todas as coisas, incluindo até mesmo os países estrangeiros, destinados a serem subordinados por ele. O rei visto como unificador,

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