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Benjamin Franklin

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Por:   •  29/10/2014  •  Tese  •  1.642 Palavras (7 Páginas)  •  304 Visualizações

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Benjamin Franklin

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Disambig grey.svg Nota: Para outros significados, veja Benjamin Franklin (desambiguação).

Benjamin Franklin

Benjamin Franklin numa tela de Joseph Siffred Duplessis.

6º Presidente da Pensilvânia Pensilvânia

Mandato 18 de outubro de 1785

até 5 de novembro de 1788

Antecessor(a) John Dickinson

Sucessor(a) Thomas Mifflin

Vida

Nascimento 17 de janeiro de 1706

Boston, Baía de Massachusetts

Morte 17 de abril de 1790 (84 anos)

Filadélfia

Nacionalidade Povo dos Estados Unidos norte-americano

Dados pessoais

Medalha Copley (1753)

Cônjuge Deborah Read

Partido Independente

Religião Deísmo

Profissão Jornalista, editor, filantropo, funcionário público, cientista, diplomata e inventor

Assinatura Assinatura de Benjamin Franklin

Benjamin Franklin (Boston, 17 de janeiro de 1706 — Filadélfia, 17 de abril de 1790) foi um jornalista, editor, autor, filantropo, abolicionista, funcionário público, cientista, diplomata, inventor e enxadrista estadunidense.1

Foi um dos líderes da Revolução Americana, conhecido por suas citações e experiências com a eletricidade.

Religioso, calvinista, e uma figura representativa do iluminismo. Correspondeu-se com membros da sociedade lunar e foi eleito membro da Royal Society. Em 1771,1 Franklin tornou-se o primeiro Postmaster General (ministro dos correios) dos Estados Unidos.

Índice [esconder]

1 História

1.1 Juventude

1.2 Assuntos públicos e estudos científicos

1.3 Últimos anos

2 Referências

3 Ver também

4 Ligações externas

História[editar | editar código-fonte]

Juventude[editar | editar código-fonte]

Benjamin Franklin nasceu em Milk Street, Boston. O seu pai, Josiah Franklin, era comerciante de velas de cera, e casou duas vezes. Benjamin foi o 17º filho de 20 crianças nascidas dos dois casamentos.

Deixou os estudos aos dez anos de idade e aos doze começou a trabalhar como aprendiz do seu irmão, James, um impressor que publicava um jornal chamado "New England Courant". Tornou-se colaborador da publicação e foi seu editor nominal, escrevendo as cartas, sob o pseudônimo de Silêncio Faz Bem, uma viúva de meia idade [carece de fontes]. Depois de uma discussão com o irmão, Benjamin fugiu, indo primeiro a Nova Iorque e depois a Filadélfia, onde chegou em outubro de 1723.

Em breve encontrou trabalho como impressor, mas após alguns meses, foi convencido pelo governador Keith a ir para Londres, onde, desiludido das promessas de Keith, voltou a trabalhar como compositor tipográfico, até que um mercador chamado Thomas Denham o fizesse regressar a Filadélfia, dando-lhe uma posição na sua empresa.

Almanaque do Pobre Ricardo (Poor Richard's Almanac).

Em 1732 começou a publicar o famoso Almanaque do Pobre Ricardo (Poor Richard's Almanac), no qual se baseia boa parte da sua popularidade nos EUA. Provérbios deste almanaque, tais como "um tostão poupado é um tostão ganhado", tornaram-se conhecidos em todo o mundo.

Franklin e outros maçons juntaram os seus recursos em 1731 e iniciaram a primeira biblioteca pública de Filadélfia. Fundaram para esse fim uma empresa, que encomendou os seus primeiros livros em 1732, na sua maioria livros de teologia e educacionais, mas em 1741 a biblioteca também incluía obras de história, de geografia, de poesia e de ciência.1 Os sucessos dessa empreitada encorajaram a abertura de bibliotecas em outras cidades americanas e Franklin percebeu que tal iniciativa fazia parte da luta das colônias na defesa dos seus interesses.

Assuntos públicos e estudos científicos[editar | editar código-fonte]

Em 1758, o ano em que ele deixou de escrever para o almanaque, imprimiu O sermão do pai Abraão, hoje considerado o texto mais famoso da literatura produzida na América nos tempos coloniais.

Entretanto, Franklin estava preocupado cada vez mais com os assuntos públicos; fundou a Universidade da Pensilvânia e a sociedade filosófica americana, com o fim de fomentar a comunicação das descobertas entre os homens da ciência. Ele já tinha começado a pesquisa da estática, que o iria ocupar, juntamente com outros temas científicos, com a política e com os negócios, até ao fim da sua vida.

Franklin realizando o famoso experimento da pipa.

Em 1748 Franklin vendeu o seu negócio e, tendo adquirido uma riqueza notável, pôde dispor de mais tempo livre para os estudos. Num espaço de poucos anos fez descobertas sobre a eletricidade que lhe deram reputação internacional.1 Ele identificou as cargas positiva e negativa e demonstrou que os raios são um fenómeno de natureza elétrica.

Franklin tornou esta teoria inesquecível através da experiência extremamente perigosa de fazer voar uma pipa durante uma tempestade, em 1 de outubro de 1752. Nos seus escritos, ele demonstra que estava consciente dos perigos e dos modos alternativos de demonstrar que o trovão era elétrico. Se Franklin fez a experiência, ele não a fez da forma descrita – ela teria sido fatal.

As invenções de Franklin incluíram o pára-raios, o aquecedor de Franklin - franklin stove (um aquecedor a lenha que se tornou muito popular, debitando uma corrente de ar diretamente na área a aquecer), as lentes bifocais e o corpo de bombeiros norte-americano.

Franklin estabeleceu duas áreas de estudo importantes das ciências naturais: eletricidade e meteorologia.

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